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Pycnogenol: O que é esse super suplemento?

Pycnogenol é um composto de produtos químicos naturais. Vem da casca de um pinheiro francês.

O pycnogenol é um antioxidante que ajuda a proteger as células contra danos. Pycnogenol é a marca registrada de uma fórmula francesa. Os ingredientes ativos do pycnogenol também podem ser extraídos de outras fontes, incluindo casca de amendoim, semente de uva e casca de hamamélis.

Pycnogenol é usado de forma milenar e temos diversos benefícios comprovados com estudos científicos

1. Melhora a pele

O extrato de casca de pinheiro proporciona muitos benefícios à pele, inclusive reduzindo os sinais de envelhecimento.

Um estudo de 2012 com mulheres na pós-menopausa descobriu que o extrato de casca de pinheiro melhorou a hidratação e a elasticidade da pele. Os participantes do estudo tomaram extrato de casca de pinheiro como suplemento, e descobriu-se que era mais eficaz em mulheres que começaram com pele seca. Os pesquisadores concluíram que o extrato de casca de pinheiro pode aumentar a produção de ácido hialurônico e colágeno tipo 1.

Uma revisão de 2017 relatou os muitos benefícios do uso do extrato de casca de pinheiro para reduzir os efeitos do envelhecimento na pele. O extrato de casca de pinheiro parece reduzir a criação de radicais livres, moléculas ligadas a diversas doenças da pele. Também parece ajudar na regeneração e replicação celular.

2. Melhora o melasma

Melasma é uma hipermelanose comum, adquirida e de difícil tratamento por ser uma condição refratária e recorrente. O pycnogenol é um potente antioxidante que por possuir ação protetora contra radiação ultravioleta apresenta eficácia no tratamento do melasma. Um estudo brasileiro de 2015 evidenciou que a suplementação de pycnogenolfoi efetivo no tratamento do melasma com melhora na extensão da lesão e melhora da qualidade de vida.

3. Ajuda no TDAH

O extrato de casca de pinheiro também se mostra promissor para ajudar as crianças a controlar os sintomas de TDAH. Um estudo de 2006 descobriu que crianças que tomaram suplemento diário de extrato de casca de pinheiro durante quatro semanas apresentaram níveis significativamente mais baixos de hiperatividade. Também pareceu melhorar a capacidade de atenção, as habilidades motoras visuais e a concentração. Os sintomas dos participantes do estudo começaram a retornar um mês depois que pararam de tomar o extrato de casca de pinheiro.

Um estudo duplo cego randomizado recente de 2021 evidenciou que a suplementação de crianças com tdah melhorou o resultado no Teste de Desempenho Contínuo III (CPT III), que foi utilizado para avaliar os sintomas de desatenção e impulsividade. Além disso, a proporção de glutationa reduzida/glutationa oxidada eritrocitária aumentou significativamente, e o nível plasmático de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico diminuiu significativamente após 4 semanas de suplementação.

4. Melhora o cabelo

A queda de cabelo afeta mulheres de todas as idades, com tendência de aumentar após a menopausa. Este distúrbio pode ter impacto psicológico significativo e levar à ansiedade e depressão.

Um recente estudo com mulheres na menopausa evidenciou um aumento significativo na densidade do cabelo em 30% e 23% após 2 e 6 meses de tratamento, respectivamente, conforme detectado pela avaliação Trichoscan® de fotografias digitais. Curiosamente, a fotopletismografia revelou que este efeito benéfico estava associado a uma diminuição do fluxo de repouso da pele do couro cabeludo, o que pode indicar uma melhoria da microcirculação. Nenhum destes efeitos foi observado no grupo que tomou placebo. Além disso, foi observada uma diminuição transitória significativa da perda de água transepidérmica na pele do couro cabeludo sob Pycnogenol, mas não no tratamento com placebo.

5. Melhora síndrome metabólica

Uma revisão de 2015 indica que o extrato de casca de pinheiro pode ser usado para tratar a síndrome metabólica e distúrbios relacionados, como obesidade, diabetes e hipertensão. A revisão encontrou evidências de que o extrato de casca de pinheiro pode:

  • Reduzir os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes;
  • Baixar a pressão arterial;
  • Reduzir o tamanho da cintura;
  • Melhorar a função renal.

