Treino hiit para mulher com Lipedema.

Você já ouviu o termo HIIT? Sabia que é uma boa opção para quem tem Lipedema?

 

Treino hiit para mulher com Lipedema.
HIIT pode ajudar a diminuir a gordura corporal, aumentar a força e resistência e melhorar os resultados de saúde.

 

Provavelmente a desculpa mais comum no mundo para não fazer atividade física é “mas, eu não tenho tempo”. Mas, saiba que o treinamento intervalado de alta intensidade ou HIIT (High intensity interval training) desafia essa barreira ao incorporar um treino eficaz na metade do tempo. Em nossa cultura pressionada pelo tempo, o HIIT conquistou um lugar entre as 10 principais tendências de condicionamento físico desde 2014, conforme levantamento do American College of Sports Medicine. Em cerca de 30 minutos é considerado um treino completo que combina o treinamento aeróbico e de força (resistência). Para obter benefícios semelhantes a um treino mais longo, a intensidade é vigorosa.

HIIT

HIIT é um tipo de exercício de treinamento de intervalo. Ele incorpora várias sequências que alternam entre vários minutos de movimentos de alta intensidade para aumentar significativamente a frequência cardíaca para pelo menos 80% da frequência cardíaca máxima, seguido por curtos períodos de movimentos de baixa intensidade.

O treinamento intervalado foi introduzido pela primeira vez na década de 1950 como uma forma de alta intensidade chamada de treinamento intervalado de sprint, que atingiu 100% da frequência cardíaca máxima e foi usada para melhorar o desempenho de atletas olímpicos de elite.

O peso corporal pode ser usado como a principal forma de resistência, dispensando o uso de equipamentos adicionais. Os treinos HIIT também geralmente não requerem uma grande quantidade de espaço, tornando o formato ideal para um treino doméstico. Os treinos HIIT podem ser integrados em vários formatos de exercícios, como corrida (ao ar livre ou em uma esteira), dança, máquinas de remo, bicicletas ergométricas ou escaladores de escada. As durações dos intervalos podem ser cronometradas usando faixas de música de um a cinco minutos.

Outros termos usados alternadamente com HIIT são Tabata e treinamento em circuito.

Tabata é uma forma de HIIT que foi criada pelo professor Izumi Tabata em 1996 envolvendo patinadores de velocidade olímpicos. Os intervalos de exercícios eram de intensidade extremamente alta, seguidos por breves períodos de descanso. Centros de fitness e academias que oferecem aulas de Tabata duram normalmente de 20 a 30 minutos e incentivam os participantes a atingirem a capacidade de intensidade mais alta, mas eles podem autorregular os treinos.

O treinamento em circuito envolve 8-12 estações de exercícios que têm como alvo diferentes grupos musculares. Os participantes giram em cada estação, completando um exercício que dura vários minutos. A diferença com o treinamento em circuito é que a intensidade é variável, enquanto o HIIT estimula o esforço máximo ao atingir 80-90% da frequência cardíaca máxima.

“HIIT pode ajudar a diminuir a gordura corporal, aumentar a força e resistência e melhorar os resultados de saúde, mas não é necessariamente melhor do que outros formatos de exercício. Seu principal apelo é que pode alcançar benefícios de saúde e condicionamento semelhantes às outras atividades, mas com uma duração mais curta, e que inclui períodos de descanso. Pessoas descondicionadas, se recuperando de lesões, idosos, com sobrepeso ou com problemas de saúde devem ser acompanhadas e monitoradas de perto por um médico e por um educador físico, devido à maior intensidade alcançada com o HIIT. Observou-se que, para indivíduos descondicionados, a intensidade do HIIT é comparável ao que eles podem encontrar durante as atividades da vida diária. Condições médicas que são contra-indicadas para a realização de exercícios HIIT são frequência cardíaca não controlada, como arritmias, diabetes não controlada, retinopatia e sintomas a serem observados para terminar um treino HIIT mais cedo, como um aumento significativo ou queda da pressão arterial durante o treino”, explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância.

Os treinos HIIT devem ser adaptados ao nível de condicionamento físico e às condições médicas da pessoa. Estudos indicam que o HIIT é um exercício seguro e agradável para uma variedade de idades e condições médicas. O HIIT é seguro (sem relatos de lesões agudas ou eventos cardiovasculares graves) em ambientes supervisionados controlados, com taxas médias de conformidade ao completar o programa atingindo mais de 80% da frequência cardíaca máxima.

