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Precisa suplementar Selenio?

Saiba mais se você tem Hashimoto ou lipedema

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A tireoidite de Hashimoto (TH), também conhecida como tireoidite crônica autoimune ou linfocítica, é a causa mais prevalente de hipotireoidismo em áreas com quantidade suficiente de iodo. Afeta ∼160 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres 4 a 10 vezes mais suscetíveis que os homens. A tireoidite de Hashimoto é caracterizada por inflamação crônica da glândula tireoide, anticorpos séricos elevados contra antígenos tireoidianos e aparência típica na ultrassonografia da tireoide com aumento da vascularização e heterogeneidade da glândula. Uma vez que o hipotireoidismo se desenvolve, o padrão atual de tratamento é a terapia de reposição hormonal tireoidiana (THRT) vitalícia com levotiroxina (LT4)

Dado que vários oligoelementos são essenciais para o funcionamento normal da tiróide, há um interesse crescente na sua suplementação para o tratamento da tireoidite de Hashimoto, em particular a prevenção do hipotireoidismo. Além do iodo, um dos candidatos mais discutidos é o selênio. Os níveis de ingestão variam de acordo com a região e são influenciados pelo teor de selênio no solo e pela disponibilidade de selênio na cadeia alimentar, entre outros fatores. Carnes de órgão (miúdos) e frutos-do-mar são fontes comuns de selênio, seguidos por carnes musculares, cereais e grãos. A dose diária recomendada de selênio varia entre 55 e 70 μg para adultos não grávidas, o que muitas vezes não é alcançado!

“O selênio tem um interessa ainda maior para as mulheres com lipedema. Além de ser um excelente aliadado na prevenção de tireoidite de hashimoto presente em 20% das mulheres com lipedema, ele também melhora o fluxo linfático e faz parte de diversas selenoproteínas que tem ação antioxidante no corpo. No entanto, suplementar quem não precisa ou utilizar doses altas pode causar malefícios de saúde inclusive queda de cabelo. Não recomendo doses maiores que 100mcg.”  – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Em uma recente revisão sistemática e metanálise, foram identificados 35 ensaios clínicos randomizados que incluíram avaliação dos efeitos da suplementação de selênio na função tireoidiana.

Os estudos se concentraram em uma variedade de medidas importantes da função tireoidiana, incluindo hormônio estimulador da tireoide (TSH), tiroxina livre e total (fT4, T4), triiodotironina livre e total (T3L, T3), anticorpos tireoidianos, segurança e outros fatores.

Foram realizadas análises estratificadas para avaliar fatores-chave, incluindo a dose e a duração da suplementação de selênio; estado da tireoide dos pacientes, idade, sexo, tratamento com reposição hormonal e estado de selênio, como deficiência ou suficiência; e outros fatores.

Embora os níveis iniciais de selênio dos pacientes tenham sido relatados em apenas cerca de metade dos estudos, entre aqueles que possuíam os dados, a grande maioria, 89% das coortes,  apresentava deficiência de selênio.

As populações do estudo variaram de 31 a 364 e incluíram crianças, adolescentes e adultos.

Resultados

A análise mostrou que a suplementação de selênio está significativamente associada à diminuição do TSH em pacientes que não foram tratados com terapia de reposição hormonal da tireoide.

Melhorias associadas à reposição de selênio também foram observadas independentemente de os pacientes estarem em terapia de reposição hormonal da tireoide em termos de diminuição dos anticorpos antiperoxidase da tireoide (TPOAb) e malondialdeído.

No geral, a suplementação de selênio não teve efeitos significativos em outras medidas notáveis da tireoide, incluindo fT4, T4, fT3, T3, anticorpo tireoglobulina (TGAb), volume da tireoide, interleucina 2 ou interleucina 10.

“No entanto, quando a análise incluiu apenas adultos com 18 anos e mais velhos, a suplementação de selênio foi associada a reduções no TSH e TPOAb, bem como a aumentos nos níveis de T4 livre. “ – Complementa.

É importante ressaltar que não foram observadas diferenças significativas em termos de efeitos adversos entre os grupos de intervenção e de controle dos estudos em doses de suplementação de selênio variando de 80 a 400 μg/d por até 12 meses.

O estudo sugere que a suplementação de selênio é segura e tem potencial como fator modificador da doença para tireoidite de Hashimoto

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Você sabe o tamanho dos dedos da sua mão?

Entenda porque deveria!

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A eficiência do fornecimento de oxigênio aos tecidos é um fator na gravidade de doenças importantes e problemas cardiovasculares. Em 1870, um anatomista alemão evidenciou uma característica de proporções diferentes nos dedos das mãos entre os sexos masculino e feminino.