Os benefícios metabólicos do extrato de casca de pinheiro parecem estar relacionados às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Ameixa e suco de ameixa: Saiba mais sobre essa super fruta

Um copo de suco de ameixa todos os dias adicionará fibras e nutrientes essenciais à sua dieta. Tem vários benefícios para a saúde, como ajudar a tratar a constipação.

De acordo com a etimologia popular, o verbo “enfezar” remete a fezes. Afinal, alguém que está guardando uma quantidade substancial de fezes devido a uma prisão de ventre só pode mesmo ficar com raiva ou irritada. No entanto a palavra enfezar vem do latim infensare e significar “ficar raivoso com” ou “ser hostil”.

Um estudo recente da USP evidenciou que em um grupo de 2162 pessoas, 25,2% delas apresentavam constipação sendo que entre mulheres este número subia para 37,2%! Um estudo mais recente, mas com um número pequeno de pessoas, segundo os critérios de Roma IV 51% das mulheres foram consideradas constipadas.

Portanto podemos considerar a constipação um problema de saúde extremamente prevalente e muitas vezes as pessoas não procuram ajuda. A ameixa e seu suco podem ajudar nisso e ainda traz muitos outros benefícios:

1. Ajuda a digestão

As ameixas são ricas em fibras, o que ajuda a prevenir a constipação. A constipação crônica é um problema comum em adultos mais velhos e também pode ser um problema doloroso para bebês. A constipação também pode causar hemorroidas.

O suco de ameixa atua como laxante graças ao seu alto teor de sorbitol. Pergunte ao seu médico se é certo para você ou seu filho. Uma porção de 1/4 xícara de ameixas secas (40 gramas, ou cerca de 5 ameixas secas) contém 2,8 gramas de fibra alimentar.

Para ajudar a regular seus intestinos, o Centro Feminino da Johns Hopkins recomenda aumentar a ingestão de fibras tomando 1-2 colheres de sopa da seguinte mistura todas as noites com um copo grande de água:

  • 1 copo de suco de ameixa (5 ameixas e 200ml de água)
  • 1 maçã
  • 1 colher de sopa de farelo de aveia ou farelo de trigo não processado

2. Fonte de potássio

As ameixas são uma boa fonte de potássio, um eletrólito que auxilia em uma variedade de funções corporais vitais. Este mineral ajuda na digestão, no ritmo cardíaco, nos impulsos nervosos e nas contrações musculares, bem como na pressão arterial.

Como o corpo não produz potássio naturalmente, consumir ameixas ou suco de ameixa pode ajudar a evitar deficiências. Por outro lado, se você seguir uma dieta pobre em potássio devido a condições como doença renal crônica, seu médico ou nutricionista poderá recomendar que você evite ameixas secas.

Uma porção de 1/4 de xícara (40 gramas ou cerca de 5 ameixas secas) contém 293 miligramas de potássio.

3. Fonte de vitaminas

As ameixas não são apenas ricas em potássio – elas também contêm muitas vitaminas essenciais. Uma porção de 1/4 xícara (40 gramas ou cerca de 5 ameixas secas) contém:

Quantidade de nutrientes em 1 porção de 5 ameixas:

  • vitamina K 24 mg
  • riboflavina 0,07
  • vitamina B6 0,08
  • niacina 0,8 mg

As ameixas também contêm minerais, incluindo 13% da sua necessidade diária de cobre

4. Fornece uma boa fonte de ferro

A anemia ocorre quando o corpo não possui glóbulos vermelhos saudáveis suficientes, que o ferro ajuda a produzir. Falta de ar, irritabilidade e fadiga são sinais de anemia leve.

O suco de ameixa é uma boa fonte de ferro. Dependendo da causa da deficiência de ferro, comer uma variedade de alimentos que contenham ferro pode ajudar a prevenir e tratar a deficiência.

Uma xícara de suco de ameixa contém 3 mg de ferro, o que o torna uma boa fonte de ferro.

5. Fortalece os ossos

As ameixas secas são uma fonte importante do mineral boro, que pode ajudar a construir ossos fortes. Além disso, a deficiência de boro pode estar associada à redução do estado de alerta mental.

Uma xícara de suco de ameixa contém 1,43 miligramas de boro.

Um estudo apresentou evidências de que ameixas secas podem prevenir a perda de massa óssea em mulheres na pós-menopausa com perda de densidade óssea (osteopenia). Foram necessários apenas 50 gramas (ou cinco a seis ameixas secas) por dia para ver os benefícios.

