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Shot de gengibre. Vale a pena?

Todo mundo quer começar o dia bem. Um shot matinal pode ajudar você a começar bem o dia. Que tal uma dose de gengibre?

A popular bebida de bem-estar pode ajudar na digestão, estimular o sistema imunológico, melhora dor e reduzi os níveis de açúcar no sangue, além de ser termogênico.

Os shots de gengibre são normalmente feitos com raiz de gengibre que é prensada em um suco ou misturada em um líquido com sucos de laranja, ou limão. O gengibre puro é mais difícil de ser consumido ou tolerado, por isso misturar com outros sabores.

Benefícios do shot de gengibre

O gengibre é uma planta de raiz com flor e, quando você bebe uma dose de gengibre, está consumindo a raiz, chamada rizoma, que foi prensada ou espremida. O gengibre contém vitamina C, magnésio e potássio. Aqui estão alguns outros benefícios do gengibre.

1 Ajuda na digestão

Existem certas enzimas no gengibre que podem ajudar no inchaço, aliviar a constipação e ajudar nas náuseas. O gengibre auxilia nas doenças inflamatórias intestinais.

O gengibre também pode ajudar com enjoos matinais e até mesmo náuseas e vômitos induzidos pelo câncer, preferencialmente se iniciado 3 dias antes da quimioterapia.

2 Alivia a dor

Graças às propriedades anti-inflamatórias e antibióticas do gengibre, um shot de gengibre pode ajudar a aliviar a dor. Isso é devido ao gingerol, um ingrediente ativo encontrado no gengibre.

“Pesquisas mostram que o gingerol reduz a atividade e a síntese de compostos pró-inflamatórios, que estão associados à dor. Estudos também mostram que o gengibre ajuda no alívio da dor a longo prazo, em vez do alívio imediato da dor. Ele é um excelente ativo para dor no longo prazo, o efeito não é imediato como um anti-inflamatório, mas não tem efeito colateral e é um excelente aliado no tratamento do lipedema.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

3 Aumenta o seu sistema imunológico

Embora o gengibre apresente propriedades anti-inflamatórias e antibióticas que podem estimular o sistema imunológico, ele também contém propriedades antivirais e antibacterianas que podem ajudar a mantê-la saudável.

O gengibre contem vitamina C que pode ser aumentada com o suco de limão.

4 Reduz seus níveis de açúcar no sangue

Pessoas com diabetes tipo 2 geralmente não produzem insulina suficiente ou apresentam resistência a ação do hormônio.

O gengibre pode desempenhar um papel na regulação da produção de insulina, o que pode ajudar a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis.

Estudos sugerem que ao melhorar a sensibilidade à insulina aumenta o metabolismo da glicose podendo ajudar a ganhar massa muscular.

5 Auxilia na perda de peso

40% do mundo hoje está tentando perder peso!

Um estudo de metabolismo mostrou que o gengibre pode diminuir sua fome e aumentar quantas calorias você queima durante a digestão.

“O gengibre contém compostos que podem aumentar o efeito térmico dos alimentos, o que aumenta as calorias queimadas para decompor os alimentos. Nos estudos, eles descobriram que a ingesta de gengibre aumentava a queima de calorias em cerca de 50 calorias. Parece pouco mais no longo prazo é bastante. 1kg de músculo aumenta o gaste energético em torno de 35 calorias por dia.”

O gengibre também pode ajustar a grelina, um hormônio que controla os níveis de fome e pode reduzir o apetite e ajudar você a sentir menos fome.

6 Reduz o colesterol

O gengibre pode ajudar a reduzir o colesterol total, o colesterol LDL e os triglicerídeos.

Existe estudo sobre o assunto mas ainda precisamos de mais estudos para esclarecer o mecanismo fisiológico que faz esse efeito

Receita

Ingredientes

  • 1 limão espremido
  • 1 colher de chá de cúrcuma
  • 1 pitada de pimenta-preta moída
  • 1 colher de chá de mel
  • 1 colher de chá de gengibre ralado
  • 50 ml de água morna

Misture tudo e beba!

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Adoçante engorda!

As Associações Americanas de Coração e Diabetes recomendaram a substituição de açúcar adicionado e bebidas açucaradas por adoçantes e bebidas dietéticas para ajudar a conter a epidemia contínua de obesidade e diabetes tipo 2 nos EUA e mundo.

No entanto, um recente estudo da Universidade de Minnesota conduziram um estudo sobre a relação entre a ingestão alimentar e os fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Ao longo de 20 anos, a equipe de pesquisa examinou a ingestão alimentar regular das pessoas, prestando atenção especial aos adoçantes não nutritivos comumente encontrados em adoçantes artificiais. Eles descobriram que o consumo a longo prazo de aspartame, sacarina e bebidas dietéticas estava ligado ao aumento dos estoques de gordura no abdômen e nos músculos. No entanto, o estudo não encontrou nenhuma associação significativa entre o adoçante artificial sucralose e essas medidas de volume de gordura.