HIIT é um formato de exercício bem pesquisado, mostrando benefícios para uma variedade de condições médicas em uma ampla faixa etária, de adolescentes a adultos mais velhos. Em estudos, o HIIT é normalmente comparado ao treinamento contínuo de intensidade moderada (MICT), que incorpora movimentos de intensidade mais baixa em um ritmo constante sem tempos de intervalo. Enquanto o HIIT faz com que os indivíduos atinjam 80-85% da frequência cardíaca máxima, o MICT atinge cerca de 55-70% da frequência cardíaca máxima.

Quando o gasto de energia permanece o mesmo para treinos HIIT versus MICT, alguns estudos mostram um maior benefício com HIIT, porque atinge maior capacidade aeróbica (a capacidade do corpo de usar mais oxigênio). Embora inicialmente aplicado a atletas para melhorar o desempenho, o HIIT agora está incluído como uma opção de exercício potencial para indivíduos com doenças crônicas. Pode ajudar a melhorar o funcionamento físico, a tolerância aos exercícios e a qualidade de vida.

HIIT é uma opção de exercício eficaz para aumentar a resistência e a força para aquelas que têm tempo limitado para se exercitar. Por causa do formato de maior intensidade, é aconselhável consultar um médico se você tiver qualquer problema de saúde antes de iniciar um programa HIIT. Todos os participantes novos no HIIT devem escolher um programa orientado por um profissional de educação física.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2021/01/28/descobriu-que-tem-lipedema/

Exemplo de treino HIIT para iniciantes

Exercícios treino hiit para mulher com Lipedema.

Este exercício pode ser realizado em casa usando apenas um tapete de exercícios e um cronômetro ou relógio.

A velocidade de cada exercício pode ser mais rápida ou mais lenta, dependendo do nível de condicionamento físico, mas incentiva a participante a trabalhar ao máximo.

Um aquecimento de 5 minutos de caminhada ou marcha no local deve ser realizado antes do treino, e um resfriamento de 5 a 10 minutos de movimentos mais lentos, permitindo que a frequência cardíaca diminua gradualmente, junto com os alongamentos, deve ser incluído para terminar o treino.

  • 30 segundos de estocadas laterais, alternando da direita para a esquerda
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de agachamento (variação para maior intensidade: agachamento de salto)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de flexões no chão (modificação: em um ângulo de 45 graus em uma cadeira resistente ou contra a parede)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de polichinelos (modificação: alterne os dedos dos pés direito e esquerdo batendo nas laterais enquanto traz os braços acima da cabeça como faria com um polichinelo)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de mergulho de tríceps usando uma cadeira ou cama resistente
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de alternância de joelhos altos (variação para maior intensidade: correr de joelhos altos)
  • 15 segundos de marcha lenta no lugar
  • 30 segundos de abdominais (modificação: abdominais em uma bola de estabilidade ou abdominais no chão)

DESCANSE 60 SEGUNDOS E REPITA A SESSÃO MAIS 2 VEZES.

LEIA TAMBÉM: Atividade física para o assoalho pélvico: saiba a importância, principalmente se você tem Lipedema

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Distúrbio alimentar na mulher com Lipedema.

Quase metade das mulheres com Lipedema têm ou teve algum tipo de distúrbio alimentar

 

Distúrbio alimentar na mulher com Lipedema.

 

Provavelmente, durante a pandemia os casos de distúrbio alimentar pioraram. Principalmente em crianças e adolescentes. Precisamos conversar mais e divulgar a informação sobre este assunto de extrema importância, ainda mais nesse momento de predomínio das mídias sociais e restrições.

Tiramos as crianças e adolescentes da rotina deles e impusemos diversas restrições e perda de convívio social. Infelizmente agora vamos começar a aprender com os nossos erros.

Um novo estudo confirma mais uma consequência da pandemia de crianças e adolescentes: os distúrbios alimentares e as hospitalizações aumentaram acentuadamente em 2020.

O estudo realizado no Canadá descobriu que novos diagnósticos de anorexia quase dobraram durante a primeira onda da pandemia. E a taxa de hospitalização entre esses pacientes foi quase três vezes maior, em comparação com os anos anteriores.

As descobertas se somam a três estudos menores dos Estados Unidos e da Austrália – todos os quais encontraram um aumento nas hospitalizações por transtornos alimentares durante a pandemia.