“O suco de ameixa é feito de ameixas secas que contêm muitos nutrientes que podem contribuir para uma boa saúde. As ameixas são ricas em açúcar, o que as torna uma boa fonte de energia. Eles também têm um índice glicêmico baixo, o que significa que não causam um aumento rápido nos níveis de açúcar no sangue. São uma excelente opção para as mulheres com lipedema que apresentam constipação e anemia.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Caminhar ou subir escada? O que é melhor para você?

Você já ouviu em diversos locais que caminhar 10.000 passos por dia é importante para a sua saúde cardiovascular e diminui o risco de morte inclusive por câncer.

Você trocaria esses 10.000 passos por subir 50 degraus se o efeito benéfico fosse o mesmo?

Um recente estudo identificou que subir escadas pelo menos 50 degraus todos os dias pode reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.

O estudo, publicado na revista Atherosclerosis, descobriu que subir mais de cinco lances de escada diariamente pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em 20%!

A doença cardiovascular aterosclerótica, juntamente com a doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral, são as principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo.

Este estudo prospectivo utilizou dados de 458.860 participantes adultos do UK Biobank. Informações sobre subir escadas, fatores sociodemográficos e de estilo de vida foram coletadas no início do estudo e em uma nova pesquisa 5 anos após o início do estudo.

O estudo calculou a suscetibilidade dos participantes a doenças cardiovasculares com base no histórico familiar, fatores de risco estabelecidos e fatores de risco genéticos e entrevistou os participantes sobre seus hábitos de vida e frequência de subir escadas. O tempo médio de acompanhamento foi de 12,5 anos. Durante o período ocorreram 39.043 eventos cardiovasculares como infarto e derrame.

O estudo descobriu que subir mais escadas diariamente reduziu o risco de doenças cardiovasculares em todas as pessoas!

“Um fato que chamou atenção no estudo foi que em comparação com pessoas que relataram não subir escadas (<5 vezes/dia) em dois exames, aquelas que subiram escadas no início do estudo e depois pararam na nova pesquisa tiveram um risco 32% maior de doenças cardiovasculares. Ou seja, os participantes que pararam de subir escadas entre o início e o fim da pesquisa tiveram um risco maior de doença cardiovascular em comparação com aqueles que nunca subiram escadas.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Hoje a maioria das pessoas trabalha em locais com escada. Subir e descer degraus é uma forma acessível e de baixo custo de incorporar exercícios às rotinas diárias.

Subidas curtas de escadas de alta intensidade são uma forma eficiente em termos de tempo para melhorar a aptidão cardiorrespiratória e o perfil lipídico, especialmente entre aqueles que não conseguem atingir as recomendações atuais de atividade física. Estas descobertas destacam as vantagens potenciais de subir escadas como medida preventiva primária para doenças cardiovasculares na população em geral.

 

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Fogachos pode ser sinal de Alzheimer

As ondas de calor são um sinal desconfortável de que uma pessoa pode estar na perimenopausa, que é a transição da menopausa, ou ter atingido a menopausa, que ocorre depois de um ano sem menstruar.

Um novo estudo sugere que as ondas de calor também podem ser um indicador precoce de outra coisa: a doença de Alzheimer.

Este estudo baseia-se em pesquisas anteriores sobre ondas de calor e saúde cerebral, incluindo uma publicada recentemente que indicou que as pessoas que as experimentam têm mais de um biomarcador cerebral conhecido como hiperintensidades da substância branca que tem sido associada a um risco aumentado de doença de Alzheimer e declínio cognitivo.

“As ondas de calor, especialmente aquelas que ocorrem durante o sono, têm sido associadas a uma pior cognição, indicadores de pior saúde cerebral e aumento de proteína c reativa que é um marcador de inflamação. Precisamos entender mais sobre este assunto pois de acordo com a Associação de Alzheimer dois terços das pessoas com Alzheimer são mulheres.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Não há uma resposta definitiva sobre por que as mulheres representam a maioria dos casos da doença de Alzheimer. No entanto, algumas teorias giram em torno de uma diminuição do estrogênio. Níveis mais baixos de estrogênio também estão associados a um risco aumentado de ondas de calor na menopausa.

“Mais de 80% das mulheres que passam pela menopausa podem sentir ondas de calor, e esse número pode ser ainda maior naquelas com início abrupto da menopausa, como aquelas com menopausa induzida cirurgicamente e que tiveram seus ovários removidos. Estão bloqueando o estrogênio de muitas mulheres hoje em dia sem indicação e provavelmente estas pessoas pagarão um preço alto no futuro.” – Alerta.