As descobertas do estudo levantam preocupações sobre as recomendações da American Diabetes Association e da American Heart Association que promovem a substituição de açúcares adicionados por adoçantes artificiais. Com base em seus resultados, os pesquisadores recomendam considerar abordagens alternativas, pois o consumo de adoçante artificial a longo prazo pode ter consequências potenciais para a saúde.

“Dado o recente alerta da Organização Mundial da Saúde sobre os riscos potenciais do aspartame à saúde e os recentes estudos com lesão de DNA e alteração da microbiota temos de tomar cuidado com os adoçantes artificiais. Essas descobertas ressaltam a importância de encontrar alternativas aos adoçantes artificiais em alimentos e bebidas, especialmente porque esses adoçantes adicionados podem ter consequências negativas para a saúde. Além disso, adoçante não emagrece.”- Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um questionário de histórico alimentar validado foi administrado no início, ano 7 e ano 20 em 3.088 homens e mulheres inscritos na coorte Coronary Artery Risk Development in Young Adults (CARDIA), idade média de 25,2 anos e IMC médio de 24,5 kg/m2 na linha de base. Volumes de tecido adiposo visceral (VAT), intermuscular (IMAT) e subcutâneo (SAT) foram avaliados por tomografia computadorizada no ano 25. A regressão linear avaliou associações de aspartame, sacarina, sucralose, adoçante total e ingestão de bebidas dietéticas com volumes de gordura total, medidas antropométricas e mudança de 25 anos na antropometria.

A ingestão total de ArtSw, aspartame, sacarina e bebidas dietéticas foi positivamente associada aos volumes VAT, SAT e IMAT (todos os p trend ≤ 0,001), mas nenhuma associação foi observada para a ingestão de sucralose.

Os pesquisadores enfatizam a necessidade de mais estudos para entender melhor a conexão entre a ingestão de adoçantes artificiais e o aumento da gordura corporal. Mais pesquisas são necessárias para explorar os mecanismos subjacentes e obter informações mais claras sobre como os hábitos alimentares afetam a saúde metabólica.

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Você gosta de cheiros? Sabia que isso implica no se cérebro?

No meio da noite, um odor agradável impregnou durante duas horas o quarto da senhora. Cada dia um odor agradável diferente, durante 2 horas todas as noites embora ela não percebesse era exposta a sensações olfatórias diferentes. Sem perceber, após 6 meses o seu cérebro disparou e suas memórias melhoraram!

Parece história de um livro mas é um novo artigo científico!

Um novo estudo da Universidade da Califórnia envolveu homens e mulheres com idade entre 60 e 85 anos sem comprometimento da memória. Todos receberam um difusor e sete cartuchos, cada um contendo um óleo natural único e diferente. As pessoas do grupo enriquecido receberam cartuchos odor pleno. Os participantes do grupo de controle receberam os óleos em pequenas quantidades. Os participantes colocaram um cartucho diferente em seu difusor todas as noites antes de ir para a cama, e ele foi ativado por duas horas enquanto dormiam.

As pessoas do grupo enriquecido (odor pleno) mostraram um aumento de 226% no desempenho cognitivo em comparação com o grupo de controle, medido por um teste de lista de palavras comumente usado para avaliar a memória. O exame de ressonância revelou uma melhor integridade na via cerebral chamada fascículo uncinado esquerdo. Essa via, que conecta o lobo temporal medial ao córtex pré-frontal de tomada de decisão, torna-se menos robusta com a idade. Os participantes também relataram dormir mais profundamente quando exposto ao odor enriquecido.

Já falamos aqui no blog que a perda da capacidade olfativa, ou capacidade de cheirar, pode prever o desenvolvimento de quase 70 doenças neurológicas e psiquiátricas. Estes incluem Alzheimer e outras demências, Parkinson, esquizofrenia e alcoolismo. Estão surgindo evidências sobre uma ligação entre a perda do olfato devido ao COVID e a consequente diminuição cognitiva.

“O mesmo grupo descobriu anteriormente que expor pessoas com demência moderada a até 40 odores diferentes duas vezes ao dia durante um período de tempo aumentava suas memórias e habilidades de linguagem, aliviava a depressão e melhorava suas capacidades olfativas. Essa é uma ferramenta fácil e não invasiva de combate à demência. Cheirar bem é gostoso e faz bem para a saúde. Além disso podemos aprimorar nosso olfato.” – Avalia o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O sentido olfativo através no nervo olfatório está diretamente conectado aos circuitos de memória do cérebro. Todos os outros sentidos são encaminhados primeiro através do tálamo. Todos já experimentaram como os aromas são poderosos para evocar lembranças, mesmo de muito tempo atrás. No entanto, ao contrário das alterações da visão que tratamos com óculos e aparelhos auditivos para deficiência auditiva, existe treinamento olfatório para aprimorar o olfato.