Desde então temos mais de 1.400 artigos em pouco mais de 20 anos que vincularam a proporção dos dedos a atributos como personalidade, habilidades cognitivas e orientação sexual, bem como ao risco de doenças cardiovasculares, câncer e esclerose lateral amiotrófica.

Os cientistas consideram que a relação entre o comprimento dos dedos indicador e anular de uma pessoa, conhecida como relação 2D:4D, está correlacionada a diversas condições de saúde, embora provavelmente você nuca ouviu falar sobre o assunto.

Um recente estudo analisou 133 jogadores profissionais de futebol durante uma série de medições corporais que incluíram a medição do comprimento dos dígitos a partir de exames manuais. Eles também completaram um teste cardiopulmonar incremental até a exaustão em uma esteira.

“Acredita-se que dígitos anulares longos em relação aos dígitos indicadores sejam um marcador de altos níveis de testosterona no útero. A testosterona tem efeitos no metabolismo do oxigênio através de sua influência nos produtores de energia (mitocôndrias) dentro das células e também no desenvolvimento cerebral. Crianças de 2 anos já apresentam diferenças entre esses dedos!” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O 4º dedo longo está relacionado ao alto desempenho, com melhora da capacidade e resistência pulmonar, sendo protetor cardiovascular, pois melhora o metabolismo de oxigênio!

A equipe afirma que agora é necessário mais trabalho para quantificar essas associações nas mulheres.

Temos um estudo também recente que evidenciou que as mulheres com proporções mais baixas de 2D:4D têm personalidade mais forte e são mais resistentes ao estresse!

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Quer emagrecer? Se perdoe mais

Passou o carnaval e você ainda não iniciou o seu projeto para perda de peso.
Fique tranquila. Você não está sozinha!

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Perder peso é extremamente difícil porque alimentos deliciosos e com alto teor calórico são muito acessíveis. Apesar das melhores intenções, é comum acabar comendo demais. Esses contratempos podem ser frustrantes e desmoralizantes e muitas vezes levam as pessoas a abandonarem os seus objetivos.

Praticar a autocompaixão, ou tratar-se com o mesmo cuidado e gentileza que as pessoas normalmente oferecem aos seus entes queridos, ajuda as pessoas a se tornarem mais resilientes a esses contratempos por comer demais.

Em um recente estudo, os investigadores descobriram que quando os participantes do estudo tiveram respostas mais autocompassivas ao seu lapso, relataram melhor humor e autocontrole sobre o seu comportamento alimentar e de exercício nas horas seguintes ao lapso.

As descobertas sugerem que a autocompaixão pode ajudar as pessoas a adotarem um comportamento mais saudável para perder peso, ajudando-as a ficar menos desmoralizadas pelos contratempos.

“Muitas pessoas temem que a autocompaixão cause complacência e as leve a contentar-se com a inadequação, mas este estudo é um excelente exemplo de como a autocompaixão pode ajudar as pessoas a terem mais sucesso no cumprimento dos seus objetivos, independente qual seja. Devemos nos perdoar mais. O amor e perdão são as armas mais poderosas que temos. Sempre falo isso para as mulheres com Lipedema. O caminho para alcançar objetivos difíceis, especialmente a perda de peso, está repleto de contratempos. Praticar a autocompaixão ajuda as pessoas a lidar com pensamentos e sentimentos autodestrutivos em resposta aos contratempos, para que fiquem menos debilitadas por eles. Assim podem retomar mais rapidamente a busca por seus objetivos.” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O estudo foi feito com os dados de um grupo de 140 participantes que estavam a tentar perder peso através de um programa de modificação do estilo de vida baseado em grupo. AO grupo era formado por 88% de mulheres com uma média de idade de 51 anos

Os participantes responderam a pesquisas em seus smartphones várias vezes ao dia para relatar se haviam experimentado um lapso alimentar – comendo mais do que pretendiam, um alimento que não pretendiam ou em um horário que não pretendiam – e até que ponto ao qual eles estavam respondendo a esse lapso com autocompaixão.

Os pesquisadores também perguntaram sobre o humor dos participantes e até que ponto eles conseguiram praticar o autocontrole sobre seu comportamento alimentar e de exercícios desde a última pesquisa a que responderam.

Os resultados sugerem que a autocompaixão após os contratempos na dieta pode prevenir o desligamento dos objetivos, e que a autobondade é a faceta mais fortemente associada às respostas adaptativas a esses contratempos.

A perda e manutenção de peso são extremamente difíceis e as pessoas normalmente se culpam pela falta de força de vontade.

