Atividade física para a mulher com Lipedema.

Quanto de atividade física preciso praticar por dia?

 

Atividade física para a mulher com Lipedema.
Nem todo mundo que faz atividade física é saudável, mas para você ser saudável é fundamental fazer atividade física.

 

Infelizmente, a pandemia continua causando estragos em nossas vidas diárias. Todos nós fomos impactados de alguma forma. O estresse aumentou e você precisa de um tratamento que vai ajudar a controlá-lo, evitar o ganho de peso e manter a sua saúde mental. O melhor remédio para isso é: atividade física!

Você já deve ter tentado iniciar mais de uma vez e parou nos primeiros 3 meses, ou dias. Mas, é possível fazer o exercício funcionar para você. É imperativo encontrar o seu “treino perfeito” ou atividades simples que você possa fazer. Você pode pensar que só tem uma atividade boa ou precisa estar em forma para se exercitar. Isso simplesmente não é verdade, nem é útil para a sua saúde e bem-estar, pois o exercício, mesmo em pequenas quantidades, ajuda a melhorar a pressão arterial, problemas cardíacos, controle de açúcar no sangue e humor. Além disso, também pode ajudá-la a viver mais.

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Quanto tempo de exercício eu preciso fazer?

Antes de começar a contar os minutos, entenda o seguinte: quase tudo que faz seu corpo se mexer conta como exercício e os minutos ativos somam-se ao longo do dia e da semana.

Toda semana, os adultos devem fazer pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade física vigorosa. Então, dependendo da intensidade do exercício, isso pode ser de 30 minutos (moderado) – ou apenas 15 minutos (vigoroso) – cinco dias por semana. Os especialistas também recomendam atividades de fortalecimento muscular pelo menos duas vezes por semana. Mas, mesmo que você não consiga atingir esses objetivos, alguma atividade é sempre melhor do que nenhuma. Apenas tentar se movimentar mais e sentar-se menos, ajudará. Se você fizer apenas 11 minutos de atividade física diária já terá algum benefício!

Agora, vamos destrinchar isso um pouco mais.

O que é atividade física moderada?

Hidroginástica, atividade física moderada.

A atividade moderada aumenta a frequência cardíaca, faz você suar e permite que você fale, mas não cante. Abaixo estão alguns exemplos:

  • Andar em ritmo acelerado
  • Hidroginástica
  • Andar de bicicleta em terreno plano
  • Dança casual

O que é atividade física vigorosa?

Corrida, atividade física vigorosa.

A atividade vigorosa causa um grande aumento na frequência cardíaca, você respira com muita dificuldade e só consegue dizer algumas palavras, não frases completas. Abaixo estão alguns exemplos:

  • Correr
  • Jogar esporte de quadra
  • Natação
  • Andar de bicicleta rápido ou em trilhas

Mas, e se eu estiver com sobrepeso ou dores nas articulações?

Dores nas articulações, atividade física.

Existem várias atividades que são ótimas para pessoas de todas as idades e tamanhos. Abaixo estão algumas:

  • Vídeos e exercícios aeróbicos de caminhada disponíveis na TV, cabo ou através de serviços de streaming 
  • Elíptico
  • Bicicleta ergométrica
  • Hidroginástica

Essas atividades são econômicas ou gratuitas e fáceis de fazer. Você sempre pode aumentar ou diminuir a intensidade conforme for capaz.

Então, como eu começo?

“Eu sempre digo: comece. Muitas pessoas querem um plano de exercícios, mas ela precisa começar a fazer algo para poder identificar o que gosta de fazer. Eu recomendo atividade física na água para as mulheres com Lipedema, mas nem todas gostam. Por isso, é importante começar algo e ouvir o corpo.  Se você não pratica exercícios regularmente, recomendo começar a se exercitar em intervalos de 10 minutos. Eventualmente, você pode construir sessões mais longas à medida que se acostumar com o exercício. O objetivo é ser consistente e fazer do exercício uma parte da sua vida. Uma análise recente identificou que apenas 11 minutos de exercícios moderados a vigorosos por dia, combinados com menos de 8,5 horas de tempo sedentário diário, reduzem o risco de morrer prematuramente. Apenas 11 minutos, além do compromisso de se movimentar mais e sentar-se menos ao longo do dia! Todos podem fazer isso acontecer”, indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Nem todo mundo que faz atividade física é saudável, mas para você ser saudável é fundamental fazer atividade física.

Você consegue. Acredite e surpreenda-se!

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Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Por que os homens morrem antes das mulheres?

Por que os homens morrem antes das mulheres?

Você já se questionou sobre isso? Sabia que tem motivo?

 

Por que os homens morrem antes das mulheres?
A expectativa de vida média é cerca de 5 anos a mais para as mulheres do que para os homens no Brasil.

 

As mulheres vivem mais do que os homens. A única exceção é médica, mas conversamos sobre isso em outro post.

No mundo, 57% de todas as pessoas com 65 anos ou mais são do sexo feminino. Aos 85 anos, 67% são mulheres. A expectativa de vida média é cerca de 5 anos a mais para as mulheres do que para os homens no Brasil e cerca de 7 anos a mais em todo o mundo.

Não é difícil ver a diferença de gênero entre os idosos. Em qualquer festa da terceira idade, o número de mulheres é maior que o de homens. Curiosamente, quando um homem se muda para um ambiente residencial dominado pelo conjunto geriátrico, ele tende a ser popular; e isso é especialmente verdade se ele ainda dirige.

Mas, por que os homens, em média, morrem primeiro?

Existem muitas razões pelas quais a proporção de homens para mulheres (que é aproximadamente igual na idade adulta jovem) começa a favorecer as mulheres ao longo do tempo. Mas, quais são os motivos? 

1) Os homens tendem a assumir riscos maiores

Algumas das razões parecem ser “destino biológico”. O lobo frontal do cérebro (a parte que controla o julgamento e a consideração das consequências de uma ação) se desenvolve mais lentamente em meninos e homens jovens do que em suas contrapartes femininas. Isso pode contribuir para o fato de que muito mais meninos e homens morrem em acidentes ou devido à violência do que meninas e mulheres. Exemplos incluem andar de bicicleta, dirigir embriagado e homicídio. Essa tendência à falta de julgamento e consideração das consequências também pode contribuir para decisões prejudiciais de estilo de vida entre os homens jovens, como fumar ou beber em excesso.