Para investigar uma ligação potencial entre Alzheimer e ondas de calor, os pesquisadores examinaram sintomas vasomotores – ou ondas de calor e suores noturnos – em 248 mulheres com útero e pelo menos um ovário, com idades entre 45 e 67 anos. As participantes estavam na perimenopausa tardia ou na pós-menopausa.

No estudo, os sintomas vasomotores durante o sono foi associado a um valor mais baixo da proporção amiloide β 42/40 – um valor mais baixo deste biomarcador sugere um risco maior de Alzheimer.

 

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Respire!

Aprenda a forma correta com uma pequena ajuda!

Geralmente, a respiração é uma atividade ignorada, mas quando feita profundamente e com foco, é conhecida por aliviar a ansiedade e promover o bem-estar. A respiração medida é altamente avaliada pelos profissionais de saúde mental tanto por sua capacidade de diminuir a temperatura em situações de grande carga emocional quanto por aumentar a receptividade de uma pessoa a intervenções de saúde mental mais exigentes.

Uma bola macia que “personifica” a respiração, expandindo-se e contraindo-se em sincronia com as inspirações e expirações de uma pessoa, foi inventada por um estudante de no Reino Unido. A bola foi projetada para apoiar a saúde mental, dando aos usuários uma representação tangível de sua respiração para mantê-los concentrados e ajudá-los a regular suas emoções.

“As disciplinas que frequentemente incluem a respiração consciente incluem Terapia Cognitivo-Comportamental, Redução do Estresse Baseada na Atenção Plena, Terapia Comportamental Dialética e terapias focadas no trauma. A maioria das pessoas, entretanto, luta para manter a atenção na respiração. Uma vez desligados do processo, é provável retornarem ao modo de pensar e sejam menos receptivos as intervenções de saúde mental que exijam concentração. Por isso, essa simples ideia pode ajudar no tratamento de muitas pessoas, inclusive das mulheres com lipedema que são bastante ansiosas.” – Aponta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O foco reduz a ansiedade

Uma estudo recente mostra uma melhoria significativa na capacidade das pessoas de se concentrarem na respiração quando usam a bola que muda de forma. Com a atenção intensificada, os participantes do estudo puderam prestar mais atenção a uma gravação de áudio guiada de um aplicativo de meditação.

Entre aqueles que usaram a bola, houve uma redução média de 75% na ansiedade e um aumento de 56% na proteção contra pensamentos induzidos pela preocupação. Em contraste, aqueles que utilizaram apenas as gravações de áudio experimentaram uma redução de 31% na ansiedade.

Além disso, aqueles que acessaram a bola acompanhados de orientação por áudio apresentaram variabilidade da frequência cardíaca significativamente maior (indicativo de melhor resiliência ao estresse e regulação emocional) do que aqueles que usaram apenas áudio.

“Ao dar forma física à respiração, a bola aumenta a autoconsciência e o envolvimento, promovendo resultados positivos para a saúde mental” – Explica.

Essa dica pode ajudar muitas pessoas neste momento difícil que estamos passando. Acredita-se que 50% das pessoas no mundo não estão com saúde mental adequada. A respiração pode auxiliar muita gente. Se combinar com atividade física e meditação, ainda mais.

 

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TPM tem relação com menopausa precoce ou fogachos?

A famosa TPM ou distúrbios pré-menstruais (DPMs) compreendem sintomas físicos e relacionados ao humor que ocorrem repetidamente em associação com a fase pré-menstrual do ciclo reprodutivo feminino. Embora se saiba que reduzem a qualidade de vida das mulheres afetadas e estão associados a um maior risco de pensamentos e intenções suicidas e de hipertensão, pouco se sabe sobre o seu impacto na vida das mulheres a longo prazo.

Um recente estudo procura preencher esta lacuna, explorando como os DPMs afetam o período da menopausa e a gravidade dos sintomas vasomotores da menopausa (SVM), como ondas de calor.

Os distúrbios pré-menstruais terminam com a menopausa. No entanto, não está claro se e como prevêem dificuldades durante a transição.

