Fruit, food. Delicious mango on the table

Em algumas partes do mundo, a manga (Mangifera indica) é chamada de “rei das frutas”.

É uma drupa, ou fruta de caroço, o que significa que tem uma semente grande no meio.

Fruit, food. Delicious mango on the table

A manga é nativa da Índia e do Sudeste Asiático, e as pessoas a cultivam há mais de 4.000 anos. Existem centenas de tipos de manga, cada um com seu próprio sabor, forma, tamanho e cor característicos.

A manga não é apenas deliciosa, mas também possui um perfil nutricional impressionante!

Os nutrientes que ela contém podem ajudar a melhorar a saúde dos olhos, pele e cabelos e prevenir câncer, doenças cardiovasculares e melhorar sua microbiota.

“A manga é impressionante do ponto de vista alimentar. Uma xícara de manga fresca ou 165g contém apenas 99 calorias mas contém 2,6g de fibra e 1,4g de proteína. Além disso, fornece quase 67% do valor diário da vitamina C e é uma excelente fonte de vitamina A. A manga também é uma boa fonte dos minerais cobre e folato, que são nutrientes especialmente importantes durante a gravidez, pois auxiliam no crescimento e desenvolvimento fetal saudável. Comer manga com a refeição ajuda a comer menos e se saciar mais facilmente.” – Esclarece o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Degeneração macular relacionada à idade

As mangas contêm um antioxidante chamado zeaxantina.

Uma revisão de 2017 sugere que a zeaxantina pode desempenhar um papel protetor na saúde ocular e prevenir danos causados pela degeneração macular. Esta é uma condição ocular que piora com a idade.

A revisão cita as propriedades anti-inflamatórias da zeaxantina como possível causa desse mecanismo protetor.

Câncer

Uma revisão de 2017 descobriu que a mangiferin, um composto bioativo da manga, pode proteger contra vários tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão, cólon, mama e neuronal.

Além disso, a Skin Cancer Foundation sugere que uma dieta rica em beta-caroteno pode ajudar a proteger contra o câncer de pele. Frutas e vegetais alaranjados, como mangas, contêm beta-caroteno, que se converte em vitamina A no organismo. A vitamina A também aumenta a ação do sistema imunológico contra doenças.

Doença cardiovascular

As mangas contêm quantidades médias a altas de potássio. Uma xícara de 165 gramas (g) de manga crua fornece 277 miligramas (mg) de potássio, ou 5,89% das necessidades diárias de um adulto.

O conteúdo de fibras, potássio e vitaminas nas mangas ajuda a manter as artérias funcionando e reduz o risco de doenças cardiovasculares.

Aumentar o potássio e diminuir o sódio na dieta pode ajudar a reduzir o risco de pressão alta.

Pele e Cabelo

As mangas também auxiliam na saúde do cabelo, pois fornecem uma boa quantidade de vitamina A. Substâncias derivadas da vitamina A ajudam a fornecer sebo que hidrata o cabelo.

A vitamina A também é necessária para o crescimento de todos os tecidos corporais, incluindo a pele e o cabelo.

A Manga também é rica em vitamina C que é cofator na formação e  manutenção do colágeno. Isso fornece estrutura para a pele e o cabelo.

Microbiota

Em um estudo recente publicado na revista Food Science and Nutrition, pesquisadores da San Diego State University investigaram como o consumo de manga fresca afeta a saúde intestinal e o microbioma.

Os pesquisadores avaliaram os efeitos da ingestão de manga na saúde intestinal e no microbioma durante 12 semanas. A intervenção com manga reduziu as medidas de diversidade alfa, mas aumentou a uniformidade das espécies em comparação com o grupo de biscoitos com baixo teor de gordura. Isso significa que o consumo de mangas levou a menos membros da espécie, mas causou uma distribuição mais uniforme da abundância entre as espécies do que o consumo de biscoitos.

Houve também um ligeiro aumento na quantidade de evacuação com o consumo de manga.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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World diabetes day; sugar in wooden bowl and stethoscope on dark background

Tem dúvidas se vale a pena cortar o açúcar? Este post é para você

World diabetes day; sugar in wooden bowl and stethoscope on dark background

O açúcar é muito consumido no mundo tanto de forma direta quanto indireta. Uma nova compilação de quase todas as pesquisas até o momento sobre os impactos do açúcar na saúde oferece dezenas de razões para reduzir agora.

Pesquisadores da China e dos EUA reuniram 8.601 estudos científicos sobre o açúcar e os combinaram para avaliar seu impacto em 83 desfechos em saúde. Os estudos representam décadas de pesquisa sobre o tema, remontando ao início das maiores bases de dados eletrônicas de artigos científicos.