Essa descoberta vai gerar mais investigações sobre terapias olfativas para problemas de memória. Um produto baseado nesse estudo pode ser facilmente instalado no seu quarto sob a forma de um difusor com óleo de lavanda.

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Hoje várias dietas estão na moda mas cuidado com as extremistas

Jejuns de água – onde as pessoas não consomem nada além de água por vários dias – podem ajudá-la a perder peso, mas não está claro quanto tempo você vai mantê-lo, de acordo com um estudo da Universidade de Illinois em Chicago. E os outros benefícios metabólicos dos jejuns de água, como pressão arterial mais baixa e colesterol melhorado, parecem desaparecer logo após o fim do jejum, descobriram os pesquisadores.

No entanto, não parece haver nenhum efeito adverso grave para aqueles que fazem um jejum de água ou um tipo semelhante de jejum, onde as pessoas consomem um número muito pequeno de calorias por dia.

O novo artigo é uma revisão da literatura de oito estudos sobre jejum de água ou jejum de Buchinger, um jejum supervisionado por médicos que é popular na Europa, onde as pessoas consomem apenas uma pequena quantidade de suco e sopa por dia durante 5 a 20 dias. A equipe analisou os resultados de cada um desses artigos para ver que história eles contam cumulativamente sobre o impacto dos jejuns na perda de peso, bem como vários outros fatores metabólicos.

O jejum parece estimular uma notável perda de peso a curto prazo, descobriram os pesquisadores. As pessoas que jejuaram por cinco dias perderam cerca de 4% a 6% de seu peso; aqueles que jejuaram por sete a 10 dias perderam cerca de 2% a 10%, e aqueles que jejuaram por 15 a 20 dias perderam 7% a 10%.

“Apenas alguns dos estudos da revisão rastrearam se os participantes recuperaram o peso que haviam perdido após o término do jejum. Em um deles, as pessoas recuperaram tudo o que haviam perdido em um jejum de água de cinco dias em três meses. Em dois outros estudos, apenas uma pequena quantidade do peso perdido voltou, mas esses estudos encorajaram os participantes a restringir sua ingestão de calorias após o término do jejum. O jejum não deve ser visto como um método de emagrecimento e sim como um momento de “limpeza” do corpo. Ele ajuda muito as pessoas como um detox e auxilia no tratamento das mulheres com Lipedema.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Os benefícios metabólicos dos jejuns desapareceram logo após o término dos jejuns. As melhorias nos níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue duraram pouco, retornando aos níveis basais rapidamente depois que os participantes começaram a comer novamente.

Alguns dos estudos incluíram participantes com diabetes tipo 1 e tipo 2, que não sofreram efeitos nocivos do jejum, embora fossem monitorados de perto e tivessem suas doses de insulina ajustadas durante o jejum.

Os efeitos colaterais mais comuns desses jejuns prolongados foram semelhantes aos do jejum intermitente, como dores de cabeça, insônia e fome. Não houve efeitos negativos graves nos estudos, como acidose metabólica ou morte.

Os participantes desses jejuns prolongados perderam cerca de dois terços de seu peso em massa magra e um terço em massa gorda. Isso é o oposto do que acontece na maioria das vezes durante a perda de peso, onde mais gordura é perdida do que músculo. Faz sentido que esses jejuns extremos tenham esse resultado porque o corpo precisa de uma ingestão constante de proteína. Se não tiver isso, ele consome músculos.

Eles também pesquisaram se o jejum intermitente afeta a fertilidade e descobriram que não.

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Lavanda e seus múltiplos benefícios

As pessoas costumam associar a lavanda a duas características específicas: sua fragrância e sua cor. Mas você pode não saber que a flor de lavanda e o óleo derivado dela têm uma longa história na medicina herbal desde o antigo Egito.

Durante os tempos posteriores, a lavanda tornou-se um aditivo de banho em várias regiões, incluindo a antiga Pérsia, Grécia e Roma. Essas culturas acreditavam que a lavanda ajudava a purificar o corpo e a mente. Eles estavam certos…

Livros tradicionais de ervas e estudos confirmam o papel da lavanda como um canivete suiço na saúde. Isso porque as partes da planta contêm diferentes compostos químicos que afetam positivamente o seu corpo.

