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Você dorme bem? Tem certeza?

72% dos brasileiros não dormem bem! Os dois maiores distúrbios do sono são insônia e apneia do sono.

A privação de sono pode indicar alterações na saúde física ou mental. A insônia pode estar associada a questões psiquiátricas, como transtornos de humor, de ansiedade ou de personalidade.

A pessoa com insônia não tem dúvidas que tem alteração do sono, mas muitas pessoas que apresentam apneia do sono nem imaginam que tenha, embora, muitas vezes, a pessoa com a qual elas dormem fala diversas vezes que ela acorda sufocada e respira mal a noite.

Se você conhece alguém que se encaixa nisso esse texto é para você ajudar!

Novas evidências mostram que a apneia obstrutiva do sono pode aumentar o risco de alguns tipos de câncer, incluindo aqueles que afetam o sistema digestivo, rins e mamas.

estudo mais recente descobriu que de 1.990 pacientes com apneia do sono, 181 desenvolveram câncer durante o período de acompanhamento de 12.8 anos.

“São quase 10% dos pacientes. As pessoas subestimam muito o poder deletério da privação do sono. Pesquisas anteriores descobriram que as taxas gerais de câncer são cerca de 26% maiores em pessoas diagnosticadas com apneia do sono em comparação com a população em geral. Quanto mais grave a apneia do sono, maior o risco de câncer! Qualquer tratamento de saúde deve iniciar com a qualidade do sono. Sempre faço isso nas mulheres com lipedema.” – Aconselha o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Também associada a doenças cardíacas, problemas circulatórios, diabetes e doenças neurológicos, a apneia do sono acontece quando a via aérea fica completamente ou parcialmente obstruída repetidamente durante o sono. Durante esses períodos, não entra oxigênio suficiente no corpo. Isso leva ao que é conhecido como “hipoxemia intermitente”, períodos alternados de baixos níveis de oxigênio no sangue. Isso diminui a oxigenação dos tecidos aumentando o sofrimento celular que aumenta os radicais livres que irão gerar lesão no DNA que origina o câncer.

Estima-se que quase 1 bilhão de pessoas no mundo todo tenham apneia do sono. A condição é amplamente subdiagnosticada e subtratada: 9 em cada 10 pessoas com apneia obstrutiva do sono não sabem que a têm.

Para se proteger contra inflamação, o corpo produz proteínas chamadas citocinas.

Uma delas — molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1) — desempenha um papel significativo no desenvolvimento do câncer, ajudando as células tumorais a se ligarem às células endoteliais que revestem seus vasos sanguíneos e potencialmente cruzam a parede do vaso. Isso está ligado ao crescimento do tumor e à disseminação do câncer.

Estudo

No novo estudo, os pacientes foram submetidos à polissonografia, o teste padrão para ver quão grave é a apneia do sono de uma pessoa usando uma ferramenta chamada índice de apneia-hipopneia.

Ao tomar o número médio combinado de vezes por hora em que as vias aéreas são completamente bloqueadas pelo nariz e pela boca — “apneia” — e contar o número de vezes em que as vias aéreas são apenas parcialmente obstruídas — “hipopneia” — os especialistas em sono podem classificar a gravidade da condição.

A classificação é medida em eventos por hora. Alguém com apneia leve do sono pode ter de cinco a 15 eventos por hora durante o sono, enquanto alguém com apneia grave do sono terá mais de 30.

As pessoas no estudo então tiveram seu sangue coletado para medir os níveis de biomarcadores inflamatórios. Em um subconjunto de 427 pacientes, o VCAM-1 foi encontrado elevado, junto com outro biomarcador importante: endostatina.

A endostatina interrompe a formação de novos vasos sanguíneos, um processo chamado angiogênese. Os tumores dependem de novos vasos sanguíneos para crescer, então bloquear esse processo ajuda a retardar seu crescimento.

Mas níveis mais altos de endostatina foram associados a um maior risco de câncer. Endostatina é um marcador de inflamação sistêmica, especialmente no câncer colorretal.

“Ambos os biomarcadores estavam elevados no sangue das pessoas que mais tarde desenvolveram câncer” – Informa

À medida que a gravidade da apneia do sono aumentava, o risco de câncer também aumentava.

O tratamento da apneia do sono pode ajudar a prevenir o câncer?

O controle da apneia do sono com tratamento adequado demonstrou reduzir outros riscos de saúde associados, como ataque cardíaco, derrame e diabetes.