2) Profissões com risco maior

Os homens superam em muito as mulheres em algumas das ocupações mais arriscadas, incluindo combate militar, combate a incêndios e trabalho em canteiros de obras.

3) Morrem de doenças cardiovasculares com mais frequência e em idade mais jovem

Na verdade, os homens são 50% mais propensos do que as mulheres a morrerem de doenças cardiovasculares. O fato de os homens terem níveis de estrogênio mais baixos do que as mulheres provavelmente é o motivo. Mas, riscos médicos, como pressão alta mal tratada ou níveis de colesterol desfavoráveis, também podem contribuir.

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4) Ser maior que as mulheres

Em muitas espécies, os animais maiores tendem a morrer mais jovens do que os menores. Embora a magnitude desse efeito seja incerta em humanos, pode funcionar contra a longevidade masculina.

5) Cometem suicídio com mais frequência do que as mulheres

Isso é verdade apesar do fato de que a depressão é considerada mais comum entre as mulheres e elas fazem mais tentativas de suicídio (não fatais). Alguns atribuem isso à tendência dos homens de evitar procurar atendimento para a depressão e às normas culturais que desencorajam os homens a procurar ajuda para doenças mentais. Na pandemia o número de suicídio aumentou drasticamente.

6) Ser menos socialmente conectado

Por razões que não são totalmente claras, pessoas com conexões sociais menores e menos intensas/constantes, que visam incluir homens com mais frequência do que mulheres, tendem a ter taxas de mortalidade mais altas.

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7) Evitar médicos

De acordo com dados mundiais, os homens são muito mais propensos a fugir de exames de saúde de rotina e muito menos propensos do que as mulheres a consultar um médico de qualquer tipo durante o ano.

8) Genética

O cromossomo Y tende a desenvolver mutações com mais frequência do que o cromossomo X e a falta de um segundo cromossomo X nos homens significa que as anormalidades ligadas ao X entre os homens não são “compensadas” por uma segunda versão normal. A sobrevivência no útero também é menos favorável para fetos masculinos (por razões incertas e provavelmente múltiplas). Quanto mais poluído e adverso o ambiente, maior a chance de nascer um bebe do sexo feminino. Os distúrbios do desenvolvimento também são mais comuns entre os homens; alguns deles podem encurtar a expectativa de vida.

O que podemos fazer para ajudar os homens a viverem mais?

Embora não haja muito que possa ser feito sobre alguns desses fatores, outros são modificáveis. Por exemplo, como os homens tendem a evitar cuidados médicos com muito mais frequência do que as mulheres, fazer com que eles relatem sintomas (incluindo depressão) e façam acompanhamento regular para problemas médicos crônicos (como pressão alta) pode inverter parte da tendência de que morram mais jovens.

Um estilo de vida saudável com atividade física e dieta do mediterrâneo certamente podem ajudar.

Também vale a pena notar que a diferença de sobrevivência entre homens e mulheres reflete uma tendência média entre um grande número de pessoas. Na verdade, muitas esposas morrem antes de seus maridos. Fatores de risco individuais, como tabagismo, diabetes ou um forte histórico familiar de câncer de mama, podem superar a tendência geral de as mulheres viverem mais.

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Perda de peso para a mulher com Lipedema.

Como preparar o seu cérebro para a perda de peso

 

Perda de peso para a mulher com Lipedema.
Fazer dieta certamente é a principal promessa de ano novo, mas quando limitamos o quanto comemos, isso pode afetar o corpo de maneiras que não previmos.

 

Você iniciou o tratamento para o Lipedema e estava indo tudo bem, mas vieram as festas de final de ano e desandou tudo. De repente, você não consegue mais se concentrar porque está gastando toda a sua energia mental tentando evitar guloseimas tentadoras. Quando você finalmente cede, sente culpa, vergonha e baixa autoestima. Vem aquela sensação de fracasso. Combine esses sentimentos com a ideia de que, já que você estragou a sua dieta e o tratamento, é melhor comer mais antes de voltar a seguir a rotina saudável. Então, como você pode se livrar da culpa e redefinir o seu cérebro para fazer escolhas inteligentes?

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Fazer dieta certamente é a principal promessa de ano novo, mas quando limitamos o quanto comemos, isso pode afetar o corpo de maneiras que não previmos.

“Várias coisas acontecem em nossos corpos quando restringimos a ingestão de alimentos. 10-15% do metabolismo basal depende da ingesta alimentar. Sabemos que o nosso metabolismo fica mais lento e os hormônios que regulam os nossos sentimentos de fome e saciedade ficam fora de controle. Você acaba comendo demais, não porque é ruim ou fraca, mas porque o seu corpo está fazendo tudo o que pode para sair da fome autoimposta. É um mecanismo de defesa. De uma perspectiva evolutiva, nossos corpos estão mais ajustados para sobreviver em tempos de escassez alimentar e, por isso, se esforça para comer e armazenar”, explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Mesmo quando você não está ativamente em um plano de dieta, a sua mentalidade de dieta pode fazer com que você coma mais e ganhe peso. Você pode comer mais do que normalmente, antecipando que em breve estará de volta a uma dieta restritiva.

Vários estudos mostraram que a dieta restritiva, em última análise, leva ao ganho de peso, não à perda de peso. Mas, estudos também mostraram que a autoestima pode prever os resultados da dieta.

Quando você trabalha para reduzir a sua culpa e vergonha em relação à comida e melhor aceitação da imagem corporal, você tende a desenvolver melhores hábitos alimentares a longo prazo. Isso é muito importante nas mulheres com Lipedema, pois praticamente todas têm um sentimento de culpa muito grande.

Uma mentalidade de dieta também lhe diz que suas decisões alimentares refletem em seu valor como pessoa. Você está comendo alimentos “ruins”, então você deve ser uma pessoa ruim, fraca ou indigna. Isso pode perpetuar um ciclo de alimentação emocional que adiciona excesso de peso, reduz a autoestima e é difícil de terminar.

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Como começar?

Trabalhe para parar os pensamentos negativos em sua cabeça e adote essas dicas para incentivar uma melhor relação com a comida e uma alimentação saudável.

Não diga a si mesma que certos alimentos são “ruins”. 

Concentre-se em como um alimento faz o seu corpo se sentir, não se ele se encaixa na moda atual da dieta. Alimentos saudáveis nos dão mais energia e tendem a nos fazer sentir melhor. Alimentos ultraprocessados sobrecarregam muito o corpo, que tem de lidar de forma rápida com o alimento e isso deixa a pessoa com menos energia e disposição.