O resultado é uma lista que cita os problemas de saúde mais comuns do mundo, como doenças cardíacas, diabetes, obesidade, pressão alta, ataque cardíaco, colesterol alto, câncer e depressão. Os resultados foram publicados na revista BMJ. Os pesquisadores analisaram estudos que avaliaram os impactos do consumo de açúcares livres, o que significa qualquer alimento que contenha açúcares processados ou naturais, como açúcar de mesa, mel ou xarope.

O açúcar encontrado em frutas e vegetais e no leite não é açúcar livre!

Segundo a nova recomendação Organização Mundial da Saúde (OMS), no máximo 5% das calorias diárias devem ser provenientes do consumo de açúcar. Considerando uma dieta de 2.000 calorias, esse percentual equivale a 25 gramas de açúcar por dia (cerca de cinco colheres de chá). A nova recomendação é também limitar o consumo de bebidas açucaradas a menos de uma porção/semana (aproximadamente 200-355 mL/semana) para reduzir o efeito adverso dos açúcares na saúde.

Para as crianças menores de 2 anos de idade, as recomendações são não consumir açúcar nem alimentos ultraprocessados.

Alguns exemplos de alimentos que você talvez nem saiba que têm açúcar:

  • Pão francês, roscas e massas “brancas” são cheios de açúcar oculto, muito disso se deve ao próprio processo de fermentação.
  • Embutidos como salsichas e patês industrializados.
  • Caldo de carne. Embora tenha um sabor extremamente salgado e seja conhecido pelo alto teor de sódio, esse alimento também contém muito açúcar.

“Foram detectadas associações prejudiciais significativas entre o consumo de açúcar na dieta e 18 desfechos endócrinos/metabólicos, 10 desfechos cardiovasculares, sete desfechos de câncer e 10 outros desfechos (neuropsiquiátricos, dentários, hepáticos, ósseos e alérgicos). Não podemos mais aceitar o consumo alto de açúcar como uma coisa normal. Cada incremento de 25 g/dia de consumo de frutose foi associado a um risco 22% maior de câncer pancreático!” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O novo estudo também encontrou ligações entre o consumo de bebidas açucaradas e outras características de dieta e estilo de vida que podem contribuir para problemas de saúde.

Esta revisão abrangente mostra que o alto consumo de açúcar na dieta, especialmente a ingestão de açúcares que contêm frutose, está associado de forma prejudicial a um grande número de malefícios a saúde. Evidências das associações nocivas entre o consumo de açúcar na dieta e alterações no peso corporal (bebidas açucaradas), acúmulo de gordura ectópica (açúcares adicionados), obesidade em crianças (bebidas açucaradas), doença cardíaca coronária (bebidas açucaradas) e depressão (bebidas açucaradas) parece ser mais fidedigno do que para outros resultados.

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Teria algo para tomar sem efeito colateral para rejuvenescer o seu cérebro?

O maior medo das pessoas no mundo é apresentar demência. Esse medo hoje é maior do que apresentar câncer. Todos têm motivo para temer a demência pois conforme os anos e a população está envelhecendo, a incidência de pessoas com déficit cognitivo está aumentando.

Um recente estudo australiano descobriu que o aumento da ingestão de alimentos ricos em magnésio, como espinafre e nozes, também pode ajudar a reduzir o risco de demência, que é a segunda principal causa de morte na Austrália e a sétima maior causa de morte globalmente!

O estudo com mais de 6.000 participantes cognitivamente saudáveis, com idades entre 40 e 73 anos, descobriu que pessoas que consomem mais de 550 miligramas de magnésio por dia têm uma idade cerebral aproximadamente um ano mais jovem quando atingem os 55 anos em comparação com alguém com uma ingestão normal de magnésio de cerca de 350 miligramas por dia.

“Esse estudo mostra que um aumento de 41% na ingestão de magnésio pode levar a um menor encolhimento do cérebro relacionado à idade, que está associado a uma melhor função cognitiva e menor risco ou atraso no início da demência mais tarde na vida. É uma maneira extremamente simples de se manter independente no final da vida. Além disso, o magnésio tem diversos outros benefícios no corpo humano, participando de mais de 600 reações celulares e 300 enzimas no corpo humano.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Acredita-se que o número de pessoas em todo o mundo que serão diagnosticadas com demência deva mais do que dobrar de 57,4 milhões em 2019 para 152,8 milhões em 2050, colocando uma pressão maior nos serviços sociais e de saúde e na economia global.

Como não há cura para a demência e o desenvolvimento de tratamentos farmacológicos não teve sucesso nos últimos 30 anos, foi sugerido que maior atenção deveria ser direcionada à prevenção. A medicina tem mudado muito o olhar do tratamento para a prevenção. Isso têm ocorrido para todas as doenças.

Provavelmente, uma maior ingestão de magnésio em nossas dietas desde uma idade mais jovem pode proteger contra doenças neurodegenerativas e declínio cognitivo quando chegamos aos 40 anos.

Isso significa que pessoas de todas as idades devem prestar mais atenção à ingestão de magnésio.