Praticar a autocompaixão em vez da autocrítica é uma estratégia fundamental para promover a resiliência durante o difícil processo de perda de peso.

Por exemplo, em vez de uma pessoa dizer a si mesma: “Você não tem força de vontade”, reformule-a para uma afirmação mais gentil – e mais verdadeira: “Você está tentando o seu melhor em um mundo que torna muito difícil perder peso.”

Isso não significa se deixar “forçar”, mas sim dar-se graça para avançar em um processo altamente desafiador.

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Dieta cetogênica acalma o cérebro

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A dieta cetogênica é uma alimentação rica em gordura, muito baixo teor de carboidratos e proteína adequada. Nesse plano alimentar, a energia celular é derivada da oxidação de ácidos graxos e aminoácidos, que gera corpos cetônicos, como acetoacetato (AcAc) e β-hidroxibutirato (BHB).

Estudos adicionais são necessários para confirmar se os efeitos fisiológicos da dieta cetogênica, como redução de açúcar no sangue, níveis de colesterol e peso corporal, são devidos a alteração do metabolismo energético ou à síntese de corpos cetônicos. Anteriormente, a dieta cetogênica foi associada a efeitos positivos no tratamento de distúrbios cerebrais, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, distúrbios do sono, esclerose múltipla e autismo.

A epilepsia é um distúrbio neurológico comum que afeta cerca de 1% da população global. Muitos indivíduos com epilepsia são resistentes aos medicamentos disponíveis para tratar esta condição; no entanto, a dieta cetogênica é eficaz no tratamento de crianças com epilepsia refratária.

“As crises epilépticas ocorrem frequentemente devido a uma produção desequilibrada de neurotransmissores excitatórios e inibitórios, como o glutamato e o ácido gama-aminobutírico (GABA). Este desequilíbrio na neurotransmissão leva ao disparo excessivo de neurônios no cérebro, o que subsequentemente causa convulsões. Pessoas mais irritadas e com dificuldade de controlar as emoções sendo mais explosivas também apresentam este desequilíbrio. Tudo que ajuda neste sentido pode ajudar no tratamento das mulheres com lipedema.” –  Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O GABA é gerado no sistema nervoso central (SNC) pela glutamato descarboxilase 1 (GAD1), cuja função principal é a descarboxilação do glutamato dentro do terminal do axônio GABAérgico. Estudos anteriores demonstraram que a atividade epiléptica em humanos depende principalmente da despolarização do GABA; portanto, o GABA poderia ser referido como um neurotransmissor inibitório.

Um recente estudo experimental utilizou ratos machos com oito semanas de idade que foram alimentados com dieta cetogênica ou dieta normal durante 12 semanas.

Antes de iniciar a intervenção dietética, todos os ratos foram tratados com pentetrazol (PTZ), que é utilizado para induzir epilepsia in vivo. Os comportamentos estereotipados que se desenvolvem durante as convulsões em ratos foram monitorados, e a gravidade da epilepsia foi medida utilizando a escala Racine.

O BHB gerado a partir da dieta cetogênica foi o principal responsável pela eficácia antiepiléptica deste regime alimentar. BHB aumenta os níveis de acetilação da histona H3 lisina 27 (H3K27Ac) ao inibir a histona desacetilase 1 (HDAC1) / HDAC2, facilitando posteriormente a transcrição da sirtuína 4 (SIRT4) e da glutamato descarboxilase 1 (GAD1), que inibem a ativação neuronal.

A regulação positiva da SIRT4 leva à descarbamilase da glutamato desidrogenase (GDH). Além disso, o BHB inativa o GDH e acumula glutamato, necessário para produzir GABA.

O BHB também regula positivamente o GAD1, o que leva à produção de GABA a partir do glutamato. A elevada relação GABA/glutamato alivia a epilepsia.

“A ativação de SIRT4 e GAD1 foi considerada crucial para os efeitos antiepilépticos da BHB.“ – Explica

Um nível significativamente elevado de GABA é necessário para a inibição neuronal, uma vez que muitos neurotransmissores excitatórios, além do glutamato, estão presentes. Estudos em mamíferos indicaram que BHB e corpos cetônicos poderiam funcionar como sinais moleculares para inibir a excitação neuronal.

Observação

A dieta cetogênica tem sido usada para tratar epilepsia refratária em crianças desde a década de 1920. No entanto, deve ser feita com acompanhamento médico pois pode causar problemas gastrointestinais, desnutrição, crescimento deficiente e cálculos renais.

Gestantes não devem realizar a dieta cetogênica

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Carnaval fez você inflamar?