Não subtraia de sua alimentação. Adicione!

É mais importante adicionar do que restringir. A restrição tem o efeito oposto que queremos que tenha, então, se nos concentrarmos em adicionar alimentos que nos fazem sentir bem, como vegetais e frutas, que ajudam na digestão, grãos integrais e proteínas, que nos mantêm mais cheios, por mais tempo, acabamos esquecendo o que não estamos comendo. A restrição também nos leva a sentir muita fome mais tarde e a perder o autocontrole. Não restrinja como forma de compensar uma alimentação menos do que ideal. Isso apenas preparará o cenário para uma futura compensação.

Limite os seus pensamentos internos negativos

Quando vinculamos a nossa autoestima tão diretamente às nossas escolhas alimentares e combinamos isso com uma dieta restritiva, estamos nos preparando para falhar e nos sentirmos culpadas, o que, por sua vez, produz comportamentos excessivos e mais culpa. Anote as mudanças positivas que você está fazendo a cada dia (como beber mais água ou fazer caminhadas) em um diário e pare de usar as palavras “bom” e “ruim” para descrever as suas escolhas alimentares e você mesma.

Em última análise, o que funciona para a perda de peso a longo prazo são pequenas mudanças incrementais em seus padrões gerais de alimentação. E quanto menos você se concentrar em restringir e categorizar os alimentos e quanto mais você se concentrar em criar comportamentos saudáveis em torno de alimentos e atividade física, mais saudável será o seu corpo e a sua mente.

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Dieta do Mediterrâneo para queda de cabelo.

A queda de cabelo é uma das principais queixas das mulheres que tiveram Covid. Você sabia que a dieta do mediterrâneo ajuda na queda de cabelo?

 

Dieta do Mediterrâneo para queda de cabelo.
Algumas dicas podem ajudar a diminuir ou parar a queda de cabelo.

 

A pandemia ainda não acabou e com a nova variante vamos ter um número muito grande de pessoas contaminadas. Embora a mortalidade seja bem menor, a queda de cabelo continua sendo uma queixa muito importante pós-infecção.

Abaixo listamos algumas dicas que ajudam a diminuir ou parar a queda de cabelo tendo infecção pelo Covid ou não:

1 Dieta do mediterrâneo

Sim, ela mesma. Durante 6 anos consecutivos foi eleita como melhor plano alimentar a seguir. Um recente estudo revelou que uma dieta contendo vegetais e ervas frescas, como a mediterrânea, pode reduzir o risco de alopecia androgênica (calvície feminina ou calvície masculina) ou retardar o início.

Os melhores resultados foram observados quando os participantes consumiram grandes quantidades desses alimentos – como salsa, manjericão, salada verde – mais de três dias por semana.

7 receitas para você aproveitar a dieta do mediterrâneo, melhor para a saúde cardiovascular

2 Proteína

Os folículos capilares são feitos principalmente de proteína chamada queratina. Um recente estudo realizado com 100 pessoas que apresentavam perda de cabelo observou várias deficiências nutricionais nos participantes, incluindo aminoácidos, que servem como blocos de construção das proteínas.

Embora os pesquisadores observem que são necessários mais estudos, comer uma dieta rica em proteínas pode ajudar a prevenir a perda de cabelo. Escolhas saudáveis incluem alimentos como ovos, nozes, feijão e ervilha, peixe, laticínios com baixo teor de gordura, frango e peru.

3 Vitamina A

A vitamina A é composta em parte por retinóides, que demonstraram aumentar a taxa de crescimento do cabelo. Esta vitamina também pode ajudar na produção de sebo, mantendo o couro cabeludo mais saudável e capaz de reter mais cabelos. Então, encha o seu prato com alimentos ricos em vitamina A, como batata-doce, pimentão e espinafre, cenoura, mamão entre outros.

4 Vitaminas e minerais

Um recente estudo identificou que as vitaminas A, B, C, D, ferro, selênio e zinco são importantes para os processos de crescimento e retenção do cabelo, especificamente com a renovação celular. Você pode pedir ao seu médico para prescrever um para você.

5 Vitamina D

Um recente estudo observou que a vitamina D está associada à alopecia não cicatricial. O tratamento de deficiências pode ajudar no crescimento. Fale com o seu médico sobre suplementação.

Vitamina D: precisamos dela, mas não em alta quantidade. Veja como e quanto você precisa.

6 Biotina

A biotina – vitamina H ou B7 – está envolvida na síntese de ácidos graxos no corpo. Este processo é essencial para o ciclo de vida do cabelo e você pode experimentar queda de cabelo se tiver uma deficiência. Converse com o seu médico sobre suplementação de biotina.

7 Saw palmetto

Derivado do fruto de pinheiros anões americanos, esta erva pode ajudar os homens a manter os níveis de testosterona. Um artigo de 2004 revelou que cerca de 60% dos participantes que tomaram saw palmetto experimentaram um melhor crescimento do cabelo.

8 Lavagem regular

Lavar o cabelo diariamente pode proteger contra a queda de cabelo, mantendo o couro cabeludo saudável e limpo. A chave é usar um shampoo suave. Fórmulas pesadas podem secar o cabelo e causar quebra, levando à perda de cabelo.

9 Óleo de côco

De acordo com uma recente revisão, os pesquisadores acreditam que o óleo de coco pode ajudar a prevenir danos ao cabelo causados pela higiene e exposição à luz ultravioleta (UV). O ácido láurico encontrado no óleo de coco ajuda a ligar a proteína no cabelo, protegendo-o da quebra na raiz e no fio. Massagear o óleo de coco no couro cabeludo pode promover um melhor fluxo sanguíneo e ajudar no crescimento.

10 Azeite de oliva

O azeite de oliva pode ser usado para condicionar profundamente o cabelo, protegendo-o do ressecamento e da quebra associada. O azeite também é um ingrediente central da dieta mediterrânea, que pode ajudar a retardar a perda de cabelo. Considere aplicar algumas colheres de sopa de azeite diretamente no cabelo e deixe-o descansar por 30 minutos antes de lavar.

11 Seja gentil

Fuja de tranças apertadas ou rabos de cavalo que podem puxar o cabelo na raiz e potencialmente levar à queda excessiva. Enquanto estiver fazendo isso, deixe o cabelo secar naturalmente para evitar irritar o couro cabeludo. Os modeladores de calor, como ferros de ondulação ou alisamento, também podem danificar ou quebrar a haste do cabelo. Tratamentos químicos, como permanentes ou coloração de cabelo, também podem danificar o cabelo e o couro cabeludo.