“Esses compostos incluem flavonóides, que também são encontrados em vegetais e frutas, e cumarina. Ambos têm ação anti-inflamatória e antioxidante. O óleo essencial de lavanda é igualmente poderoso e contém compostos importantes como o linalol. Foi demonstrado que o linalol reduz a ansiedade e a pressão sanguínea. É um excelente coadjuvante no tratamento de ansiedade nas mulheres com lipedema. A lavanda também combate a inflamação através do linalol e acetato de linalila.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Lavanda pode ajudar com:

  • Ansiedade
  • Perda de cabelo
  • Dor menstrual
  • Dores de cabeça
  • Insônia

Antigamente, a lavanda era recomendada para pessoas que sofriam de insônia ou outros distúrbios do sono. As pessoas enchiam seus travesseiros com flores de lavanda para ajudar a adormecer e ter uma noite de sono melhor.

Uma revisão sistemática de 15 estudos constatou que a inalação de óleo de lavanda teve efeitos positivos em pessoas com distúrbios leves do sono

Um recente estudo com óleo essencial de lavanda evidenciou um aumento de 30% nos níveis de melatonina no sangue em homens e mulheres, após 4 semanas de inalação, melhorando a qualidade do sono.

Ansiedade

A lavanda também pode fornecer suporte para pessoas com ansiedade.

Em uma grande metanálise de 2019, pessoas com transtornos de ansiedade que utilizaram óleo de lavanda experimentaram reduções significativas na ansiedade.

Outros estudos encontraram resultados semelhantes até encontrando efeitos semelhantes ao uso de lorazepam.

Perda de cabelo

O uso tópico de óleo de lavanda pode ajudar a tratar uma doença chamada alopecia aerata, que faz com que o cabelo de uma pessoa caia em manchas.

De acordo com um estudo com 86 pessoas com alopecia areata, 44% experimentaram melhora no crescimento do cabelo depois de massagear uma mistura de óleo essencial de tomilho, alecrim, lavanda e cedro em uma mistura de óleos transportadores no couro cabeludo diariamente por sete meses.

Dor menstrual

Em um estudo triplo cego, as mulheres que cheiravam lavanda por 30 minutos por dia durante os primeiros três dias de menstruação tiveram menos dor após dois meses.

Outro estudo relacionou a aplicação de óleo essencial de lavanda no abdômen com menos dor menstrual.

Dores de cabeça e enxaqueca

Os efeitos calmantes da lavanda podem ser suficientes para aliviar uma dor de cabeça ou enxaqueca.

Em um estudo, pessoas com enxaqueca que receberam 3 meses de terapia com lavanda pontuaram mais baixo em uma escala de avaliação de dor de cabeça do que um grupo de controle.

Em outro estudo, 47 participantes com enxaqueca inalaram óleo essencial de lavanda por 15 minutos. Eles experimentaram redução da gravidade e frequência da dor de cabeça.

Além disso a lavanda também diminui os efeitos colaterais da quimioterapia, melhora acne, queimaduras, eczema e pele seca, ajuda na cicatrização de feridas e problemas de humor.

O uso seguro de lavanda como óleo tópico dependerá da sensibilidade da sua pele. Algumas pessoas experimentam uma reação alérgica na pele após a aplicação de óleo de lavanda. Sempre use um óleo transportador e faça um teste em uma pequena área antes de usar lavanda em sua pele.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Tamaras: Saiba mais sobre essa super fruta

As tâmaras vêm das tamareiras, que crescem em climas tropicais. Embora as tâmaras possam ser consumidas frescas da árvore, elas são mais fáceis de encontrar em sua forma desidratada (seca).

As tâmaras são carregadas com açúcares naturais, portanto, secá-las apenas intensifica seu sabor doce de caramelo. Mas só porque são açucarados não significa que sejam ruins para você. As tâmaras têm muitos benefícios e são repletas de nutrientes de que seu corpo precisa.

As tâmaras têm um excelente perfil nutricional.

Por serem secas, seu conteúdo calórico é maior do que a maioria das frutas frescas. O conteúdo calórico das tâmaras é semelhante ao de outras frutas secas, como passas e figos.

A maioria das calorias das tâmaras vem dos carboidratos. O resto é de uma quantidade pequena de proteína. Apesar de suas calorias, as tâmaras contêm algumas vitaminas e minerais importantes, além de uma quantidade significativa de fibras.

Uma porção de 100 gramas de tâmaras fornece os seguintes nutrientes:

  • Calorias: 277
  • Carboidratos: 75 gramas
  • Fibra: 7 gramas
  • Proteína: 2 gramas
  • Potássio: 696mg
  • Magnésio: 54mg
  • Cobre: 0,362mg
  • Manganês: 0,296mg
  • Vitamina B6: 0,249mg

São ricas em fibras
Obter fibra suficiente é importante para sua saúde geral.