“Pesquisas anteriores mostram uma conexão entre abuso infantil, puberdade precoce, tabagismo, menopausa precoce, DPMs e VMS. Isto pode ser através das alterações no sistema neuroendócrino, com interações entre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e o eixo hipotálamo-hipófise-gonadal (HPG). Tais fatores podem levar à menopausa precoce e à SVM mais grave. Temos de investigar a história completa de toda mulher!” – Indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O estudo incluiu mais de 1.200 mulheres com DPMs, sendo a idade média de 41 anos. O grupo controle tinha mais de 2.400 mulheres com uma idade média de 42 anos. A duração do acompanhamento neste estudo foi em média de 20 anos.

Mulheres com DPM apresentaram taxas mais altas de sobrepeso ou obesidade, menor escolaridade, tabagismo, uso de anticoncepcionais orais e depressão, ansiedade ou abuso infantil.

O risco de menopausa precoce (excluindo cirurgia ou associada ao câncer) aumentou mais de 2,5 vezes em mulheres com DPM.

É mais provável que o DPM faça com que os eixos HPA e HPG se tornem relativamente insensíveis. O menor feedback resultante da hipófise para os ovários resulta na menopausa precoce, reforçada pelos níveis mais elevados de inflamação associados à DPM. As citocinas inflamatórias fazem com que os folículos ovarianos se degenerem mais rapidamente e aceleram o início da menopausa.

As chances de SVM moderada a grave foram 70% maiores em mulheres com DPM, 68% das quais relataram isso versus 55% das mulheres sem DPM. Isto se traduz em um risco 20% maior de SVM moderada a grave em mulheres com DPM. As mulheres com DPM tinham 43% mais probabilidade de ter VMS durante cinco ou mais anos.

O maior risco de SVM moderada a grave ocorreu entre aquelas com histórico de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), com aumento do risco em 90%. Além disso, as ondas de calor foram três vezes mais prováveis em mulheres com DPM.

Tais associações com SVM podem refletir o aumento subjacente da sensibilidade às alterações hormonais, talvez devido à maior rigidez arterial que interfere no resfriamento adequado do corpo.

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Você já se preocupou com o chumbo?

A exposição ao chumbo por meio de fontes como alimentos, solo e tintas contaminados pode ter contribuído para 5,5 milhões de mortes por doenças cardiovasculares em adultos e 765 milhões de pontos de QI perdidos entre crianças menores de 5 anos em 2019, de acordo com uma nova análise do nível de chumbo no sangue dos países.

A exposição ao chumbo é um risco à saúde mundial, apesar dos declínios substanciais nos níveis de chumbo no sangue após a eliminação progressiva da gasolina com chumbo.

A exposição ao chumbo pode causar uma variedade de problemas de saúde, como problemas cardíacos, danos renais, disfunção do sistema imunológico, problemas reprodutivos e comprometimento da função do neurodesenvolvimento em crianças. Um estudo também revelou associações estatísticas entre a exposição ao chumbo e o comportamento criminoso, tanto ao nível de toda a população como ao nível de pessoas individuais.

Os países de rendimento baixo e médio combinados suportaram até 95% das perdas. Além disso, a perda estimada de QI e as mortes por doenças cardiovasculares foram cerca de 80% mais elevadas e 6 vezes maiores, respetivamente, do que as estimativas anteriores para países de baixo e médio rendimento.

Os resultados sugerem que a magnitude do risco ambiental da exposição ao chumbo é semelhante à da poluição atmosférica por partículas finas e excede os riscos associados à água potável, ao saneamento e à lavagem das mãos.

O custo global da exposição ao chumbo foi de 6,0 biliões de dólares em 2019, o que equivalia a 6,9% do produto interno bruto global. 77% do custo foi o custo do bem-estar da mortalidade por doenças cardiovasculares e 23% foi o valor presente das perdas futuras de rendimento devido à perda de QI.

Cerca de 800 milhões de crianças apresentam valores perigosamente elevados de chumbo no sangue. A neurotoxina pode causar danos cerebrais permanentes.

Os enormes números internacionais provêm de um novo relatório da Pure Earth e da UNICEF. A Pure Earth trabalha para resolver problemas de poluição que podem ser prejudiciais aos seres humanos.