12 Medicação

Minoxil e finasterida são as medicações mais estudadas para a prevenção de queda de cabelo. O minoxidil apresenta resultados positivos em 2/3 das mulheres e a finasterida tem efeito melhor em homens com menos de 60 anos. Essas medicações devem ser prescritas por médicos.

13 Óleos essenciais

Os óleos essenciais podem ajudar a reduzir a perda de cabelo. Um estudo de 1998 dividiu 86 pessoas com alopecia areata em dois grupos, um dos quais óleo de cedro misturado com lavanda e alecrim nos couros cabeludos. Após sete meses, 43% desse grupo apresentou melhora na condição.

Outros óleos essenciais a serem considerados incluem lavanda, capim-limão e hortelã-pimenta. Tente misturar algumas gotas de qualquer um ou todos esses óleos com algumas colheres de sopa de óleo transportador, como jojoba ou semente de uva, e aplique no couro cabeludo por 10 minutos antes de lavar.

14 Suco de cebola

Pessoas com alopecia areata podem ver um novo crescimento depois de aplicar suco de cebola cru no couro cabeludo duas vezes ao dia.

Embora a pesquisa sobre esse tratamento seja limitada, o suco pareceu promover o crescimento em quase 87% dos participantes em um pequeno estudo de 2014. Como funciona? Os cientistas acreditam que a mágica está no teor de enxofre da cebola.

15 Massagem

Quem não gosta de massagem no couro cabeludo? Mas, será que também pode ajudar a crescer o cabelo? Um pequeno estudo mostrou que os participantes obtiveram resultados com apenas quatro minutos de massagem por dia ao longo de 24 semanas.

16 Yoga

A perda de cabelo causada pelo estresse pode responder bem ao yoga. Experimente poses para aliviar o estresse para prevenir e retardar a perda de cabelo. Você pode encontrar um fluxo através dessas poses gratuitamente no YouTube.

É possível fazer yoga em casa?

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Como evitar alimentos com glúten.

Quer viver uma vida sem glúten? Siga essas dicas para fazer de forma correta!

 

Como evitar alimentos com glúten.
O que você deve evitar se pretende seguir uma alimentação sem glúten?

 

Você quer iniciar uma vida sem glúten pois descobriu que ele te inflama? A primeira coisa que você faz é cortar o pão. Mas, e depois? O que você deve fazer? Lembre-se de que também há uma lista de ingredientes e alimentos que não devem ser consumidos, a menos que você possa verificar se eles não contêm (ou não são derivados) de grãos contendo glúten.

Verifique novamente o xarope de arroz integral, farinha ou produtos de cereais, proteína vegetal hidrolisada, proteína vegetal texturizada, vinagre de malte, amido modificado, malte de arroz, temperos ou “sabores naturais”, molho de soja, sólidos de molho de soja ou molho teriyaki.

Evitando o glúten?

Se você tem doença celíaca, intolerância ao glúten ou está evitando por qualquer outro motivo, verifique os rótulos dos alimentos para:

  • Cevada
  • Malte/extrato de cevada
  • Bulgur
  • Cuscuz
  • Duro
  • Einkorn
  • Emmer
  • Farina
  • Farro
  • Farinha de Graham
  • Kamut
  • Farinha de trigo
  • Orzo
  • Panko
  • Centeio
  • Seitan
  • Semolina
  • Soletrado
  • Triticale
  • Udon
  • Trigo
  • Farelo de trigo
  • Germe do trigo

Você sabia que certos medicamentos e suplementos, carne e peixe, álcool e outros alimentos e bebidas contém glúten? Embora eles sejam inerentemente isentos de glúten, você pode nem ter pensado em olhar os rótulos desses alimentos. Você deve verificar o rótulo para garantir que esses itens não foram misturados ou entraram em contato com produtos que contém glúten (as maçãs não contêm glúten, mas a torta de maçã sim). Não se preocupe! Você pode evitar com segurança essas fontes surpreendentes de glúten.

Por outro lado, abaixo está uma lista de grãos sem glúten que você deve procurar:

  • Amaranto
  • Araruta
  • Trigo mourisco
  • Milho
  • Linho
  • Farinhas feitas de nozes, feijão e sementes
  • Painço
  • Batatas, fécula de batata, farinha de batata
  • Quinoa
  • Arroz
  • Farelo de arroz
  • Farinha de sagu
  • Sorgo
  • Soja (soja)
  • Tapioca
  • Teff
  • Arroz selvagem

É sempre benéfico manter uma lista à mão quando você for ao supermercado.

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Carne vermelha inflama?

Por que a carne vermelha inflama? Devo parar de comer? Mas eu tenho Lipedema.

 

Carne vermelha inflama?
Comer muita carne aumenta a oferta de nutriente para uma bactéria que irá gerar substâncias que inflamam o corpo.

 

O consumo exagerado de carne vermelha pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas por meio de uma cadeia de eventos que se iniciam no intestino, conforme descobriu um novo estudo.

Muitos estudos ao longo dos anos associaram dietas ricas em carnes vermelhas e processadas a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, derrames e inflamações. Esse tipo de evidência, no entanto, não prova que a carne vermelha seja o problema – ou, se for, porquê.

As novas descobertas oferecem mais pistas sobre o “porquê”.

Os pesquisadores descobriram que bactérias intestinais específicas, mais abundantes em consumidores de muita carne vermelha, são fundamentais para transformar um nutriente dietético chamado carnitina em um produto químico conhecido como TMAO, que aumenta a inflamação e ajuda a promover a coagulação do sangue e aterosclerose.

“O estudo reforça o que já se sabe sobre alimentação saudável. A dieta mediterrânea é a melhor forma de reduzir a inflamação e com diversos estudos e ensaios clínicos demonstrando reduzir os riscos de doenças cardiovasculares, depressão, derrame, demência e outras formas de inflamação, como o Lipedema. A variabilidade alimentar rica em fibras é fundamental para nutrir o maior número de bactérias boas possível e impedir que bactérias nocivas se proliferem muito, como demonstrado no estudo. O problema não é comer carne, é comer muita carne e variar pouco o cardápio. Comendo muita carne, aumenta a oferta de nutriente para esta bactéria específica que irá gerar substâncias que inflamam o corpo”, alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema, que atende em São Paulo, Campinas e a distância. 