O mesmo pode ser verdade para o risco de câncer, embora mais pesquisas sejam necessárias para saber com certeza.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Quanto você pesa? Saiba o motivo disso ser desnecessário saber!

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Por décadas, 2 medidas básicas — altura e peso — têm sido usadas para avaliar como a composição corporal afeta a saúde, mas uma crescente coleção de pesquisas sugere que pode haver uma maneira melhor de mapear a obesidade e os riscos médicos associados a ela.

Esse cálculo, conhecido como índice de redondeza corporal (BRI), está ganhando interesse entre especialistas como uma medida potencialmente mais precisa para distribuição de peso do que o índice de massa corporal (IMC).

“Desde a década de 1990, o IMC tem sido a ferramenta de triagem para estimar a gordura corporal de uma pessoa, mas seu propósito original era muito diferente. Ele foi criado para estratificar o risco médico em nível populacional, não a saúde individual. Você pode ter alguém com um IMC normal e já tem pré-diabetes, pressão alta e colesterol alto. O IMC não pesquisa a composição corporal. Isso é ainda mais gritante nas mulheres com lipedema.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

A facilidade e rapidez de uso o trouxeram do nível epidemiológico para a prática clínica.

Isso fez diversas pessoas comprarem balanças de muitas deixam no banheiro causando um prejuízo psicológico enorme ao se pesar diariamente.

Apesar de seu uso generalizado, o IMC tem sido examinado há muito tempo como uma fórmula falha com implicações prejudiciais.

Talvez sua deficiência mais notável, além de não considerar a distribuição de gordura, seja sua incapacidade de distinguir entre diferentes tipos de peso.

O peso pode ser composto de muitas partes de nós: nosso peso de água, peso ósseo, gordura e músculo. A massa muscular magra, que é mais densa que a gordura, não é considerada no cálculo.

3 pessoas com tipos de corpo notavelmente variados, mas todas com o mesmo IMC.

 

O IMC também não considera variações com base em idade, sexo, raça ou etnia. Ele não diferencia mudanças na composição corporal entre mulheres na pré-menopausa e na pós-menopausa, por exemplo, e populações asiáticas tendem a ter problemas de saúde relacionados à obesidade em IMCs mais baixos.

Ao analisar exames de sangue e pressão arterial de pacientes, um estudo de 2016 também descobriu que, ao usar o IMC como a principal ferramenta de diagnóstico para saúde, 75 milhões de adultos nos EUA seriam classificados erroneamente como cardiometabolicamente saudáveis ou não saudáveis.

O IMC vai ser substituído?

A reposta é sim, mas o prazo é indeterminado

Em um estudo publicado agora no Journal of the American Heart Association, pesquisadores avaliaram a conexão das trajetórias do BRI e doenças cardiovasculares — incluindo derrames ou outros eventos cardíacos — entre quase 10.000 indivíduos de meia-idade e mais velhos na China. Eles descobriram que uma trajetória maior do BRI estava associada a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, o que sugere que o BRI poderia ser usado como um novo indicador de risco de doenças cardiovasculares. Isso “oferece uma nova possibilidade para a prevenção de doenças cardiovasculares”, escreveram os autores.

“Todo o nosso sistema médico foi construído em torno do IMC, desde os gráficos de crescimento pediátrico e recomendações de dosagem de medicamentos. Não é algo fácil de mudar. A população e profissionais da saúde estão impregnados com isso. Mas é algo que precisa ser mudado.” – Alerta.

Qualquer possível substituição do IMC precisaria ter uma validação forte entre grupos por idade, sexo, raça e etnia. O efeito que diferentes intervenções como cirurgia bariátrica, perda de peso ou exercícios têm em uma nova medida também exigiria demonstração.

Embora ambos os índices usem medidas básicas, o BRI pode ser mais desafiador de implementar.

Os avanços na medicina de precisão e na tecnologia podem em breve tornar esses dois índices obsoletos. Os analisadores de composição corporal, embora caros e difíceis de acessar para todas as populações, podem fornecer uma análise detalhada da massa muscular, gordura corporal, peso da água e taxa metabólica básica em apenas alguns instantes.

Até que esses scanners estejam tão prontamente disponíveis quanto uma fita métrica, os médicos podem considerar uma abordagem mais sutil para avaliações baseadas em peso e evitar usar o IMC como único indicador de saúde.