Faça a dieta Pritikin e desinche mais rápido

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A dieta Pritikin é uma boa aliada para este momento pós-carnaval para as pessoas que exageraram. Ela foi desenvolvida por Nathan Pritikin, um engenheiro, como parte de um regime de estilo de vida para a saúde em um retiro no sul da Califórnia. Ele escreveu um livro de dieta em 1979 e seu nome continua associado à dieta com pouca gordura. A dieta Pritikin consiste em menos de 10% de gordura, 10% a 15% de proteína e 75% a 80% de carboidratos complexos, juntamente com menos de 25 mg por dia de colesterol (dieta de regressão) ou menos de 100 mg por dia de colesterol (dieta de manutenção ).

A dieta Pritikin foi projetada para prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, mas hoje sabemos que a dieta do mediterrâneo é a melhor para isso.

Todavia, ela é uma boa dieta para perda de peso e controle da glicemia em curto prazo. Aderir a uma dieta com pouca gordura leva à redução geral de calorias. Se vegetais e legumes são consumidos em vez de carboidratos refinados, ocorre uma redução de calorias com pouca gordura. A dificuldade dessa abordagem é que a adesão a longo prazo requer uma disposição para evitar muitos alimentos e aderir a um regime rigoroso.

“Em duas semanas da dieta a pessoa já verifica aumento significativo na produção de urina com diminuição do inchaço e perda de peso. Neste momento é necessária atenção pois pode ser necessário ajustar medicamentos para hipertensão, insuficiência cardíaca e diabetes. Essa dieta ajuda bastante as mulheres com lipedema a desincharem rápido pós um período inflamatório.” – Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Tabela pritikin

Todos os dias, os seguidores do plano Pritikin são solicitados a consumir:

  • Pelo menos cinco porções de vegetais, uma xícara crua ou ½ xícara cozida.
  • Quatro porções de frutas diariamente.
  • Cinco porções de carboidratos complexos, que podem incluir grãos integrais, vegetais ricos em amido ou legumes.
  • Duas porções de laticínios sem gordura ou substitutos do leite.
  • Até duas claras de ovo.
  • 120g de peixe, aves.

Os devotos de Pritikin começam cada refeição com sopa, salada, frutas frescas ou grãos integrais. A fibra e a água desses alimentos têm como objetivo encher o estômago, para que você se sinta saciada e coma menos durante o resto da refeição.

Fazendo a dieta Pritikin dentro do orçamento

A dieta Pritikin não deve ser um choque para a sua carteira. Afinal, você não precisará comprar tantas carnes caras, aves ou alimentos processados.

Aqui estão algumas maneiras de comer bem e economizar dinheiro:

  • Compre frutas e vegetais da estação.
  • Conte com vegetais congelados para completar suas refeições.
  • Abasteça-se de feijões e lentilhas. Certifique-se de deixar os feijões de molho por 6 horas para diminuir os gazes.
  • Compre grãos integrais a granel.

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Viagra é bom para a memória?

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Os medicamentos comumente usados para tratar a disfunção erétil podem reduzir o risco da doença de Alzheimer, segundo um novo estudo. Um recente artigo publicado na Neurology descobriu que os homens que receberam medicamentos para disfunção erétil tinham 18% menos probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer anos depois.

O estudo incluiu 269.725 homens que foram diagnosticados com disfunção erétil e que não apresentavam problemas de memória ou de pensamento no início do estudo. Pouco mais da metade (55%) estava tomando medicamentos inibidores da fosfodiesterase tipo 5, incluindo sildenafil (vendido como Viagra), tadalafil (Cialis), vardenafil e avanafil, e foram comparados com aqueles com disfunção erétil, mas que não foram prescritos os medicamentos.

“Os medicamentos para disfunção erétil atuam dilatando os vasos sanguíneos e foram inicialmente desenvolvidos para tratar hipertensão e angina. Eles atuam em um mensageiro de sinalização celular que também foi investigado por suas ligações com a memória. Esses medicamentos também são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica e podem afetar a atividade das células cerebrais. Pesquisas em animais descobriram que os inibidores da fosfodiesterase tipo 5 apresentam alguns benefícios neuroprotetores. Eles também tem efeitos sobre a gordura, podendo ser aliados no tratamento do lipedema.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para o estudo atual, com base em registros de prescrição, os pesquisadores descobriram que os homens aos quais foram prescritos medicamentos para disfunção erétil tinham 18% menos probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer mais tarde (depois que os pesquisadores ajustaram as descobertas para possíveis fatores de confusão, como idade, condições de saúde subjacentes, medicamentos co-prescritos e tabagismo), com tempo médio de seguimento de 5,1 anos. Esta associação foi mais forte entre os homens que receberam mais prescrições, sugerindo que o uso mais regular do medicamento pode ter um impacto maior no risco de Alzheimer.