O estudo atual, no entanto, se concentrou apenas em crianças com um novo diagnóstico de anorexia. Esses jovens, provavelmente, já tinham uma luta interna com a imagem corporal, ansiedade ou outros problemas de saúde mental antes da pandemia. A pandemia descompensou tudo isso ao acabar com a rotina e privar o convívio social.

Distúrbio alimentar em crianças.

“Tivemos uma mudança abrupta de tudo. Toda a rotina mudou: refeições, exercícios, padrões de sono e conexões com amigos. E como a depressão e a ansiedade muitas vezes ‘se sobrepõem’ aos distúrbios alimentares, qualquer piora dessas condições de saúde mental também pode ter contribuído para a anorexia em algumas crianças. Além disso, associamos o medo constante de estar doente ou perder um ente querido”, alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância. 

O transtorno alimentar de anorexia é caracterizado por forte restrição de calorias e dos alimentos que uma pessoa ingere associado a um medo intenso de ganho de peso.

No estudo foram analisados novos casos de anorexia entre crianças de 9 a 18 anos entre março de 2020 (quando as restrições à pandemia se estabeleceram) e novembro de 2020. Eles compararam esses números com os anos pré-pandemia, desde 2015.

Durante a pandemia, os hospitais tiveram uma média de 41 novos casos de anorexia por mês! Eram 25 pré-pandemia. As crianças eram metade desses casos!

Em um outro estudo relataram um aumento nas hospitalizações por distúrbios alimentares durante os primeiros 12 meses da pandemia. As admissões por distúrbios alimentares mais do que dobraram, em comparação com 2017 a 2019.

“As interrupções nas rotinas normais das crianças provavelmente contribuíram para o aumento dos distúrbios alimentares. Vemos o mesmo em adultos que não tem uma rotina. Provavelmente já tínhamos um número enorme de adolescentes e crianças brigando com a própria imagem corporal. Os pais precisam identificar isso antes que vire um distúrbio. Nas mulheres com Lipedema o dismorfismo corporal é muito prevalente, embora sejam mulheres muito bonitas”, indica o Dr. Daniel Benitti.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2021/10/16/o-que-e-bullying-alimentar/

Torcemos para que a rotina das crianças volte ao normal e seja uma prioridade nacional. É inaceitável não tomar uma atitude frente ao que estamos observando.

Os distúrbios alimentares demoram para acontecer. Não se iniciam da noite para o dia, mas certamente tivemos um gatilho que pode ser modificado nos adaptando e orientando as crianças o valor real de ter um “corpo bonito”. Preste atenção se os seus filhos estão ficando muito rígidos com a alimentação, procurando atividade física em excesso e preocupação excessiva com peso. Quanto antes vir a intervenção, melhor será o resultado.

LEIA TAMBÉM: Alimentação anti-inflamatória para cada estação do ano.

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Você sabia? Yoga ajuda no tratamento do Lipedema e na perda de peso

 

Yoga ajuda no tratamento do Lipedema
Se você está tentando perder ou manter o peso, experimente yoga.

 

As pessoas têm uma visão muito simplista de que gordura é igual a caloria. Logicamente esta relação existe, mas o Lipedema e a obesidade são doenças muito mais complexas e com muitas causas. Um histórico familiar de problemas de peso ou Lipedema podem tornar mais provável que você tenha os mesmos problemas. Uma dieta rica em alimentos ultraprocessados, açúcar e gordura e sedentarismo também contribuem. Estresse e problemas com a saúde mental, incluindo medicamentos para tratar certas condições de saúde mental, sono insuficiente e alterações hormonais são os principais fatores que contribuem para o aumento de massa de gordura no seu corpo.

Existem muitas formas de combater o excesso de gordura, mas não existe uma solução única. Se você está tentando perder ou manter o peso, experimente yoga. Há boas pesquisas de que a Yoga pode ajudá-la a controlar o estresse, melhorar o humor, conter a alimentação emocional e criar uma comunidade de apoio, tudo o que pode ajudar na perda e manutenção de peso.

A yoga também pode ajudar a queimar calorias, além de aumentar o tônus e a massa muscular. Além disso, pode reduzir a dor nas articulações, o que, por sua vez, permite que você se exercite mais e aumente as atividades diárias. Esses são apenas alguns dos muitos benefícios da yoga.

https://ocirurgiaovascular.com.br/2021/01/16/fazer-yoga-em-casa/

Sobre yoga

Benefícios da yoga para perda de peso

Yoga é derivado da palavra sânscrita yuj, que significa unir corpo, mente e emoções. É uma prática mente-corpo holística que melhora muitas das causas do ganho de peso.