“O chumbo é um elemento, mas também uma poderosa neurotoxina que pode causar danos em níveis tão baixos quanto cinco microgramas de chumbo por decilitro de sangue. O envenenamento por chumbo pode ser agudo e causar de tudo, desde dor de estômago a danos cerebrais, coma e morte. Infelizmente, muita gente ainda é exposta e nem imagina. Devemos tomar cuidado pois o chumbo pode se acumular na gordura mesmo com níveis sanguíneos normais.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Grande parte do chumbo vem de baterias de chumbo-ácido que não são recicladas de forma responsável. O número de veículos motorizados triplicou nos países de baixo e médio rendimento nos últimos 20 anos, o que, por sua vez, levou a um aumento acentuado de baterias contendo chumbo. Cerca de metade das baterias não são devidamente recicladas ou recuperadas.

Os canos de água, a indústria, as tintas e uma série de produtos domésticos, como alimentos enlatados, especiarias contaminadas, maquiagem, bijuterias e brinquedos também contribuem. O chumbo que antes era usado na gasolina ainda é encontrado no solo até hoje!

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Manteiga de amendoim e uma régua podem ajudar no diagnóstico de Alzheimer

Um pouco de manteiga de amendoim e uma régua podem ser usados para confirmar o diagnóstico da doença de Alzheimer em estágio inicial, descobriram pesquisadores da Universidade da Flórida.

A capacidade de cheirar está associada ao primeiro nervo craniano e costuma ser uma das primeiras coisas a ser afetada no declínio cognitivo.

Eles realizaram um teste de cheiro de manteiga de amendoim na esperança de encontrar uma maneira barata e não invasiva de detectar a doença de Alzheimer em estágio inicial e acompanhar seu progresso.

estudo foi realizado em indivíduos cognitivamente normais, bem como:

  • 18 pacientes com diagnóstico de provável doença de Alzheimer.
  • 24 pacientes com comprometimento cognitivo leve.
  • 26 pacientes com outras causas de demência.

Os pesquisadores descobriram que o teste da manteiga de amendoim identificou aqueles com provável Alzheimer.

No estudo, os pesquisadores utilizaram uma colher de sopa com 14g de manteiga de amendoim. O paciente fechava os olhos e a boca e tampava uma narina. O médico aproximava a colher, acompanhado de uma régua, à narina aberta enquanto o paciente respirava normalmente. O médico então moveu a manteiga de amendoim para cima na régua, um centímetro de cada vez, durante a expiração do paciente, até que a pessoa pudesse detectar um odor. A distância foi registrada e o procedimento repetido na outra narina após um intervalo de 90 segundos.

Os médicos que realizaram o teste não conheciam os diagnósticos dos pacientes, que geralmente só eram confirmados semanas após os testes clínicos iniciais.

Os cientistas descobriram que os pacientes nos estágios iniciais da doença de Alzheimer tinham uma diferença dramática na detecção de odor entre as narinas esquerda e direita – a narina esquerda estava prejudicada e não detectava o cheiro até estar em média 10 centímetros mais perto do nariz do que a narina direita fez a detecção em pacientes com doença de Alzheimer. Este não foi o caso em pacientes com outros tipos de demência; em vez disso, esses pacientes não tiveram diferenças na detecção de odores entre as narinas ou a narina direita foi pior na detecção de odores do que a esquerda.

“Essa é uma parte muito interessante deste estudo. Há muitas pesquisas mostrando que o encolhimento cerebral relacionado ao Alzheimer geralmente começa no lado esquerdo do cérebro, que é onde o lobo temporal degenera primeiro. A perda olfatória pode ser revertida com treinamento olfatório e isso pode ser uma boa estratégia de prevenção. As mulheres com lipedema tem uma proteção natural de demência que é a gordura e o olfato normalmente apurado.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Dos 24 pacientes testados que apresentavam comprometimento cognitivo leve, que às vezes sinaliza a doença de Alzheimer e às vezes acaba sendo outra coisa, cerca de 10 pacientes apresentaram comprometimento da narina esquerda e 14 pacientes não. Os pesquisadores disseram que mais estudos devem ser realizados para compreender completamente as implicações.

Atualmente, os testes de diagnóstico em estágio inicial mais precisos para a doença de Alzheimer são uma punção lombar ou uma PET com amiloide. No entanto, estes testes são caros, desconfortáveis e não estão disponíveis em todos os lugares.