“ Lembrando que independente de qualquer número, exame ou medida, estamos tratando pessoas!” – Finaliza.

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Quer emagrecer? Melhore seu sono

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Metade do mundo hoje está fazendo algum tipo de dieta. Infelizmente as pessoas quando querem emagrecer focam e gastam toda a sua energia em áreas erradas. Por isso, nos últimos 40 anos o mundo inteiro apresentou ganho de peso.

O sono é o principal fator de saúde de qualquer pessoa e deve ser priorizado em um processo de emagrecimento saudável e sustentável

Um aminoácido pode te ajudar muito nisso. Esse aminoácido é a glicina

A glicina é um aminoácido que desempenha uma série de papéis importantes em todo o corpo, incluindo no sistema imunológico, digestão, ossos e articulações, e no sistema nervoso. Também é vendido como um suplemento alimentar, comercializado como um tratamento para problemas de sono como insônia.

A glicina é um dos principais aminoácidos que formam a proteína colágeno, um componente da pele, ossos, tendões e ligamentos. Ela também está envolvida na produção de proteínas que são necessárias ao sistema imunológico e ajuda a produzir outros aminoácidos, incluindo o material genético do corpo — RNA e DNA

No cérebro, a glicina funciona como um neurotransmissor, afetando como os sinais químicos são enviados no corpo. A glicina também desempenha um papel importante na quebra e no uso de gordura e vitaminas lipossolúveis após serem consumidas.

No geral, a glicina é essencial para manter as estruturas do corpo, o crescimento e o metabolismo. É comumente encontrada em alimentos ricos em proteínas, como carne, peixe, feijão, ervilha, lentilha e laticínios. A maioria das pessoas consome cerca de três a cinco gramas de glicina por dia a partir dos alimentos. Embora pequenas deficiências de glicina não sejam perigosas, deficiências maiores podem afetar a saúde de uma pessoa.

Um revisão recente mostrou que ainda não temos uma evidência robusta, mas temos estudos que mostram que a glicina melhora a qualidade do sono e fadiga no dia seguinte quando ingerida na dose de 3g uma hora antes de deitar.

Embora ainda não esteja claro se os suplementos de glicina ajudam as pessoas a dormir, os cientistas conduziram vários estudos para determinar como a glicina pode afetar o sono.

Reduz a temperatura corporal:

“A glicina parece reduzir a temperatura corporal central. Isso é importante porque o corpo começa a esfriar conforme as pessoas adormecem e a temperatura corporal continua a diminuir por cerca de duas horas após adormecer. Uma diminuição na temperatura corporal central também pode estar relacionada à melatonina, um hormônio que promove o sono. Nesses dias de calor pode ser um excelente ajuda na qualidade do sono. Eu sempre priorizo a qualidade do sono como primeiro passo no tratamento das mulheres com lipedema.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Aumenta a serotonina: 

Estudos experimentais sugerem que a glicina aumenta a quantidade de serotonina no cérebro, o que os pesquisadores acreditam que pode ajudar com a insônia

IMPORTANTE

É importante observar que quantidades excessivas de glicina podem ser tóxicas, portanto, qualquer pessoa que esteja pensando em tomar um suplemento de glicina deve primeiro consultar um profissional de saúde.

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Que tal ter uma planta em casa e no trabalho

Negligenciar a qualidade do ar que você respira diariamente pode resultar em consequências sérias. Doenças, alergias, asma e dores de cabeça frequentes são apenas alguns dos muitos inconvenientes que vêm de partículas transportadas pelo ar flutuando em sua casa. A poluição do ar está crítica principalmente nos grandes centros. O calor e a falta de chuva fez diversas capitais brasileiras ficarem entre as cidades mais poluídas do mundo sendo que São Paulo chegou a ser a cidade mais poluída do mundo.

Não há necessidade de desembolsar pequenas fortunas em aparelhos caros quando você tem a possibilidade ter uma plantinha. De acordo com a NASA, há muitas plantas que absorvem partículas nocivas no ar e liberam oxigênio fresco – tudo isso enquanto adicionam um toque decorativo.

No final dos anos 80, a NASA e a Associated Landscape Contractors of America estudaram plantas domésticas como uma forma de purificar o ar em instalações espaciais. Eles encontraram várias plantas que filtram compostos orgânicos voláteis comuns. Para nossa sorte, as plantas também podem ajudar a limpar o ar interno na Terra, que normalmente é muito mais poluído do que o ar externo.