A dieta do mediterrâneo foi eleita pelo 6º ano seguido como a melhor forma de alimentação. Ela é rica em peixes, frutas e vegetais, legumes, azeite e nozes;  e pobre em carne vermelha e alimentos processados.

7 receitas para você aproveitar a dieta do mediterrâneo, melhor para a saúde cardiovascular

Esse recente estudo aprofundou a relação entre dieta, microbioma intestinal e saúde humana.

“Microbioma” refere-se à vasta coleção de bactérias e outros micróbios, incluindo vírus que habitam naturalmente o corpo humano, especialmente o intestino. Pesquisas nos últimos anos começaram a revelar o quão vitais são esses micróbios intestinais – não apenas na digestão, mas nas defesas do sistema imunológico, função cerebral e saúde do sistema cardiovascular.

A suspeita tradicional era a gordura saturada, encontrada quase exclusivamente em produtos de origem animal. A gordura saturada pode aumentar o colesterol LDL “ruim”, o que contribui para doenças cardiovasculares.

Mas, a pesquisa mostrou que quaisquer efeitos nocivos da gordura saturada não são suficientes para explicar os riscos excessivos de doenças cardiovasculares ligados ao consumo excessivo de carne vermelha. Existe um mecanismo muito mais importante.

Ainda há muito a aprender sobre o microbioma intestinal, mas dietas ricas em alimentos como vegetais, frutas e grãos ricos em fibras, principalmente o feijão, ajudam a “alimentar” micróbios intestinais benéficos.

“A alimentação é a melhor forma de mudar o microbioma intestinal, mas podemos utilizar também suplementos probióticos. No entanto, se a pessoa não mudar os hábitos alimentares, as bactérias adicionadas não irão sobreviver em um ambiente na qual elas não serão nutridas”, alerta o Dr. Daniel Benitti. 

5 alimentos que causam muita inflamação no seu corpo

TMAO

As últimas descobertas sempre identificam a TMAO como causador da inflamação. O produto químico é gerado quando as bactérias intestinais quebram a carnitina, um nutriente particularmente abundante na carne vermelha.

Adicionar carne vermelha à dieta de pessoas saudáveis por um curto período de tempo aumenta os níveis sanguíneos de TMAO. Esses níveis voltaram a cair, no entanto, quando a carne vermelha foi trocada por carne branca ou proteínas vegetais.

Em um estudo analisando humanos e ratos de laboratório, os pesquisadores descobriram que um aglomerado de bactérias intestinais transforma carnitina em TMAO. Enquanto os carnívoros abrigam uma quantidade razoável desses micróbios, vegetarianos e veganos de longa data têm muito poucos.

Nos experimentos com camundongos, os pesquisadores descobriram que a introdução desta bactéria aumentou os níveis de TMAO e a propensão do sangue a formar coágulos.

Os pesquisadores também analisaram amostras de fezes de pessoas que participaram do estudo. Eles descobriram que quando os participantes comiam muita carne vermelha, as fezes abrigavam mais micróbios; quando eles mudaram para fontes de proteína sem carne, esses níveis microbianos caíram.

Existem exames de sangue disponíveis para medir os níveis de TMAO das pessoas. Isso poderia permitir que os profissionais de saúde dessem aos pacientes conselhos de dieta mais pessoais: se os níveis de TMAO de alguém fossem altos, limitar a carne vermelha seria particularmente importante.

“O que você come é tão importante quanto o que você limita. Alimentos fermentados como iogurte e kimchi, que contêm certos micróbios, podem ser boas escolhas. A alimentação geral é a chave para apoiar um intestino saudável”, indica o Dr. Daniel Benitti.

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Selfie para prever doenças cardiovasculares.

Você sabia que uma selfie pode ser utilizada para detectar o risco de doenças cardiovasculares?

 

Selfie para prever doenças cardiovasculares.
A inteligência artificial pode ser usada para analisar rostos para detectar doenças cardiovasculares.

 

Imagina antes de uma consulta você enviar uma foto sua para o médico e ele já poder te dizer muitas informações médicas através da imagem do seu rosto? Sabia que essa realidade já existe e está cada vez mais próxima de nós todos?

Um recente estudo é o primeiro a mostrar que é possível usar um algoritmo de computador de aprendizado profundo para detectar doença arterial coronariana (CAD) analisando quatro fotografias do rosto de uma pessoa.

Embora o algoritmo precise ser mais desenvolvido e testado em grupos maiores de pessoas de diferentes origens étnicas, os pesquisadores dizem que ele tem potencial para ser usado como uma ferramenta de triagem que pode identificar possíveis doenças cardiovasculares em pessoas da população em geral ou em pacientes de grupos de risco, que poderiam ser encaminhados para novas investigações clínicas.

Esta poderia ser uma forma barata, simples e eficaz de identificar pacientes que precisam de mais investigação. No entanto, o algoritmo requer mais refinamento e validação externa em outras populações e etnias.

“O Google já utiliza desde 2018 um algoritmo para identificar doenças através de uma foto do rosto, mas este é o primeiro estudo demonstrando que a inteligência artificial pode ser usada para analisar rostos para detectar doenças cardiovasculares. É um passo para o desenvolvimento de uma ferramenta baseada em aprendizado profundo que possa ser usada para avaliar também outras doenças, seja em ambulatórios ou por meio de pacientes fazendo ‘selfies’ para realizar sua própria triagem. Isso pode ser usado em um futuro próximo para identificar o Lipedema, pois as mulheres com Lipedema tem rostos com traços diferentes que são muito bonitos”, indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2019/02/22/mulheres-saibam-como-proteger-a-sua-saude-cardiovascular/

Já se sabe que certas características faciais estão associadas a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, incluindo cabelos ralos ou grisalhos, rugas, dobra do lóbulo da orelha (sinal de Frank), xantelasmas (pequenos depósitos amarelos de colesterol sob a pele, geralmente ao redor das pálpebras) e arco córneo (depósitos de gordura e colesterol que aparecem como um anel opaco branco, cinza ou azulado nas bordas externas da córnea). No entanto, eles são difíceis para os humanos usarem com sucesso para prever e quantificar o risco de doença cardiovascular.

Foram estudados 5.796 pacientes de oito hospitais na China entre julho de 2017 e março de 2019. Os pacientes estavam sendo submetidos a procedimentos de imagem para investigação dos vasos sanguíneos, como angiografia coronária ou angiotomografia computadorizada de coronárias (ATC). Eles foram divididos aleatoriamente em grupos de treinamento (5.216 pacientes, 90%) ou validação (580, 10%).