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Refrigerantes sem calorias mudam a sua saliva

Hoje metade do mundo está fazendo algum tipo de dieta tentando emagrecer. Quando as pessoas pensam e perda de peso, elas associam a bebidas de baixas calorias. Dessa forma, o consumo global de alimentos e bebidas contendo adoçantes é elevado, uma vez que muitos indivíduos preferem inatamente o sabor doce. Na verdade, muitas pessoas substituíram o açúcar por adoçantes devido à sua densidade calórica reduzida em comparação com a sacarose.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha que os adoçantes sem açúcar não devem ser usados apenas para controlar o peso, pois faltam evidências sobre os seus benefícios no uso a longo prazo. Alguns estudos indicaram que o uso de adoçantes provoca o desenvolvimento de intolerância à glicose em indivíduos obesos, outros estudos identificaram que altera a microbiota intestinal. Assim, são necessárias mais pesquisas para compreender se o uso de adoçantes a longo prazo afeta o metabolismo ou causa efeitos adversos.

Um estudo recente da Food Research International identificou que a ingestão de bebidas açucaradas afeta os níveis de insulina salivar, aspartame, alfa-amilase (AMI) e proteína total (TP).

Os adoçantes comuns adicionados em alimentos e bebidas incluem aspartame, sucralose, ciclamato e acessulfame de potássio, todos produtos sintéticos. Dentre esses adoçantes sintéticos, o aspartame é o produto mais comercializado globalmente. Os principais componentes do aspartame são o aspartato e a fenilalanina, metabolizados na luz intestinal.

Nos humanos, a digestão dos açúcares começa na cavidade oral devido à presença da alfa-amilase salivar. O sabor doce é percebido através da estimulação das papilas gustativas presentes na cavidade oral.

Posteriormente, o sabor doce desencadeia muitos processos fisiológicos, incluindo aumento da secreção salivar e secreção de insulina. A secreção de insulina ocorre em várias fases, incluindo a fase cefálica, que está associada a um aumento precoce nos níveis de insulina no sangue após exposição oral à doçura.

“Existe a hipótese de que os adoçantes sem ou de baixas calorias desencadeiam receptores de sabor doce, o que leva à libertação de insulina, à redução dos níveis de glicose no sangue e ao aumento do apetite posteriormente. Além disso a alfa amilase salivar está diretamente correlacionada com a absorção de carboidratos e o índice glicêmico. Alterações nesse eixo causadas pelos adoçantes causam alteração na digestão, metabolismo dos carboidratos e mecanismos de fome. Esse seria um dos motivos de adoçantes estarem relacionados a ganho de peso e não perda. As pessoas precisam entender que o sabor doce de alimentos processados faz mal para o nosso corpo. Vida doce não significa sabor doce. Isso é ainda mais importante nas mulheres com lipedema pois associa-se a mudança da microbiota.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Sobre o estudo

O atual ensaio randomizado simples-cego investigou os níveis de aspartame salivar, proteína total, IAM salivar e níveis de insulina após a ingestão de bebidas açucaradas.

Um total de 15 adultos jovens saudáveis e normoglicêmicos foram incluídos na coorte do estudo, 11 dos quais eram mulheres. Todos os participantes tinham condições bucais saudáveis e nenhum relatou quaisquer condições crônicas subjacentes, como diabetes, hipertensão e câncer. Todos os participantes foram solicitados a interromper a ingestão de adoçantes em suas dietas uma semana antes do início do estudo e durante o estudo.

Os participantes participaram de um total de cinco sessões, durante as quais foram solicitados a beber 200 mL das bebidas teste em cada sessão. As cinco diferentes bebidas utilizadas neste estudo foram refrigerantes diet, refrigerantes regulares, água mineral com adoçantes, os mesmos produtos com baixo teor de sacarose de 0,02 g/mL e água.

Em todas as sessões, os participantes visitaram o laboratório sem consumir alimentos ou bebidas até o final de todas as coletas de saliva. Foram coletadas cinco amostras de saliva em cada sessão, inclusive antes da ingestão da bebida teste, 15 minutos após a ingestão da bebida teste, após 30 minutos, após 60 minutos e após 120 minutos, que foram denominadas T0, T1, T2, T3 e T4, respectivamente.

O aspartame foi detectado na saliva de indivíduos que ingeriam refrigerantes diet e água com adoçantes. Um aumento constante do aspartame foi observado em T4, indicando assim que o aspartame permanece no trato digestivo por um período prolongado.

Embora tanto a bebida teste de água com adoçante quanto o refrigerante dietético contivessem as mesmas concentrações de adoçante artificial, um nível maior de aspartame foi registrado para aqueles que beberam o refrigerante dietético. Uma correlação entre a concentração de aspartame e os níveis de insulina foi observada apenas para a ingestão de refrigerante diet e não para a bebida teste de água adoçada.