A planta-aranha, ou Chlorophytum comosum, é um destaque sendo a planta doméstica mais popular.

“A NASA coloca esta planta entre os 3 principais tipos de plantas domésticas que são ótimas para remover formaldeído. Também remove monóxido de carbono e outras toxinas ou impurezas. Com muita folhagem e pequenas flores brancas, a planta aranha luta contra benzeno, formaldeído, monóxido de carbono e xileno, um solvente usado nas indústrias de couro, borracha e partículas. Além disso, esta planta também é considerada uma planta doméstica segura se você tiver animais de estimação em casa. A poluição está também associada a obesidade e infertilidade masculina. Sem exagero, todo mundo deveria ter essa planta em casa e no trabalho.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um estudo de 2015 que testou aproximadamente 120 plantas descobriu que a planta aranha acumulam micropartículas de ambas as categorias (laváveis com água e retidas em ceras) e em todas as três frações de tamanho determinadas e que a quantidade variava de 13,62 a 19,79 μg/cm2.

Difícil de secar

Elas são boas para purificar o ar em sua casa e são muito fáceis de manter. Mesmo se você tende a negligenciar plantas domésticas, você terá dificuldade em matar esta planta resiliente. As plantas aranha são uma das plantas domésticas mais fáceis de cultivar e são quase impossíveis de matar.

Também conhecidas como plantas de avião, as plantas aranha também são fáceis de regenerar As plantas aranha são incrivelmente fáceis de cultivar, mas prosperam em temperaturas domésticas frias a médias e preferem solo seco. A luz solar indireta brilhante as mantém crescendo melhor.

Como cuidar?

As plantas-aranha são fáceis de cuidar, mas têm alguns requisitos para uma saúde e crescimento ideais. Elas exigem luz solar indireta e brilhante e podem ser cultivadas sob iluminação artificial, se necessário.

  • Luz: Pouco exigente. As plantas-aranha preferem luz brilhante e tendem a queimar sob luz solar direta. No entanto, elas crescerão em condições que variam de semi-sombra a sol direto parcial.
  • Água: Regue generosamente durante o verão. Borrife ocasionalmente. Durante o inverno, regue moderadamente.

Cultivada por sua folhagem semelhante à grama, geralmente listrada, esta é uma planta pouco exigente que prospera em sombra média a clara e ar úmido.

A planta-aranha limpa várias toxinas do ar, mas talvez seja mais conhecida por diminuir os níveis de monóxido de carbono e dióxido de nitrogênio, bem como etilbenzeno e formaldeído. Um item essencial para cada casa e espaço de trabalho!

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Você quer perder peso?

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A obesidade é a doença que mais cresce no mundo e afeta hoje mais da metade da população adulta global e contribui para milhões de mortes a cada ano por doenças como distúrbios cardiovasculares, diabetes tipo 2, câncer e doença hepática gordurosa.

Mais da metade do mundo está fazendo hoje algum tipo de dieta, mas a perda de peso sustentada continua sendo um desafio, com a maioria dos indivíduos recuperando o peso perdido em cinco anos, um fenômeno conhecido como efeito sanfona.

O efeito sanfona aumenta o risco de comorbidades relacionadas à obesidade e pode envolver disbiose intestinal, que está ligada à obesidade e à disfunção metabólica.

“Evidências emergentes sugerem que o ganho de peso pode alterar a microbiota intestinal, destacando a necessidade de mais pesquisas para entender o papel do intestino no ciclo de peso. Além disso, temos respostas metabólicas adaptativas, incluindo mudanças no sistema nervoso simpático, o que pode complicar ainda mais os esforços para manter a perda de peso. Toda vez que uma pessoa ganha gordura corporal, mesmo no lipedema, temos de entender o motivo do aumento da gordura e mudar o que ocorreu para não ter o reganho do peso perdido. Todo ganho e perda de peso muda a microbiota intestinal!” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O ganho de peso após a perda de peso, comumente observado na dieta ioiô, continua sendo uma questão complexa sem uma compreensão completa de todos os fatores contribuintes.

No entanto, as evidências atuais sugerem que alterações em peptídeos periféricos que regulam o equilíbrio energético e a adaptação metabólica desempenham um papel significativo.

Isso inclui ativação reduzida da sinalização β-adrenérgica através do sistema nervoso simpático, que impacta a termogênese (produção de calor) e o gasto de energia, ambos essenciais para manter a perda de peso.