Algumas pessoas podem sentir estresse, como dor física ou privação de sono, ou pode ser psicológico e causar sentimentos de ansiedade e agitação. O estresse leva a um aumento do hormônio cortisol. O cortisol aumenta a gordura abdominal, diminui a massa muscular, causa desejos por alimentos ricos em gordura e açúcar e, portanto, pode levar à obesidade.

“A yoga pode diminuir o estresse e os níveis de cortisol, melhorar o humor, diminuir a ansiedade e a depressão, melhorar o sono e melhorar as condições crônicas como hipertensão e diabetes, reduzindo a necessidade de medicamentos que podem causar ganho de peso. Os benefícios são muito maiores do que a queima de calorias. Nenhuma pessoa estressada ou com privação de sono é saudável. As pessoas limitam o ser saudável a alimentação e atividade física. Ser saudável é muito mais complexo e a Yoga ajuda muito como forma complementar de tratamento, principalmente no Lipedema”, explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular, médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância.

Todos nós sabemos que comer vegetais, grãos inteiros, proteínas magras, etc. é bom para a saúde e o peso. Embora esse conhecimento seja necessário, parece insuficiente para nos ajudar a manter nossos planos de alimentação saudável.

Um dos benefícios da yoga é que ela melhora a atenção plena do corpo e a percepção das sensações corporais. É por isso que a yoga é chamada de “meditação em movimento”. Um estudo mostra que, além de ajudar na perda de peso, você não precisa fazer nenhuma meditação sentada formal para obter os benefícios da atenção plena da yoga.

Ao melhorar a atenção plena, a yoga diminui a alimentação emocional, a alimentação estressada e a compulsão alimentar. Esses hábitos sabotam os nossos esforços para perder peso e podem causar uma espiral negativa de culpa e vergonha, que geralmente leva à desistência do tratamento.

Um recente estudo mostrou que a prática de yoga leva a uma alimentação mais saudável, incluindo menor ingestão de carboidratos, gordura e aumento de vegetais e grãos integrais.

“A melhor alimentação que a pessoa deve fazer é aquela que poderá seguir por um longo prazo. Ao melhorar a atenção plena, a yoga pode ajudar a fazer escolhas alimentares mais saudáveis. Por isso, sigo e recomendo a dieta do mediterrâneo. Além de ser o plano alimentar mais estudado e com benefícios comprovados, ela não é restritiva e sim qualitativa. Associação com yoga e jejum intermitente é um plano imbatível”, indica o Dr. Daniel Benitti.

Ir a uma academia pode ser intimidante e provocar a sensação de não pertencer a aquele lugar para algumas pessoas com corpos maiores. Em contraste, a cultura da yoga incorpora bondade, apoio e auto aceitação.

Professores de yoga e praticantes avançados podem servir como modelos e inspirar as alunas mais novas a viver um estilo de vida mais saudável. Estudos mostram que as redes sociais influenciam os comportamentos que afetam o peso. Uma rede de yoga incentiva comportamentos positivos de saúde, e fazer parte dessa comunidade pode fazer uma diferença significativa para a perda de peso. Inclusive, pode ser difícil de encontrar esse tipo de comunidade com outros tipos de exercícios.

Os praticantes devem procurar um ambiente seguro e confortável. Um grupo de yoga acolhedor pode ajudá-la a melhorar sua auto-estima e confiança. Encontre um estúdio local que pareça estimulante e não opressor, com outros profissionais do seu nível. Os professores podem ajudar iniciantes ou pessoas com limitações físicas, modificando as posturas. Você pode ter que tentar algumas aulas diferentes antes de encontrar um instrutor ou uma aula de que goste. Não desista depois do primeiro dia!

Se você não encontrar um estúdio local, sempre há opções online no YouTube e Instagram, com aulas em todos os níveis.

LEIA TAMBÉM: 6 dicas para prevenir a inflamação do corpo

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5 alimentos que causam muita inflamação no seu corpo

A inflamação costuma ser desencadeada como uma forma de proteger a saúde quando o sistema imunológico percebe algo estranho no corpo. Embora a inflamação intermitente possa ser protetora, a inflamação crônica tem sido associada a praticamente todas as doenças crônicas. Hoje 3 a cada 5 mortes no mundo são causadas por uma inflamação crônica de baixo grau. O que você come pode afetar a inflamação. Se você quer combater a inflamação, comece dando uma olhada no seu prato.