Com quase 7 gramas de fibra em uma porção de 100g, incluir tâmaras em sua dieta é uma ótima maneira de aumentar a ingestão de fibras.

A fibra pode beneficiar sua saúde digestiva, evitando a constipação. Promove movimentos intestinais regulares, contribuindo para a formação de fezes.

Em um estudo, 21 pessoas que consumiram 7 tâmaras por dia durante 21 dias experimentaram melhorias na frequência das fezes e tiveram um aumento significativo nos movimentos intestinais em comparação com quando não comeram tâmaras.

Além disso, a fibra nas tâmaras pode ser benéfica para o controle do açúcar no sangue. A fibra retarda a digestão e pode ajudar a evitar que os níveis de açúcar no sangue subam muito depois de comer.

Por esse motivo, as tâmaras têm um baixo índice glicêmico (IG), que mede a rapidez com que o açúcar no sangue sobe depois de comer um determinado alimento

“Obter muita fibra de vegetais e frutas como tâmaras também pode ajudar a melhorar a saúde do coração, mater os níveis de açúcar no sangue estáveis, baixar os níveis de colesterol (LDL) e colesterol total, prevenir o ganho de peso e a obesidade, reduz o risco de câncer colorretal, derrame, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares além de melhorar a flora intestinal.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

As tâmaras são ricas em antioxidantes

As tâmaras fornecem vários antioxidantes que trazem vários benefícios à saúde, incluindo um risco reduzido de várias doenças.

Os antioxidantes protegem suas células dos radicais livres, que são moléculas instáveis que podem causar reações prejudiciais em seu corpo e levar a doenças.

Em comparação com tipos semelhantes de frutas, como figos e ameixas secas, as tâmaras parecem ter o maior teor de antioxidantes.

Aqui está uma visão geral dos três antioxidantes mais potentes nas tâmaras:

Flavonoides: Os flavonoides são poderosos antioxidantes que podem ajudar a reduzir a inflamação e foram estudados quanto ao seu potencial para reduzir o risco de diabetes, doença de Alzheimer e certos tipos de câncer

Carotenóides: Os carotenóides comprovadamente promovem a saúde do coração e também podem reduzir o risco de distúrbios relacionados aos olhos, como a degeneração macular

Ácido fenólico: Conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, os ácidos fenólicos podem ajudar a diminuir o risco de câncer e doenças cardíacas.

Diminui o risco de demência
Comer tâmaras pode ajudar a melhorar a função cerebral.

Estudos de laboratório descobriram que as tâmaras são úteis para diminuir os marcadores inflamatórios, como a interleucina 6 (IL-6), no cérebro. Altos níveis de IL-6 estão associados a um risco maior de doenças neurodegenerativas como Alzheimer

Além disso, outros estudos, incluindo estudos com animais, mostraram que as tâmaras são úteis para reduzir a atividade das proteínas beta-amilóides, que podem formar placas no cérebro.

“Quando as placas se acumulam no cérebro, elas podem perturbar a comunicação entre as células cerebrais, o que pode levar à morte das células cerebrais e à doença de Alzheimer.” – Informa

Ajuda no parto normal

As tâmaras foram estudadas por seu potencial para promover e facilitar o trabalho de parto tardio em mulheres grávidas.

Comer essas frutas durante as últimas semanas de gravidez pode promover a dilatação cervical e diminuir a necessidade de trabalho de parto induzido. Eles também podem ser úteis para reduzir o tempo de trabalho de parto.

Uma meta-análise de 2011, que analisou estudos em que grávidas comiam tâmaras, descobriu que aquelas que comiam tâmaras ficavam em trabalho de parto por menos tempo do que aquelas que não as comiam.

Um estudo com 91 mulheres grávidas evidenciou que as mulheres que consumiram 70 a 76 gramas de tâmaras diariamente a partir da 37ª semana de gravidez tiveram um trabalho de parto ativo por uma média de 4 horas a menos do que aqueles que não comeram tâmaras .

Embora comer tâmaras pareça ajudar a promover o trabalho de parto e reduzir sua duração, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos.

O papel que as tâmaras podem ter na gravidez provavelmente se deve a compostos que se ligam aos receptores de ocitocina e parecem imitar os efeitos da ocitocina no corpo. A ocitocina é um hormônio que causa contrações durante o parto.

Dica
São uma alternativa mais saudável ao açúcar refinado

Quer comer menos açúcar?

Faça uma pasta de tâmaras misturando as tâmaras com água no liquidificador. Para usar como substituto do açúcar, troque-o na proporção de 1: 1 – portanto, se sua receita exigir 1 xícara de açúcar, use 1 xícara de pasta de tâmaras. Você não perderá nada da doçura enquanto ganha antioxidantes e fibras!