Essas mudanças podem levar à redução do gasto de energia e ao aumento da ingestão de alimentos, ambos os quais contribuem para o ganho de peso e obesidade.

Hormônios peptídicos intestinais e equilíbrio energético

A regulação do equilíbrio energético envolve o ajuste da ingestão, gasto e armazenamento de energia, que são impulsionadores essenciais das mudanças no peso corporal.

O equilíbrio energético não é controlado apenas pelo sistema nervoso central, mas também influenciado por sinais periféricos de órgãos como o intestino, o pâncreas e o tecido adiposo. Esses sinais, muitos dos quais são hormônios peptídicos, agem para estimular ou restringir a ingestão de energia, influenciando assim o peso corporal.

Estudos sugerem que, após a perda de peso, os indivíduos geralmente apresentam níveis mais baixos de hormônios da saciedade (PYY, GLP-1 e CCK) e níveis mais altos de hormônios da fome (grelina), tornando-os mais propensos a comer demais e recuperar o peso.

Esse desequilíbrio hormonal pode persistir por muito tempo após a perda de peso, levando o corpo a recuperar o peso como um meio de restaurar o equilíbrio energético.

Hormônios intestinais, reganho de peso e efeito sanfona

A natureza cíclica da perda e reganho de peso no efeito sanfona é influenciada pelos hormônios intestinais.

“ Quando os indivíduos perdem peso, seus corpos respondem reduzindo os níveis de hormônios da saciedade e aumentando os sinais de fome, dificultando a manutenção da perda de peso.

Além disso, a perda drástica de gordura pode reduzir as células enteroendócrinas (EECs), que são responsáveis pela produção de hormônios intestinais, diminuindo ainda mais a capacidade do corpo de regular a saciedade.”

No efeito sanfona, o desequilíbrio hormonal prolongado entre os hormônios da fome e da saciedade promove uma tendência a comer demais, especialmente na fase pós-dieta, onde o corpo é altamente suscetível ao reganho de peso.

Além disso, as adaptações do sistema nervoso simpático reduzem o gasto energético de repouso do corpo, promovendo ainda mais o reganho de peso ao conservar energia após períodos de restrição calórica.

Papel da microbiota intestinal no reganho de peso

A microbiota intestinal, a coleção de microrganismos que vivem no trato gastrointestinal, é crucial para regular o equilíbrio energético e o metabolismo.

Estudos sugerem que a composição e a diversidade da microbiota intestinal mudam durante e após a perda de peso, o que pode afetar a suscetibilidade ao reganho de peso.

“Estudos em animais sugerem que o efeito sanfona altera a composição da microbiota intestinal, reduzindo bactérias benéficas como Christensenella e Lactobacillus reuteri, que estão ligadas à peso normal e à saúde intestinal. Por outro lado, o reganho de peso após a dieta restritiva está associado a um aumento de bactérias pró-inflamatórias, como Desulfovibrio e Ruminococcus, ambas implicadas em distúrbios metabólicos e inflamação intestinal.”

A perda de peso bem-sucedida está associada a mudanças favoráveis na microbiota intestinal, como o aumento da abundância de bactérias benéficas como Akkermansia e Bifidobacterium, que estão ligadas à melhora da saúde intestinal e à redução da inflamação.

No entanto, a composição da microbiota pode levar muito mais tempo para retornar a um estado não obeso após a perda de peso, potencialmente tornando os indivíduos vulneráveis ao reganho de peso durante esse período de transição.

Estudos clínicos também sugerem que intervenções dietéticas visando a perda de peso podem influenciar positivamente a composição da microbiota intestinal, potencialmente reduzindo o risco de reganho de peso.

Por exemplo, flavonoides, compostos bioativos encontrados em frutas e vegetais, demonstraram melhorar a composição da microbiota intestinal e promover a manutenção do peso.

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Você se sincroniza com animais

Durante interações sociais, a atividade cerebral humana e canina se torna sincronizada, com olhares e carícias mútuos aumentando essa conexão. Ao longo de cinco dias, a sincronização entre pares humano-cão aumentou com a familiaridade, sugerindo uma dinâmica líder-seguidor, onde humanos lideram e cães seguem.

Um novo estudo revela que essa sincronização ocorre entre humanos e cães, com olhares mútuos causando sincronização na região frontal do cérebro e carícias causando sincronização na região parietal.

Ambas as regiões estão associadas à atenção.