O estudo não confirma se os medicamentos em si reduzem o risco de doença de Alzheimer nas pessoas, os resultados são encorajadores e podem apontar para uma nova forma de reduzir o risco de Alzheimer.

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Que tal trocar o seu lanchinho ou dos seus filhos por algo mais saudável e gostoso?

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A síndrome metabólica é o termo genérico para um grupo de condições de saúde crônicas graves, cada uma das quais está independentemente ligada a um risco aumentado de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A American Heart Association (AHA) identificou cinco fatores de risco principais:

  • Glicose no sangue;
  • Colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL) baixo;
  • Triglicerídeos;
  • Circunferência da cintura;
  • e Pressão arterial (PA).

Estudos recentes descobriram que o diagnóstico de três ou mais desses fatores aumenta significativamente o risco de diabetes e doenças cardiovasculares.

De forma encorajadora, os estudos sugerem que a síndrome metabólica é altamente suscetível a mudanças de comportamento, especialmente dieta, exercício e sono.

Infelizmente, apesar da maior conscientização sobre os benefícios da alimentação saudável, do sono adequado e da atividade física, a prevalência aumentou em mais de 21% nos últimos 5 a 10 anos entre os jovens.

Evidências anedóticas ligaram esta tendência indesejável ao aumento do consumo de biscoitos, brownies, bolos, gelados, doces e outros snacks, que geralmente contribuem com mais de 25% das necessidades calóricas diárias de um indivíduo.

Estudos teóricos utilizando o conjunto de dados do National Health and Nutrition Examination Surveys (NHANES) sugeriram que opções alternativas de lanches, como nozes, podem diminuir significativamente a ingestão calórica de um indivíduo, reduzindo assim a possibilidade de síndrome metabólica.

Em um estudo recente, os pesquisadores conduziram um ensaio randomizado de intervenção dietética para avaliar os impactos na saúde da substituição de lanches típicos de carboidratos por nozes.

A intervenção foi realizada em um grupo de 84 adultos jovens (22-36 anos) por um período de 16 semanas.

A análise de covariância (ANOVA) e a modelagem multivariável revelaram que as nozes podem melhorar a saúde metabólica, reduzindo a circunferência da cintura, gordura visceral e os biomarcadores lipídicos nas mulheres e a sensibilidade à insulina nos homens. Notavelmente, nenhuma outra restrição calórica nem mudanças na dieta foram necessárias para alcançar as melhorias observadas. Dado que os frutos secos são uma fonte de lanche relativamente barata e de fácil acesso, estas descobertas podem provocar uma mudança de tendência nos jovens adultos, afastando-se dos lanches convencionais altamente processados para alternativas naturais mais saudáveis.

“A dieta foi específica do participante e otimizada para atender às necessidades dietéticas de cada indivíduo. As diretrizes do Instituto de Medicina foram referidas ao garantir que todas as dietas continham 25-35% de gordura, 45-55% de carboidratos e 15-20% de proteínas. O tratamento experimental com nozes compreendeu 33,5 g de castanha de caju sem sal, avelãs, pistache, noz-pecã, macadâmia, nozes e amêndoas. O tratamento com carboidratos (controle) consistiu em pretzels sem sal, biscoitos cream cracker e barras de granola. É impressionate o resultado positivo desta simples intervenção. Principalmente em mulheres.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Descobriu-se que o consumo diário de nozes entre as refeições regulares reduz significativamente a pontuação de risco de MetSx, especialmente para aqueles que já estavam com sobrepeso/obesidade no início do estudo.

As pontuações de risco para síndrome metabólica caíram 67% para as mulheres e 42% para os homens!

As oleaginosas são ricas em nutrientes benéficos, principalmente ácido oleico de gordura monoinsaturada, ácido linoléico de gordura poliinsaturada, proteínas, fibras, minerais, vitaminas E e K, carotenóides, polifenóis, tocoferóis e fitoesteróis.

Observou-se que o grupo caso apresentou circunferência da cintura significativamente reduzida, mais perceptível no sexo feminino.

 O presente estudo é digno de nota porque fornece a primeira evidência de risco metabólico naturalmente reduzido sem a necessidade de restrições calóricas.

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Como melhorar as pernas inquietas a noite sem medicação?