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Azeite extra virgem será a melhor medicação para uma vida saudável?

Todo mundo gostaria de ter uma medicação que diminuísse o risco de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, demência e morte precoce. No entanto essa medicação não existe mas existe um alimento que pode te fornecer tudo isso: o azeite extra virgem.

Uma nova pesquisa da Universidade de Harvard apresentada no congresso Nutrition mostrou que as pessoas que comem mais de meia colher de sopa por dia têm um risco 28% menor de morrer de demência do que as pessoas que raramente comem.

No novo estudo, os pesquisadores examinaram questionários dietéticos e registros de óbitos de mais de 90.000 americanos ao longo de 30 anos. Ao longo de três décadas, 4.749 pessoas morreram de demência.

Além disso, os pesquisadores descobriram que trocar uma colher de chá de margarina e maionese por azeite por dia estava associado a um risco 8-14% menor de morte relacionada à demência.

Por 6 décadas, desde que o Estudo inicial dos Sete Países chamou a atenção para a Dieta Mediterrânea e seu uso generoso de azeite, os pesquisadores têm examinado os benefícios para a saúde desse fluido dourado. E há muitos.

Um estudo de 2022, abrangendo centenas de milhares de pessoas, descobriu que cada 5 gramas adicionais que você come diariamente – um pouco mais de uma colher de chá – pode reduzir o risco de morte geral em 4%.

O risco de doenças cardiovasculares era 15% menor e o risco de morte em geral era 17% menor quando comparado aos grupos que consumiam pouco ou nenhum azeite.

“O azeite extra virgem é rico em polifenóis, um poderoso grupo de antioxidantes que combatem a inflamação. A inflamação é a base de qualquer doença crônica, inclusive no lipedema. Portanto, se olharmos para a inflamação como base, podemos ver que o azeite pode ajudar na redução de muitas condições diferentes. Não precisamos virar gregos que consomem 2L de azeite por dia mas precisamos incorporar este alimento no dia a dia assim como a cúrcuma. O futuro da medicina está na prevenção e não no tratamento das doenças.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Mais benefícios

Embora os efeitos do azeite de oliva na saúde cardiovascular e cerebral tenham recebido mais atenção, os pesquisadores descobriram vários outros benefícios:

  • Câncer: uma análise de 45 estudos descobriu que as pessoas que consumiam mais azeite extra-virgem tinham um risco de câncer 31% menor do que aquelas que consumiam menos.
  • Diabetes: A pesquisa mostrou que comer azeite extra-virgem pode diminuir o açúcar no sangue em jejum e a resistência à insulina. Um estudo descobriu que comer 25 gramas por dia (pouco menos de duas colheres de sopa) reduz o risco de diabetes tipo 2 em 22%.
  • Alívio da dor: o oleocanthal, um polifenol encontrado no azeite de oliva extravirgem, possui qualidades anti-inflamatórias semelhantes ao ibuprofeno.
  • Cuidados com a pele: a pesquisa é menos clara aqui – ninguém provou que o azeite pode curar a acne, por exemplo – mas essas celebridades podem estar no caminho certo. Os compostos fenólicos do azeite de oliva têm qualidades antioxidantes mais altas do que a vitamina E, que há muito é usada no cuidado da pele, e seus efeitos antiinflamatórios também parecem ajudar.
  • Saúde intestinal: os pesquisadores estão apenas começando aqui, mas os resultados são promissores.

Para adicionar mais azeite à sua dieta, você pode usá-lo como base para cozinhar e como ingrediente em molhos e molhos para salada

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Os seis melhores alimentos para você consumir segundo Harvard

1. Cúrcuma

A cúrcuma é uma especiaria que vem da planta açafrão (açafrão-da-terra). Seu principal ingrediente ativo é a curcumina que dá o tom amarelado.

O segredo da cúrcuma está nos benefícios da curcumina. A curcumina tem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e neuroprotetoras. Existem diversos estudos mostrando que ela pode ajudar no tratamento de doenças nas quais a inflamação desempenha um papel importante como artrite, lipedema, síndrome do intestino irritável, depressão e demência por exemplo.

2. Alimentos fermentados

A variedade de alimentos fermentados é abundante. Você os prepara combinando leite, vegetais ou outros ingredientes crus com microorganismos, como leveduras e bactérias.

Diversos estudos mostram que os alimentos fermentados protegem o cérebro, melhoram a memória e retardam o declínio cognitivo, e iniciaram-se estudos para auxílio no tratamento oncológico.

Iogurte rico em probióticos e outros alimentos fermentados deveriam fazer parte da sua alimentação.

3. Nozes

Os efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes dos ácidos graxos ômega-3 contidos nas nozes são uma grande promessa para melhorar o pensamento e a memória.