Os resultados revelam sincronizações intercerebrais até então desconhecidas dentro de uma díade interagindo entre humanos e cães, que podem estar na base da comunicação entre espécies

“Os cães interagem com os humanos de forma efetiva e íntima. No entanto, os fundamentos neurais para essa comunicação social interespecífica não são compreendidos. Sabe-se que o acoplamento da atividade intercerebral, ou seja, a sincronização da atividade neural entre indivíduos, representa a base neural das interações sociais. Nós estamos em constante sincronismo com as pessoas próximas. Por isso, devemos escolher com cautela as 5 pessoas mais próximas, pois estaremos em constante sincronismo com elas. Se uma mulher com lipedema conviver com outras mulheres que enxergam o lado positivo do lipedema, em pouco tempo ela também irá interpretar desta forma, por exemplo.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Eletroencefalogramas sem fio não invasivos (EEG) detectaram simultaneamente a atividade cerebral em beagles (cães de pesquisa) e humanos durante interações sociais. Para validar as descobertas, os pesquisadores avaliaram as correlações intercerebrais entre diferentes áreas do cérebro em três situações. As situações incluíram interações sociais em espaços separados, com interação social em uma sala e sem engajamento social em uma sala. As interações sociais incluíram carícias e olhares mútuos.

Ao analisar sinais de eletroencefalografia de cães e humanos, descobriu-se que o olhar mútuo e o carinho induzem a sincronização intercerebral nas regiões frontal e parietal das díades humano-cão, respectivamente.

A força da sincronização aumenta com a crescente familiaridade da díade humano-cão ao longo de cinco dias, e a análise do fluxo de informações sugere que o humano é o líder, enquanto o cão é o seguidor durante as interações humano-cão.

Você já percebeu que você se conecta com seu animal de estimação ou com as pessoas ao seu redor?

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A poluição luminosa noturna pode influenciar o risco de Alzheimer

Luz noturna é um novo fator de risco para Alzheimer!

Embora a poluição luminosa esteja associada ao aumento do risco de alguns distúrbios e doenças, esta é a primeira vez que ela foi associada à doença de Alzheimer.

Um recente estudo foi conduzido no Rush University System for Health e mostrou que há uma associação entre a prevalência da doença de Alzheimer e a exposição à luz à noite, particularmente em pessoas com menos de 65 anos!

Durante a maior parte da história humana, o fogo foi usado como fonte de luz, a iluminação a gás surgiu no final do século XVIII e a iluminação elétrica foi desenvolvida em meados do século XIX . Hoje em dia, luzes artificiais iluminam onipresentemente nossos espaços internos e externos. Luzes artificiais externas fornecem segurança, conveniência e estética, mas a luz artificial excessiva à noite é chamada de poluição luminosa.

Hoje em dia, a maioria das pessoas que vivem em áreas urbanas e suburbanas não consegue ver a luz celestial natural devido à poluição luminosa e até 80% da população global sofre poluição luminosa.

“Embora a luz artificial à noite seja considerada pela maioria como inofensiva ou mesmo benéfica (por exemplo, segurança), a poluição luminosa tem consequências ecológicas, comportamentais, biológicas e de saúde prejudiciais. As mulheres são as mais prejudicadas a exposição de luz noturna. Infelizmente, vejo com frequência mulheres que utilizam o celular a noite. Isso faz um mal enorme para o cérebro com atrofia dela. Não devemos utilizar celular após as 20h e deveria ser utilizado apenas para emergência das 22:00 as 04:00.”  – Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Ao estudar os mapas de poluição luminosa, os pesquisadores analisaram 48 estados e incorporaram dados médicos associados aos fatores de risco da doença de Alzheimer e dividiram os grupos pela intensidade da luz.

Nos cinco grupos, eles descobriram que a intensidade da luz estava correlacionada com a prevalência da doença de Alzheimer, mesmo quando alguns fatores bem estabelecidos da doença não estavam.

“Embora a causa seja desconhecida, a maior intensidade de luz noturna foi associada a uma maior prevalência da doença de Alzheimer do que qualquer outro fator de risco examinado no estudo para aqueles com menos de 65 anos, sugerindo que pessoas mais jovens podem ser mais sensíveis aos efeitos da exposição à luz à noite.”  – Comenta.

A luz noturna foi mais fortemente associada à prevalência de doença de Alzheimer do que o abuso de álcool, doença renal crônica, depressão, insuficiência cardíaca e obesidade!