Enfermeiras de pesquisa treinadas tiraram quatro fotos faciais com câmeras digitais: uma frontal, duas de perfil e uma vista do topo da cabeça. Elas também entrevistaram os pacientes para coletar dados sobre o nível socioeconômico, estilo de vida e histórico médico. Os radiologistas revisaram os angiogramas dos pacientes e avaliaram o grau de doença cardíaca, dependendo de quantos vasos sanguíneos foram estreitados em 50% ou mais (≥ 50% de estenose) e sua localização. Essas informações foram usadas para criar, treinar e validar o algoritmo de aprendizado profundo.

Os pesquisadores então testaram o algoritmo em mais 1.013 pacientes de nove hospitais na China, matriculados entre abril de 2019 e julho de 2019. A maioria dos pacientes em todos os grupos era de etnia chinesa.

Eles descobriram que o algoritmo superou os métodos existentes de prever o risco de doença cardíaca (modelo Diamond-Forrester e o escore clínico do consórcio CAD). No grupo de pacientes de validação, o algoritmo detectou corretamente a doença cardíaca em 80% dos casos (sensibilidade) com uma especificidade de 61%! No grupo teste, a sensibilidade foi de 80% e a especificidade de 54%.

“O algoritmo teve um desempenho moderado e informações clínicas adicionais não melhoraram o desempenho, o que significa que ele pode ser usado facilmente para prever possíveis doenças cardíacas com base apenas em fotos faciais. A bochecha, a testa e o nariz contribuíram com mais informações para o algoritmo do que outras áreas faciais. No entanto, precisa melhorar a especificidade, pois uma taxa de falsos positivos de até 40% pode causar ansiedade e inconveniência aos pacientes, além de sobrecarregar as clínicas com pacientes que exigem exames desnecessários. Mas, sem dúvida os resultados são animadores e abrirão caminho para outros estudos e doenças”, analisa o Dr. Daniel Benitti.

O uso de selfies como método de triagem pode permitir uma maneira simples e eficiente de filtrar a população em geral para uma avaliação clínica mais abrangente. Essa abordagem também pode ser altamente relevante para regiões do globo que são subfinanciadas e têm programas de triagem deficitários para doenças cardiovasculares.

As questões éticas no desenvolvimento e aplicação dessas novas tecnologias são de fundamental importância. Pesquisas futuras sobre ferramentas clínicas devem prestar atenção à privacidade, segurança e outras implicações sociais para garantir que a ferramenta seja usada apenas para fins médicos.

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Treino hiit para mulher com Lipedema.

Você já ouviu o termo HIIT? Sabia que é uma boa opção para quem tem Lipedema?

 

Treino hiit para mulher com Lipedema.
HIIT pode ajudar a diminuir a gordura corporal, aumentar a força e resistência e melhorar os resultados de saúde.

 

Provavelmente a desculpa mais comum no mundo para não fazer atividade física é “mas, eu não tenho tempo”. Mas, saiba que o treinamento intervalado de alta intensidade ou HIIT (High intensity interval training) desafia essa barreira ao incorporar um treino eficaz na metade do tempo. Em nossa cultura pressionada pelo tempo, o HIIT conquistou um lugar entre as 10 principais tendências de condicionamento físico desde 2014, conforme levantamento do American College of Sports Medicine. Em cerca de 30 minutos é considerado um treino completo que combina o treinamento aeróbico e de força (resistência). Para obter benefícios semelhantes a um treino mais longo, a intensidade é vigorosa.

HIIT

HIIT é um tipo de exercício de treinamento de intervalo. Ele incorpora várias sequências que alternam entre vários minutos de movimentos de alta intensidade para aumentar significativamente a frequência cardíaca para pelo menos 80% da frequência cardíaca máxima, seguido por curtos períodos de movimentos de baixa intensidade.

O treinamento intervalado foi introduzido pela primeira vez na década de 1950 como uma forma de alta intensidade chamada de treinamento intervalado de sprint, que atingiu 100% da frequência cardíaca máxima e foi usada para melhorar o desempenho de atletas olímpicos de elite.

O peso corporal pode ser usado como a principal forma de resistência, dispensando o uso de equipamentos adicionais. Os treinos HIIT também geralmente não requerem uma grande quantidade de espaço, tornando o formato ideal para um treino doméstico. Os treinos HIIT podem ser integrados em vários formatos de exercícios, como corrida (ao ar livre ou em uma esteira), dança, máquinas de remo, bicicletas ergométricas ou escaladores de escada. As durações dos intervalos podem ser cronometradas usando faixas de música de um a cinco minutos.

Outros termos usados alternadamente com HIIT são Tabata e treinamento em circuito.

Tabata é uma forma de HIIT que foi criada pelo professor Izumi Tabata em 1996 envolvendo patinadores de velocidade olímpicos. Os intervalos de exercícios eram de intensidade extremamente alta, seguidos por breves períodos de descanso. Centros de fitness e academias que oferecem aulas de Tabata duram normalmente de 20 a 30 minutos e incentivam os participantes a atingirem a capacidade de intensidade mais alta, mas eles podem autorregular os treinos.

O treinamento em circuito envolve 8-12 estações de exercícios que têm como alvo diferentes grupos musculares. Os participantes giram em cada estação, completando um exercício que dura vários minutos. A diferença com o treinamento em circuito é que a intensidade é variável, enquanto o HIIT estimula o esforço máximo ao atingir 80-90% da frequência cardíaca máxima.

“HIIT pode ajudar a diminuir a gordura corporal, aumentar a força e resistência e melhorar os resultados de saúde, mas não é necessariamente melhor do que outros formatos de exercício. Seu principal apelo é que pode alcançar benefícios de saúde e condicionamento semelhantes às outras atividades, mas com uma duração mais curta, e que inclui períodos de descanso. Pessoas descondicionadas, se recuperando de lesões, idosos, com sobrepeso ou com problemas de saúde devem ser acompanhadas e monitoradas de perto por um médico e por um educador físico, devido à maior intensidade alcançada com o HIIT. Observou-se que, para indivíduos descondicionados, a intensidade do HIIT é comparável ao que eles podem encontrar durante as atividades da vida diária. Condições médicas que são contra-indicadas para a realização de exercícios HIIT são frequência cardíaca não controlada, como arritmias, diabetes não controlada, retinopatia e sintomas a serem observados para terminar um treino HIIT mais cedo, como um aumento significativo ou queda da pressão arterial durante o treino”, explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância.