Por outro lado, as nozes obtêm gorduras e óleos saudáveis de que nosso cérebro precisa para funcionar bem, juntamente com vitaminas e minerais essenciais, como o selênio da castanha-do-pará.

Um recente estudo encontraram uma correlação entre o consumo de nozes (0.5 porção por dia) ajuda evitar o ganho de peso e a obesidade.

4. Chocolate amargo (70%)

O chocolate amargo também contém muitos antioxidantes e é altamente benéfico.

Junto com a atividade física, o chocolate 70% pode ser um grande aliado no combate a depressão que afeta tanto homens quanto mulheres e está com uma incidência crescente no mundo todo.

Estudos relacionaram a ingestão moderada de chocolate a um menor risco de doenças cardíacas, derrame e diabetes.

O motivo de tudo isso de proteção pode ser porque os grãos do cacau são ricos em flavonóides, um tipo de nutriente também encontrado em algumas frutas, vegetais e chá. A pesquisa relacionou os flavonóides à redução da pressão arterial e à melhora da saúde do coração.

5. Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gordura saudável e apresenta quantidades relativamente altas de magnésio, importantes para o funcionamento do cérebro.

Inúmeros estudos sugerem que a depressão e envelhecimento do cérebro estão relacionados à falta de magnésio e gorduras saudáveis.

6. Vegetais de folhas verdes escuras

Os vegetais crucíferos são nutritivos e repletos de antioxidantes, vitaminas e fibras. O ideal seria comer meia xícara de um vegetal todos os dias.

São eles: brócolis, rúcula, couve-flor, couve, repolho, agrião, mostarda e nabo.

Além de ajudar quem ter dor e diabetes, podem ser úteis para atletas e mulheres que precisam controlar o estrógeno.

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Chá de banana. Você deveria experimentar?

A banana não é a rainha das frutas mas é a fruta mais popular do mundo

Altamente nutritiva, têm um sabor doce maravilhoso e fica boa de qualquer forma, podendo acompanhar qualquer prato doce ou salgado. As bananas também podem ser usadas para fazer um chá relaxante.

O que é o chá de banana?

O chá de banana é feito fervendo uma banana inteira em água quente, retirando-a e bebendo o líquido restante. Pode ser feito com ou sem a casca, dependendo da sua preferência. Se for feito com a casca, geralmente é chamado de chá de casca de banana.

Como o chá de casca de banana leva mais tempo para ser feito devido ao seu alto teor de fibras, muitas pessoas optam por omitir a casca. Mas é melhor fazer com a casca. A maioria das pessoas bebe este chá com infusão de banana com uma pitada de canela ou mel para melhorar seu sabor. Sugere-se tomar à noite para ajudar no sono.

Informações nutricionais detalhadas para o chá de banana não estão disponíveis. Provavelmente contém alguns nutrientes solúveis em água encontrados nas bananas, como vitamina B6, potássio, magnésio, manganês e cobre.

“Como a maioria das pessoas descarta a banana após a fermentação, o chá de banana não é uma fonte substancial de calorias. Embora a maceração das bananas libere nutrientes, como vitamina B6 e potássio, você não obterá tanto quanto comeria a fruta inteira. Tempos de maceração mais longos podem aumentar a concentração de nutrientes no chá.

No entanto, o chá de banana pode ser uma ótima fonte de potássio e magnésio, minerais importantes para a saúde do coração e a qualidade do sono. Além disso, contém vitamina B6, que ajuda a manter um sistema imunológico saudável e o desenvolvimento de glóbulos vermelhos.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Benefícios

Pode conter antioxidantes

As bananas são naturalmente ricas em antioxidantes solúveis em água, incluindo dopamina e galocatequina, que podem ajudar a combater os radicais livres e prevenir doenças crônicas como doenças cardíacas.

No entanto, a casca tem níveis de antioxidantes muito mais elevados do que a polpa. Portanto, adicionar a casca ao chá durante a preparação pode aumentar a ingestão dessas moléculas.

Embora as bananas sejam naturalmente ricas em vitamina C, o chá de banana não é uma boa fonte desse antioxidante, pois é sensível ao calor e provavelmente será destruído durante a fermentação.

Pode prevenir o inchaço

O chá de banana é rico em potássio, um mineral e eletrólito importante para regular o equilíbrio de fluidos, pressão arterial saudável e contrações musculares.

“O potássio trabalha em estreita colaboração com o sódio, outro mineral e eletrólito, para regular o equilíbrio de fluidos nas células. No entanto, quando eles contêm mais sódio do que potássio, você pode sentir retenção de água e inchaço que é muito comum no Lipedema.” – Comenta.