Certos genes podem influenciar o Alzheimer de início precoce, e esses mesmos genes podem causar maior vulnerabilidade aos efeitos da exposição à luz noturna. Além disso, pessoas mais jovens têm mais probabilidade de viver em áreas urbanas e ter estilos de vida que podem aumentar a exposição à luz à noite.

Reduzindo a exposição à luz

A exposição à luz influencia o padrão natural de sono-vigília do corpo, que é chamado de ritmo circadiano.

A exposição à luz à noite pode interromper o ritmo circadiano de uma pessoa, o que pode promover inflamação e torná-la menos resiliente e mais propensa a doenças.

O estudo tem limitações, pois os pesquisadores não examinaram a luz dentro de casa à noite ou como ela pode afetar a saúde. Mas certamente o impacto é o mesmo

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Como ajudar as jovens que usam anticoncepcional?

Um estudo recém-publicado entre mulheres de 18 a 25 anos mostra que comer cerca de uma porção de ameixas secas diariamente por um ano pode ser uma solução segura e barata para reduzir o risco de perda óssea associada ao uso de contraceptivos orais.

Uma fruta rica em nutrientes, as ameixas têm uma combinação de minerais, vitamina K, compostos fenólicos e fibras que é única entre os alimentos e é importante para a integridade óssea.

Especificamente, as descobertas mostram que a densidade mineral óssea no rádio ultradistal aumentou significativamente entre mulheres que tomam anticoncepcionais orais mais 50 gramas de ameixas secas diariamente ao longo de 12 meses.

“O rádio ultra distal é uma área especialmente rica em osso trabecular, que não é sólido, mas é cheio de buracos conectados por hastes finas e placas de tecido ósseo. O osso trabecular é particularmente importante para a saúde óssea, uma vez que os locais esqueléticos com mais osso trabecular são aqueles mais propensos a fraturas devido à osteoporose. Estamos com uma crise de osteoporose mundial e pouco se fala sobre o assunto. Além da mortalidade alta de fratura de quadril, existe um eixo osso-cérebro que é protetor para demência. As mulheres com lipedema apresentam uma proteção natural contra osteoporose, mas todas se beneficiam do consumo de ameixa.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Embora as razões para o “efeito ameixa” não sejam completamente compreendidas, a pesquisa sugere que os efeitos das ameixas secas ocorrem principalmente por meio da inibição da reabsorção óssea pela redução da atividade dos osteoclastos, um tipo de célula óssea que decompõe o tecido ósseo.

As descobertas do novo estudo expandem um crescente corpo de pesquisas que investigam os efeitos das ameixas na saúde óssea. Por exemplo, o Prune Study, um ensaio clínico randomizado de 12 meses conduzido com 183 mulheres na pós-menopausa com idade entre 55 e 75 anos, mostrou benefícios ósseos semelhantes com o consumo diário de ameixa de 50 gramas, o que é cerca de uma porção.

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Quer perder gordura e manter? Este é o segredo

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Os participantes de um programa de educação alimentar autodirigido que tiveram o maior sucesso em perder peso ao longo de um período de 25 meses consumiram maiores quantidades de proteína e fibra, descobriu um recente estudo.

Personalização e flexibilidade também foram essenciais na criação de planos que os participantes da dieta pudessem aderir ao longo do tempo.

Na marca de um ano, os participantes bem-sucedidos da dieta (41% dos participantes) perderam 12,9% do peso corporal, em comparação com o restante da amostra do estudo, que perdeu um pouco mais de 2% do peso inicial, de acordo com o artigo.

Os participantes da dieta eram participantes do Programa de Melhoria da Dieta Individualizada, que usa ferramentas de visualização de dados e sessões intensivas de educação alimentar para aumentar o conhecimento dos participantes da dieta sobre os principais nutrientes, permitindo que eles criassem um plano de perda de peso personalizado, seguro e eficaz.

“Flexibilidade e personalização são essenciais na criação de programas que otimizam o sucesso dos que fazem dieta em perder peso e mantê-lo. Mudanças alimentares sustentáveis, que variam de pessoa para pessoa, devem ser alcançadas para manter um peso saudável. Nada muito restritivo é sustentável no longo prazo. Isso é fundamental no tratamento do lipedema e de qualquer pessoa que quer diminuir a porcentagem de gordura corporal. O pilar é consumir 30g de proteína e 10g de fibra por refeição.” – Aconselha o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Começando com alimentos que eles comiam habitualmente, os que estavam fazendo dieta criaram um plano individualizado, aumentando sua ingestão de proteína para cerca de 80 gramas e sua ingestão de fibra para cerca de 20 gramas diariamente.