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A Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) é um distúrbio comum e é caracterizada por uma necessidade de mover as pernas, geralmente associada a desconforto. A SPI é um distúrbio do sistema nervoso central. Os sintomas ocorrem em repouso, são aliviados pelo movimento e pioram à noite. A causa da SPI é desconhecida. A dopamina pode desempenhar um papel como transmissor. A deficiência de ferro pode ser uma causa. A gravidade e as frequências variam amplamente.

Para sintomas que ocorrem pelo menos duas vezes por semana e resultam em sofrimento moderado ou grave, a prevalência é de quase 3% da população!

A SPI é uma causa de insônia incapacitante no início do sono ou de manutenção e pode resultar em redução da qualidade de vida, depressão e aumento do risco de suicídio. A SPI está associada à insuficiência renal crônica, também na gravidez.

 A hereditariedade é um fator de risco.

Agonistas da dopamina (Ropinirol), ligantes dos canais de cálcio alfa2-delta (pregabalina, gabapentina) e opioides são terapias eficazes, mas geram um custo alto, efeitos colaterais e a compreensão dos mecanismos através dos quais eles atuam dependerá de uma melhor elucidação da patogênese da doença subjacente.

A SPI tem um grande impacto e os sintomas muitas vezes não são reconhecidos. A SPI é importante para que os médicos estejam familiarizados com o distúrbio e seu manejo.

“É seguro dizer que a síndrome das pernas inquietas é uma entidade clínica real composta por sintomas claramente reconhecíveis, sem cura e sem fim, a menos que esteja associada à anemia ferropriva. No nosso estudo, identificamos que mais de 40% das mulheres com lipedema tem anemia e provavelmente tem pernas inquietas. No entanto, a síndrome das pernas inquietas ainda carece de etiologia, patologia, patogênese, fisiopatologia, achados diagnósticos no exame físico, exames laboratoriais ou de imagem, e qualquer estratégia clara de prevenção. Parece que as pessoas com TDAH tem uma incidência maior.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O aumento da síndrome das devido à ingestão de açúcares livres e adicionados (sacarose) na dieta não tinha um artigo na base de dados PubMed descrevendo esse aumento até recentemente.

Um recente artigo associou a piora dos sintomas da síndrome das pernas inquietas com ingesta de açúcar.

O estudo é um relato de caso no qual uma pessoa de 60 anos com foi exposta de forma sequencial e alternada a uma dieta rica e pobre em sacarose. Iniciou-se com uma dieta rica em sacarose com muitos doces como sorvetes, bolos, refrigerantes açucarados, pastas doces, chocolate e doces por uma semana.

Todos os dias ele preencheu o questionário e mediu sua pontuação sobre sono e pernas inquietas. Posteriormente, seguiu uma dieta pobre em sacarose também por uma semana, evitando ao máximo açúcares adicionados.

O estudo foi repetido alternadamente três vezes e, portanto, durou 6 semanas. A pesquisa e as pontuações mostram que a pontuação do paciente é em média 26 (SPI grave) com uma dieta rica em açúcar e 6 (SPI leve) com uma dieta pobre em açúcar.

As queixas são consideráveis com uma dieta rica em açúcar e diminuem com uma dieta pobre em açúcar.

“O açúcar não é um alimento essencial. Na verdade, ele nem deveria ser considerado alimento. Nossa dieta consiste principalmente de açúcar refinado. Sorvetes, doces, chocolates, e refrigerantes consistem em 30-60% de açúcar puro. Isso contribui secundariamente para a obesidade, diabetes mellitus e cáries. Na verdade, está acabando com as nossas crianças.” – Alerta.

Tem havido uma extensa pesquisa feita sobre a correlação entre o consumo de açúcar e o risco e sintomas de TDAH. Embora algumas pesquisas sugiram que o açúcar pode afetar negativamente o TDAH, estudos mostraram resultados conflitantes.

Em uma revisão de 2019, os pesquisadores examinaram a literatura sobre a relação entre padrões alimentares e TDAH.

Os resultados da análise mostraram que padrões alimentares “não saudáveis”, como uma elevada ingestão de açúcar refinado ou gordura saturada, podem aumentar o risco de TDAH. Alternativamente, padrões alimentares “saudáveis”, como uma ingestão elevada de frutas e vegetais, pareciam ter um efeito protetor.

Outra revisão recente de estudos analisou a ligação entre o consumo de açúcar e refrigerantes e os sintomas de TDAH.

De acordo com os resultados, o aumento do consumo de açúcar e bebidas adoçadas com açúcar causou um aumento nos sintomas de TDAH. No entanto, este estudo observou que mais pesquisas são necessárias para explicar outros fatores potenciais.