O teor de potássio e água do chá de banana pode ajudar a contrabalançar o inchaço devido a uma dieta rica em sal, sinalizando aos rins para excretar mais sódio na urina.

Pode promover o sono

O chá de banana tornou-se um popular auxílio para dormir.

Ele contém três nutrientes principais que muitas pessoas afirmam ajudar a melhorar o sono – potássio, magnésio e triptofano.

As bananas são uma boa fonte de magnésio e potássio, dois minerais que têm sido associados a uma melhor qualidade e comprimento do sono devido às suas propriedades relaxantes musculares.

As bananas também são uma boa fonte de triptofano, um aminoácido essencial importante para a produção dos hormônios indutores do sono, serotonina e melatonina.

No entanto, nenhum estudo examinou a eficácia do chá de banana como um auxílio para dormir.

Como fazer chá de banana

O chá de banana é muito fácil de preparar e pode ser feito com ou sem a casca.

Chá de banana sem casca

  • Encha uma panela com 2 a 3 xícaras (500 a 750 ml) de água e deixe ferver.
  • Descasque uma banana e corte as duas pontas.
  • Adicione a banana à água fervente.
  • Reduza o fogo e deixe ferver por 5 a 10 minutos.
  • Adicione canela, curcuma ou mel (opcional).
  • Retire a banana e divida o líquido restante em 2 a 3 xícaras.

Chá de banana com casca

  • Encha uma panela com 2 a 3 xícaras (500 a 750 ml) de água e deixe ferver.
  • Lave delicadamente uma banana inteira em água corrente para remover a sujeira e os detritos.
  • Deixando a casca, corte as duas pontas.
  • Adicione a banana à água fervente.
  • Reduza o fogo e deixe ferver por 15 a 20 minutos.
  • Adicione canela, curcuma ou mel (opcional).
  • Retire a banana e divida o líquido restante em 2 a 3 xícaras.

Se você estiver saboreando o chá sozinha, guarde as sobras na geladeira e beba em 1 a 2 dias, frio ou reaquecido.

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Osso forte, cérebro forte? Será que existe alguma relação osso cérebro?

Pessoas com baixa densidade óssea podem ter um risco aumentado de desenvolver demência em comparação com pessoas com maior densidade óssea, de acordo com um estudo publicado na Neurology®, a revista médica da Academia Americana de Neurologia. O estudo não prova que a baixa densidade óssea cause demência mas mostra uma associação.

O estudo envolveu 3.651 pessoas na Holanda com idade média de 72 anos que não sofriam de demência no início do estudo.

Em uma média de 11 anos, 688 pessoas ou 19% desenvolveram demência.

Os pesquisadores analisaram raios-x para identificar a densidade óssea. Os participantes foram entrevistados a cada quatro a cinco anos e completaram exames físicos, como cintilografia óssea e testes para demência.

Das 1.211 pessoas com a menor densidade óssea corporal total, 90 pessoas desenvolveram demência em 10 anos, em comparação com 57 das 1.211 pessoas com a maior densidade óssea.

Depois de ajustar fatores como idade, sexo, educação, outras doenças e uso de medicamentos e histórico familiar de demência, os pesquisadores descobriram que, em 10 anos, as pessoas com a menor densidade óssea total do corpo tinham 42% mais chances de desenvolver demência do que as pessoas no grupo mais alto.

“Baixa densidade óssea e demência são duas condições que comumente afetam pessoas idosas simultaneamente, especialmente porque a perda óssea geralmente aumenta devido à inatividade física e má nutrição durante a demência. No entanto, pouco se sabe sobre a perda óssea que ocorre no período que antecede a demência. Esse estudo descobriu que a perda óssea de fato já ocorre antes da demência e, portanto, está ligada a um maior risco de demência. Esse é mais um motivo para tomarmos cuidado com a massa óssea e não forçarmos emagrecimento pois ao emagrecer rápido a pessoa perde massa óssea. Infelizmente poucas pessoas sabem disso.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Pesquisas anteriores descobriram que fatores como dieta e exercícios podem afetar os ossos de maneira diferente, bem como o risco de demência. Esse estudo encontrou uma ligação entre perda óssea e demência, mas mais estudos são necessários para entender melhor essa conexão entre densidade óssea e perda de memória. É possível que a perda óssea ocorra já nas fases iniciais da demência, anos antes de qualquer sintoma clínico se manifestar. Se fosse esse o caso, a perda óssea poderia ser um indicador de risco de demência e as pessoas com perda óssea poderiam ser alvo de triagem e otimização de tratamento.

Uma limitação do estudo é que os participantes eram principalmente de origem europeia e tinham 70 anos ou mais no início do estudo, portanto, esses achados podem variar em diferentes raças, etnias e faixas etárias mais jovens.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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