Ao monitorar os hábitos alimentares dos participantes e seus pesos com balanças habilitadas para Wi-Fi, a equipe encontrou fortes correlações inversas entre as porcentagens de fibra e proteína ingeridas e a perda de peso dos que estavam fazendo dieta.

A pesquisa sugere fortemente que aumentar a ingestão de proteína e fibra enquanto simultaneamente reduz as calorias é necessário para otimizar a segurança e eficácia das dietas para perda de peso.

A preservação da massa magra é muito importante durante a perda de peso, especialmente ao usar medicamentos para perda de peso.

Como a popularidade dos medicamentos injetáveis para perda de peso tem aumentado, a ingestão de alimentos é fortemente limitada e causará sérios efeitos colaterais de perda muscular e óssea, a menos que a ingestão de proteína seja aumentada durante a perda de peso. A atividade física com exercícios resistida também é importante nesse período.

Os participantes reduziram sua massa gorda de uma média de 42,6 quilos no início do programa para 35,7 quilos na marca de 15 meses. Da mesma forma, os que fizeram dieta reduziram suas cinturas em cerca de 7 centímetros em seis meses e em um total de 9 centímetros em 15 meses, descobriu a equipe.

Ao monitorar a ingestão de proteína e fibra dos que fizeram dieta, a equipe encontrou uma forte correlação entre o consumo de proteína e fibra e a perda de peso em três e 12 meses.

A forte correlação sugere que os participantes que foram capazes de desenvolver mudanças alimentares sustentáveis nos primeiros três meses continuaram perdendo peso nos meses subsequentes, enquanto aqueles que tiveram dificuldade em implementar padrões alimentares sustentáveis no início raramente conseguiram mudar sua dieta nos meses posteriores.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

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Reposição hormonal rejuvenesce?

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Um novo estudo descobriu que mulheres na pós-menopausa que receberam terapia hormonal durante a perimenopausa envelhecem mais lentamente do que mulheres que não receberam.

De acordo com o estudo, os efeitos positivos da terapia hormonal diminuem em grande parte o impacto negativo do envelhecimento principalmente em mulheres com baixo status socioeconômico.

Os autores do estudo analisaram dados de uma coorte de 117.763 mulheres na pós-menopausa registradas no UK Biobank. Destas, 47.461 mulheres (40,3%) usaram terapia hormonal (TH) em algum momento de suas vidas.

Os dados revelaram que elas exibiram menos indicações de envelhecimento do que mulheres que nunca a usaram.

O efeito “antienvelhecimento” mais forte foi encontrado em mulheres que usaram TH a partir dos 48,4 anos e por quatro a oito anos.

As mulheres que se beneficiaram mais profundamente da TH foram aquelas de menor status socioeconômico (SES), enquanto o efeito foi menos dramático em mulheres de rendas mais altas, que normalmente envelheceram mais lentamente, independentemente de usarem TH ou não.

“O estudo diz que o momento da vida de uma mulher em que a reposição hormonal tem mais probabilidade de ser benéfica é durante a perimenopausa.  A perimenopausa são os anos que precedem diretamente a ausência de óvulos e a cessação da menstruação. As evidências atuais sugerem que a perimenopausa ou climatério se inicia de 8-10 anos antes da menopausa. Existe um envelhecimento natural dos ovários. De mês para mês, a produção de estrogênio pelos ovários é altamente variável. Em um mês de baixa produção de estrogênio, elas podem começar a ter secura vaginal, sintomas vasomotores, irritabilidade e fadiga. Essas mulheres se beneficiam da reposição hormonal consciente.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Nesse período as mulheres podem não menstruar por três meses e, quando menstruam, o sangramento pode durar de duas a três semanas.

A principal função da reposição hormonal nesse período é ajudar a suavizar sua transição para a menopausa.

Neste estudo, mulheres na pós-menopausa com uso histórico de TH eram biologicamente mais jovens do que aquelas que não recebiam TH, com uma associação mais evidente observada naquelas com baixo SES. A discrepância biológica do envelhecimento mediou a associação entre TH e diminuição da mortalidade. Promover TH em mulheres na pós-menopausa pode ser importante para o envelhecimento saudável.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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