Os treinos HIIT devem ser adaptados ao nível de condicionamento físico e às condições médicas da pessoa. Estudos indicam que o HIIT é um exercício seguro e agradável para uma variedade de idades e condições médicas. O HIIT é seguro (sem relatos de lesões agudas ou eventos cardiovasculares graves) em ambientes supervisionados controlados, com taxas médias de conformidade ao completar o programa atingindo mais de 80% da frequência cardíaca máxima.

HIIT é um formato de exercício bem pesquisado, mostrando benefícios para uma variedade de condições médicas em uma ampla faixa etária, de adolescentes a adultos mais velhos. Em estudos, o HIIT é normalmente comparado ao treinamento contínuo de intensidade moderada (MICT), que incorpora movimentos de intensidade mais baixa em um ritmo constante sem tempos de intervalo. Enquanto o HIIT faz com que os indivíduos atinjam 80-85% da frequência cardíaca máxima, o MICT atinge cerca de 55-70% da frequência cardíaca máxima.

Quando o gasto de energia permanece o mesmo para treinos HIIT versus MICT, alguns estudos mostram um maior benefício com HIIT, porque atinge maior capacidade aeróbica (a capacidade do corpo de usar mais oxigênio). Embora inicialmente aplicado a atletas para melhorar o desempenho, o HIIT agora está incluído como uma opção de exercício potencial para indivíduos com doenças crônicas. Pode ajudar a melhorar o funcionamento físico, a tolerância aos exercícios e a qualidade de vida.

HIIT é uma opção de exercício eficaz para aumentar a resistência e a força para aquelas que têm tempo limitado para se exercitar. Por causa do formato de maior intensidade, é aconselhável consultar um médico se você tiver qualquer problema de saúde antes de iniciar um programa HIIT. Todos os participantes novos no HIIT devem escolher um programa orientado por um profissional de educação física.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2021/01/28/descobriu-que-tem-lipedema/

Exemplo de treino HIIT para iniciantes

Exercícios treino hiit para mulher com Lipedema.

Este exercício pode ser realizado em casa usando apenas um tapete de exercícios e um cronômetro ou relógio.

A velocidade de cada exercício pode ser mais rápida ou mais lenta, dependendo do nível de condicionamento físico, mas incentiva a participante a trabalhar ao máximo.

Um aquecimento de 5 minutos de caminhada ou marcha no local deve ser realizado antes do treino, e um resfriamento de 5 a 10 minutos de movimentos mais lentos, permitindo que a frequência cardíaca diminua gradualmente, junto com os alongamentos, deve ser incluído para terminar o treino.

  • 30 segundos de estocadas laterais, alternando da direita para a esquerda
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de agachamento (variação para maior intensidade: agachamento de salto)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de flexões no chão (modificação: em um ângulo de 45 graus em uma cadeira resistente ou contra a parede)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de polichinelos (modificação: alterne os dedos dos pés direito e esquerdo batendo nas laterais enquanto traz os braços acima da cabeça como faria com um polichinelo)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de mergulho de tríceps usando uma cadeira ou cama resistente
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de alternância de joelhos altos (variação para maior intensidade: correr de joelhos altos)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de abdominais (modificação: abdominais em uma bola de estabilidade ou abdominais no chão)

DESCANSE 60 SEGUNDOS E REPITA A SESSÃO MAIS 2 VEZES.

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Distúrbio alimentar na mulher com Lipedema.

Quase metade das mulheres com Lipedema têm ou teve algum tipo de distúrbio alimentar

 

Distúrbio alimentar na mulher com Lipedema.

 

Provavelmente, durante a pandemia os casos de distúrbio alimentar pioraram. Principalmente em crianças e adolescentes. Precisamos conversar mais e divulgar a informação sobre este assunto de extrema importância, ainda mais nesse momento de predomínio das mídias sociais e restrições.

Tiramos as crianças e adolescentes da rotina deles e impusemos diversas restrições e perda de convívio social. Infelizmente agora vamos começar a aprender com os nossos erros.

Um novo estudo confirma mais uma consequência da pandemia de crianças e adolescentes: os distúrbios alimentares e as hospitalizações aumentaram acentuadamente em 2020.

O estudo realizado no Canadá descobriu que novos diagnósticos de anorexia quase dobraram durante a primeira onda da pandemia. E a taxa de hospitalização entre esses pacientes foi quase três vezes maior, em comparação com os anos anteriores.

As descobertas se somam a três estudos menores dos Estados Unidos e da Austrália – todos os quais encontraram um aumento nas hospitalizações por transtornos alimentares durante a pandemia.

O estudo atual, no entanto, se concentrou apenas em crianças com um novo diagnóstico de anorexia. Esses jovens, provavelmente, já tinham uma luta interna com a imagem corporal, ansiedade ou outros problemas de saúde mental antes da pandemia. A pandemia descompensou tudo isso ao acabar com a rotina e privar o convívio social.

Distúrbio alimentar em crianças.

“Tivemos uma mudança abrupta de tudo. Toda a rotina mudou: refeições, exercícios, padrões de sono e conexões com amigos. E como a depressão e a ansiedade muitas vezes ‘se sobrepõem’ aos distúrbios alimentares, qualquer piora dessas condições de saúde mental também pode ter contribuído para a anorexia em algumas crianças. Além disso, associamos o medo constante de estar doente ou perder um ente querido”, alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância. 

O transtorno alimentar de anorexia é caracterizado por forte restrição de calorias e dos alimentos que uma pessoa ingere associado a um medo intenso de ganho de peso.

No estudo foram analisados novos casos de anorexia entre crianças de 9 a 18 anos entre março de 2020 (quando as restrições à pandemia se estabeleceram) e novembro de 2020. Eles compararam esses números com os anos pré-pandemia, desde 2015.

Durante a pandemia, os hospitais tiveram uma média de 41 novos casos de anorexia por mês! Eram 25 pré-pandemia. As crianças eram metade desses casos!

Em um outro estudo relataram um aumento nas hospitalizações por distúrbios alimentares durante os primeiros 12 meses da pandemia. As admissões por distúrbios alimentares mais do que dobraram, em comparação com 2017 a 2019.