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Jejum protege de inflamação

Cientistas de Cambridge podem ter descoberto uma nova maneira pela qual o jejum ajuda a reduzir a inflamação!

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Em um estudo que será publicado em fevereiro, a equipe descreve como o jejum aumenta os níveis de uma substância química no sangue conhecida como ácido araquidônico, que inibe a inflamação.

Os cientistas já sabem há algum tempo que a nossa alimentação, principalmente a dieta ocidental rica em calorias, pode aumentar o risco de doenças como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas, que estão ligadas à inflamação crônica no corpo.

A inflamação é a resposta natural do nosso corpo a uma lesão ou infecção, mas este processo pode ser desencadeado por outros mecanismos, incluindo o chamado “inflamassoma”, que atua como um alarme dentro das células do nosso corpo, desencadeando a inflamação para ajudar a proteger o nosso corpo quando sente dano.

Mas o inflamassoma pode desencadear inflamação de forma não intencional – uma das suas funções é destruir células indesejadas, o que pode resultar na libertação do conteúdo da célula no corpo, onde desencadeia inflamação.

“O que se tornou evidente nos últimos anos é que um inflamassoma em particular – o inflamassoma NLRP3 – é muito importante numa série de doenças importantes, como a obesidade e a aterosclerose, mas também em doenças como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, muitas das doenças dos idosos. O jejum pode ajudar a reduzir a inflamação, isso provavelmente abre um caminho para o tratamento do lipedema.” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O estudo analisou amostras de sangue de um grupo de 21 voluntários, que comeram uma refeição de 500 kcal e depois jejuaram durante 24 horas antes de consumirem uma segunda refeição de 500kcal.

A equipe descobriu que restringir a ingestão de calorias aumentava os níveis de um lipídio conhecido como ácido araquidônico e diminuía os níveis de uma interleucina pró-inflamatório IL-1β.

Os lipídios são moléculas que desempenham funções importantes em nosso corpo, como armazenar energia e transmitir informações entre as células.

Assim que os indivíduos comeram novamente, os níveis de ácido araquidônico caíram.

Quando os pesquisadores estudaram o efeito do ácido araquidônico em células imunológicas cultivadas em laboratório, descobriram que ele diminui a atividade do inflamassoma NLRP3.

“Isto surpreendeu a equipe, já que se pensava anteriormente que o ácido araquidônico estava associado ao aumento dos níveis de inflamação, e não à diminuição. É muito cedo para dizer se o jejum protege contra doenças como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson, uma vez que os efeitos do ácido araquidónico são apenas de curta duração, mas vemos uma quantidade crescente de literatura científica que aponta para os benefícios para a saúde da restrição calórica e jejum em períodos controlados de tempo.” – Explica

Limitações do Estudo

Nosso estudo demonstra um mecanismo de inibição do inflamassoma mediado por ácido araquidônico in vitro. Embora os dados in vivo de voluntários humanos tenham observado ácido araquidônico elevado e IL-1β reduzida, de acordo com os dados in vitro, esta evidência é indireta. Mais estudos são necessários para vincular inequivocamente o ácido araquidônico à redução da inflamação in vivo e validar os mecanismos propostos pelo artigo.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Delicious bacon on the tray

Vale a pena trocar óleo vegetal por banha de porco?

Será apenas uma modinha ou existe evidência científica nisso?

Image by Freepik

Você está provavelmente familiarizada com algumas das melhores fontes de gorduras boas: nozes, abacates, azeitonas, carne bovina orgânica, manteiga orgânica, óleo de coco e peixe.

Mas será que a banha de porco é boa?

A banha de porco é incrivelmente boa para você.

A BBC listou a gordura de porco entre os dez primeiros da sua lista de 2018 dos 100 alimentos mais nutritivos. O que torna a gordura de porco tão saudável e por que você deveria pensar em cozinhar com ela? Continue lendo para saber por que a banha está passando por um momento de renascimento, bem como dicas para incorporá-la em uma dieta balanceada.

O que é Banha de Porco?

Banha é pura gordura de porco. É feita retirando a gordura do resto do tecido animal. Renderização é o processo de separação da gordura por meio de fervura, cozimento no vapor ou uso de calor seco. Assim como o sebo, que é a gordura da carne bovina, a banha de porco tem sabor suave, é fácil de cozinhar e é incrivelmente rica em nutrientes.