“Esse efeito provavelmente ocorreu devido a uma combinação perigosa dos refrigerantes diet: alta concentração de sódio e baixo ph. Isso altera muito o metabolismo do nosso corpo, insulina alta gera resistência a insulina. Embora o sabor doce seja o mesmo, o estrago dos refrigerantes diet é bem maior. Eu não recomendo refrigerante diet para ninguém!” – Enfatiza.

Os níveis de insulina aumentaram após o consumo de refrigerantes regulares e dietéticos. Embora inicialmente os refrigerantes regulares e dietéticos apresentassem aumentos semelhantes nos níveis de insulina, o refrigerante regular levou a um aumento maior entre T2 e T3 e subsequente declínio entre T3 e T4. Uma tendência semelhante foi observada para a tolerância à glicose.

A solução de sacarose não provocou qualquer alteração nos níveis de insulina ao longo de 120 minutos e permaneceu estável ao longo do tempo. Nenhuma alteração na atividade da alfa-amilase foi observada após a ingestão de bebidas doces.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Como foi sua infância?

A infância é considerado o período da vida até os 12 anos de idade. Independente de quantos anos a pessoa vá viver, a infância será sempre até os 12 anos de idade.

De muitas maneiras, a nossa infância estabelece a base da nossa saúde na vida adulta. É fundamental para o nosso desenvolvimento físico e cognitivo. Se este desenvolvimento for perturbado, poderá ter consequências a longo prazo para a nossa saúde física e mental mais tarde na vida.

Num novo estudo, investigadores dinamarqueses mostram que as adversidades na infância aumentam o risco de morte prematura no início da idade adulta (16-36 anos de idade).

Os investigadores registaram adversidades sociais e estressantes na infância entre um milhão de crianças dinamarquesas.

Eles estudaram 1.097.628 crianças nascidas entre 1980 e 2015. Identificaram cinco trajetórias distintas de adversidades infantis. Em comparação com crianças com uma trajetória de baixa adversidade, aquelas que tiveram privação material no início da vida (taxa de risco 1,38, IC 95% 1,27–1,51), privação persistente (1,77, 1,62–1,93 ), ou perda, ou ameaça de perda (1,80, 1,61–2,00) apresentaram risco moderadamente maior de mortalidade prematura. Uma pequena proporção de crianças (36.081 [3%]) teve múltiplas adversidades em todas as dimensões e durante toda a infância. Este grupo apresentou um risco de mortalidade por todas as causas 4,54 vezes maior (IC 95% 4,07–5,06) do que o de crianças com uma trajetória de baixa adversidade, correspondendo a 10,30 (IC 95% 9,03–11 ·60) mortes adicionais por 10.000 pessoas-ano. Acidentes, suicídios e câncer foram as causas mais comuns de morte nesta população de alta adversidade.

“É impressionante ver uma ligação tão forte entre a adversidade na infância e a mortalidade na Dinamarca, que, entre outras coisas, visa promover a estabilidade financeira entre as famílias com crianças pequenas e minimizar a adversidade social. De uma perspectiva internacional, podemos recear que estas associações sejam ainda mais fortes num sistema de segurança social menos extenso como no Brasil. A infância impacta muito a epigenética. E isso é muito evidente nas mulheres com lipedema.” – Sinaliza o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O estudo é o primeiro desse tipo ao nível global. O tamanho do estudo permitiu aos pesquisadores estudar as associações entre incidentes de adversidades sociais e estressantes ao longo da infância e como isso afeta as taxas de mortalidade entre adultos jovens.

*No estudo, a adversidade social é definida como pobreza financeira ou desemprego de longa duração na família, enquanto a adversidade estressante inclui, por ex. morte de um dos pais, divórcio ou abuso de álcool/drogas entre os pais.

Grupo 1: 54% das crianças não vivenciaram nenhum ou muito poucos incidentes isolados de adversidade na infância.

Grupos 2-4: 43% das crianças experimentaram incidentes isolados de adversidade na infância, principalmente relacionados com pobreza ou doença na família. Aqui, os pesquisadores encontraram uma taxa de mortalidade no início da idade adulta 1,3-1,8 vezes maior do que no Grupo 1.

Grupo 5: 3% vivenciaram grandes adversidades sociais e estressantes ao longo da infância. Neste grupo, a taxa de mortalidade é 4,5 vezes maior que no Grupo 1.

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