“As interrupções nas rotinas normais das crianças provavelmente contribuíram para o aumento dos distúrbios alimentares. Vemos o mesmo em adultos que não tem uma rotina. Provavelmente já tínhamos um número enorme de adolescentes e crianças brigando com a própria imagem corporal. Os pais precisam identificar isso antes que vire um distúrbio. Nas mulheres com Lipedema o dismorfismo corporal é muito prevalente, embora sejam mulheres muito bonitas”, indica o Dr. Daniel Benitti.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2021/10/16/o-que-e-bullying-alimentar/

Torcemos para que a rotina das crianças volte ao normal e seja uma prioridade nacional. É inaceitável não tomar uma atitude frente ao que estamos observando.

Os distúrbios alimentares demoram para acontecer. Não se iniciam da noite para o dia, mas certamente tivemos um gatilho que pode ser modificado nos adaptando e orientando as crianças o valor real de ter um “corpo bonito”. Preste atenção se os seus filhos estão ficando muito rígidos com a alimentação, procurando atividade física em excesso e preocupação excessiva com peso. Quanto antes vir a intervenção, melhor será o resultado.

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Você sabia? Yoga ajuda no tratamento do Lipedema e na perda de peso

 

Yoga ajuda no tratamento do Lipedema
Se você está tentando perder ou manter o peso, experimente yoga.

 

As pessoas têm uma visão muito simplista de que gordura é igual a caloria. Logicamente esta relação existe, mas o Lipedema e a obesidade são doenças muito mais complexas e com muitas causas. Um histórico familiar de problemas de peso ou Lipedema podem tornar mais provável que você tenha os mesmos problemas. Uma dieta rica em alimentos ultraprocessados, açúcar e gordura e sedentarismo também contribuem. Estresse e problemas com a saúde mental, incluindo medicamentos para tratar certas condições de saúde mental, sono insuficiente e alterações hormonais são os principais fatores que contribuem para o aumento de massa de gordura no seu corpo.

Existem muitas formas de combater o excesso de gordura, mas não existe uma solução única. Se você está tentando perder ou manter o peso, experimente yoga. Há boas pesquisas de que a Yoga pode ajudá-la a controlar o estresse, melhorar o humor, conter a alimentação emocional e criar uma comunidade de apoio, tudo o que pode ajudar na perda e manutenção de peso.

A yoga também pode ajudar a queimar calorias, além de aumentar o tônus e a massa muscular. Além disso, pode reduzir a dor nas articulações, o que, por sua vez, permite que você se exercite mais e aumente as atividades diárias. Esses são apenas alguns dos muitos benefícios da yoga.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2021/01/16/fazer-yoga-em-casa/

Sobre yoga

Benefícios da yoga para perda de peso

Yoga é derivado da palavra sânscrita yuj, que significa unir corpo, mente e emoções. É uma prática mente-corpo holística que melhora muitas das causas do ganho de peso.

Algumas pessoas podem sentir estresse, como dor física ou privação de sono, ou pode ser psicológico e causar sentimentos de ansiedade e agitação. O estresse leva a um aumento do hormônio cortisol. O cortisol aumenta a gordura abdominal, diminui a massa muscular, causa desejos por alimentos ricos em gordura e açúcar e, portanto, pode levar à obesidade.

“A yoga pode diminuir o estresse e os níveis de cortisol, melhorar o humor, diminuir a ansiedade e a depressão, melhorar o sono e melhorar as condições crônicas como hipertensão e diabetes, reduzindo a necessidade de medicamentos que podem causar ganho de peso. Os benefícios são muito maiores do que a queima de calorias. Nenhuma pessoa estressada ou com privação de sono é saudável. As pessoas limitam o ser saudável a alimentação e atividade física. Ser saudável é muito mais complexo e a Yoga ajuda muito como forma complementar de tratamento, principalmente no Lipedema”, explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular, médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância.

Todos nós sabemos que comer vegetais, grãos inteiros, proteínas magras, etc. é bom para a saúde e o peso. Embora esse conhecimento seja necessário, parece insuficiente para nos ajudar a manter nossos planos de alimentação saudável.

Um dos benefícios da yoga é que ela melhora a atenção plena do corpo e a percepção das sensações corporais. É por isso que a yoga é chamada de “meditação em movimento”. Um estudo mostra que, além de ajudar na perda de peso, você não precisa fazer nenhuma meditação sentada formal para obter os benefícios da atenção plena da yoga.

Ao melhorar a atenção plena, a yoga diminui a alimentação emocional, a alimentação estressada e a compulsão alimentar. Esses hábitos sabotam os nossos esforços para perder peso e podem causar uma espiral negativa de culpa e vergonha, que geralmente leva à desistência do tratamento.

Um recente estudo mostrou que a prática de yoga leva a uma alimentação mais saudável, incluindo menor ingestão de carboidratos, gordura e aumento de vegetais e grãos integrais.

“A melhor alimentação que a pessoa deve fazer é aquela que poderá seguir por um longo prazo. Ao melhorar a atenção plena, a yoga pode ajudar a fazer escolhas alimentares mais saudáveis. Por isso, sigo e recomendo a dieta do mediterrâneo. Além de ser o plano alimentar mais estudado e com benefícios comprovados, ela não é restritiva e sim qualitativa. Associação com yoga e jejum intermitente é um plano imbatível”, indica o Dr. Daniel Benitti.

Ir a uma academia pode ser intimidante e provocar a sensação de não pertencer a aquele lugar para algumas pessoas com corpos maiores. Em contraste, a cultura da yoga incorpora bondade, apoio e auto aceitação.

Professores de yoga e praticantes avançados podem servir como modelos e inspirar as alunas mais novas a viver um estilo de vida mais saudável. Estudos mostram que as redes sociais influenciam os comportamentos que afetam o peso. Uma rede de yoga incentiva comportamentos positivos de saúde, e fazer parte dessa comunidade pode fazer uma diferença significativa para a perda de peso. Inclusive, pode ser difícil de encontrar esse tipo de comunidade com outros tipos de exercícios.

Os praticantes devem procurar um ambiente seguro e confortável. Um grupo de yoga acolhedor pode ajudá-la a melhorar sua auto-estima e confiança. Encontre um estúdio local que pareça estimulante e não opressor, com outros profissionais do seu nível. Os professores podem ajudar iniciantes ou pessoas com limitações físicas, modificando as posturas. Você pode ter que tentar algumas aulas diferentes antes de encontrar um instrutor ou uma aula de que goste. Não desista depois do primeiro dia!

Se você não encontrar um estúdio local, sempre há opções online no YouTube e Instagram, com aulas em todos os níveis.

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