“As gorduras naturais por si só não são necessariamente ruins para você. A verdade é que as gorduras são um componente essencial de uma dieta saudável e essenciais para o bem-estar geral. Os ácidos graxos ajudam em tudo, desde a saúde imunológica até o apoio ao funcionamento adequado do cérebro. A chave para comer bem é escolher as gorduras certas. Aprendemos a demonizar a gordura mas a gordura animal é um excelente inibidor de apetite. Consumir um equilíbrio saudável de gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas, bem como gorduras saturadas não processadas, pode fazer maravilhas para o seu bem-estar físico e mental. As mulheres com lipedema, por exemplo, respondem muito bem a uma dieta rica em gordura.”  – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

5 motivos para a banha de porco ser saudável

1. É rica em vitamina D

A banha é uma das melhores fontes de vitamina D, um nutriente do qual a maioria das pessoas tem deficiência hoje. Especialmente no inverno, quando estamos menos expostos à luz solar, os nossos níveis de vitamina D podem cair. Isso pode afetar o humor, a imunidade e o bem-estar a longo prazo.

Por desempenhar um papel na regulação do metabolismo do cálcio e do fósforo, é conhecido como um nutriente essencial para a saúde óssea. Níveis adequados de vitamina D no organismo também estão associados a um risco reduzido de desenvolver câncer, doenças autoimunes, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas e piora da obesidade. Quase todas as células do corpo possuem um receptor de vitamina D, o que sublinha a sua vitalidade. Desempenha um papel no crescimento, função do sistema nervoso, saúde reprodutiva, produção de insulina e função imunológica.

Uma pesquisa conduzida pela Weston A. Price Foundation descobriu que a banha de porcos criados a pasto contém 1.100 UI de vitamina D por colher de sopa. Embora toda a banha não tenha os mesmos níveis – fatores como a dieta que o porco consumiu e como ela foi criada terão impacto na densidade de nutrientes – a banha de porco é de longe uma das melhores fontes de vitamina D. Você pode obter um pouco desse nutriente de plantas, mas não muito. Os cogumelos, que contêm cerca de 21 UI cada.

“Os 20 a 30 minutos recomendados de exposição solar por dia significam que seu corpo receberá 100 a 200 UI. Cozinhar com banha é uma das melhores maneiras de garantir que os níveis de vitamina D estejam adequados.”  – Indica.

2. Ajuda na saúde cardiovascular

Outra razão convincente para usar banha de porco é a saúde do coração. Depois do azeite, que consiste em 77% de ácidos graxos monoinsaturados, a banha tem mais gorduras monoinsaturadas, 48%. Essas gorduras ajudam a reduzir os níveis de colesterol no sangue e a manter as células saudáveis.

O consumo da principal gordura monoinsaturada da banha – o ácido oleico – está associado a uma diminuição do risco de depressão. Um estudo de 2005 também descobriu que o ácido oleico pode ajudar na prevenção do câncer. O estudo descobriu que o ácido oleico bloqueia um oncogene causador de câncer em cerca de um terço dos pacientes com câncer de mama.

3  Suporta altas temperaturas

Ao contrário da maioria dos óleos vegetais, que não devem ser usados para cozinhar em altas temperaturas, a banha não oxida em altas temperaturas. Tem um ponto de fumaça notavelmente alto de 190 ºC. Isso significa que você pode usá-la com segurança para fritar, refogar e assar, sem se preocupar em comer alimentos queimados e oxidados.

4  Contém colina

A colina é outro nutriente importante que não é encontrado em grandes quantidades em muitos outros alimentos.  Segundo um estudo apenas cerca de 10% da população obtém colina suficiente em sua dieta. Níveis baixos estão associados a tudo, desde um maior risco de doenças cardíacas e Alzheimer até problemas hepáticos. Como a colina ajuda a transportar o colesterol e as lipoproteínas de densidade muito baixa do fígado, uma deficiência pode levar ao acúmulo de gordura e colesterol.

A banha é uma ótima fonte de colina, com algo entre 102 a 399 mg por xícara, dependendo de como o porco foi criado. A banha de porcos orgânicos criados a pasto provavelmente conterá significativamente mais colina do que a de porcos criados convencionalmente. Outras boas fontes incluem ovos, frango, brócolis e couve-flor.

5  Tem um gosto incrível!

A banha de porco é definitivamente uma das gorduras culinárias mais saudáveis que você pode usar. Mas tem mais uma boa notícia: a banha é uma delícia! Com sabor e aroma sutis, tudo o que você cozinha com banha não terá gosto de carne de porco. Na verdade, realça o sabor de vegetais, carnes grelhadas e até produtos assados.

Você terá vegetais mais crocantes, peixe e frango mais saborosos. Polvilhe a banha com sal marinho e espalhe sobre o pão acabado de cozer – é simples, mas tem um sabor absolutamente divino.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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