Atenção!

Os efeitos neuroprotetores do magnésio na dieta parecem beneficiar mais as mulheres do que os homens e mais na pós-menopausa do que na pré-menopausa, embora isso possa ser devido ao efeito anti-inflamatório do magnésio.

Alimentos ricos em magnésio

  • vegetais de folhas verdes;
  • legumes;
  • nozes;
  • sementes e grãos integrais.

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Você consegue ver a sua vida hoje sem celular?

Você já tentou passar um dia sem olhar o celular? Você já ouviu falar de Nomofobia?

Você coloca a mão no bolso ou na bolsa e não encontra o celular. Sente imediatamente a sua alma sair do corpo, calafrio na barriga, ansiedade sobe, calor no rosto. Meu Deus, e agora? Seu celular está sem sinal e não tem wi-fi. Você imediatamente fica irritada.

Você se identificou com esta situação?

A maioria de nós depende de nossos aparelhos celulares para obter informações e conexão; por isso, é normal se preocupar em perdê-los. De repente, não conseguir encontrar seu telefone provavelmente gera preocupações sobre como lidar com a perda de fotos, contatos e outras informações.

Embora algumas pessoas possam não gostar da ideia de ficar sem o telefone por períodos prolongados, outras sentem medo ou ansiedade de perder a conectividade do telefone celular. Isso é conhecido como nomofobia.

Nomofobia deriva de no mobile phone phobia e descreve um medo de não ter seu telefone que é tão persistente e grave que afeta a vida diária.

Os resultados de vários estudos sugerem que essa fobia está se tornando mais comum. De acordo com um estudo de 2019 quase 53% dos britânicos que possuíam um telefone em 2008 sentiam-se ansiosos quando não tinham o telefone, a bateria estava descarregada ou não havia serviço.

Um estudo de 2018 que analisou 145 estudantes de medicina do primeiro ano encontrou evidências que sugerem que 17,9% dos participantes tinham nomofobia leve. Para 60% dos participantes, os sintomas de nomofobia foram moderados e, para 22,1%, os sintomas foram graves!

“Ainda não está claro se o distúrbio vem de um distúrbio de ansiedade existente ou de um vício em telefone celular. Eu particularmente, considero um vício. As pessoas não conseguem mais ficar sem. Um estudo de 2016 considerou que a nomofobia pode ser menos uma fobia ou ansiedade específica e mais um vício. Eles propuseram mudar o nome e fazer uma classificação chamada “distúrbio de dependência de smartphones”. Eu concordo 100% com eles mas o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição, não reconhece a nomofobia como um transtorno real.” – Avalia o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Sintomas de nomofobia

Os sintomas emocionais incluem:

  • Preocupação, medo ou pânico quando você pensa em não ter seu telefone ou não poder usá-lo;
  • Ansiedade e agitação se você precisar desligar o telefone ou saber que não poderá usá-lo por um tempo;
  • Pânico ou ansiedade se você não conseguir encontrar seu telefone brevemente;
  • Irritação, estresse ou ansiedade quando você não pode verificar seu telefone.

Os sintomas físicos incluem:

  • Aperto no peito;
  • Dificuldade para respirar normalmente;
  • Tremor;
  • Aumento da transpiração;
  • Sentir-se desorientada;
  • Batimento cardíaco acelerado.

Para evitar esses sentimentos, você pode fazer todo o possível para manter o telefone por perto e garantir que pode usá-lo. Esses comportamentos podem parecer sugerir dependência do seu telefone. Por exemplo, você pode:

  • Levar para a cama, o banheiro, até o chuveiro;
  • Acordar e levar para o banheiro para fazer xixi com ele;
  • Verificar constantemente, até mesmo várias vezes em uma hora, para garantir que está funcionando e que você não perdeu nenhuma notificação;
  • Passar várias horas por dia usando seu telefone;
  • Sentir-se impotente sem o seu telefone.

Cuidado com os Jovens!!!

Um estudo de 2020 com quase 500 jovens de 18-24 anos mostrou uma correlação positiva e moderada entre nomofobia e sintomas psicopatológicos. A sensibilidade interpessoal, a obsessão-compulsão e o número de horas de uso do smartphone por dia foram identificados como fortes preditores de nomofobia e relacionaram-se com sentimentos de inadequação e inferioridade pessoal.

Diminua o uso

A terapia de exposição ajuda você a aprender a enfrentar seu medo por meio da exposição gradual a ele.

Se você tem nomofobia, vai se acostumar lentamente com a experiência de não ter seu telefone. Isso pode parecer assustador no início, especialmente se você precisar do telefone para manter contato com seus entes queridos.

Mas o objetivo da terapia de exposição não é evitar completamente o uso do telefone, a menos que seja seu objetivo pessoal. Em vez disso, ajuda você a aprender a lidar com o medo extremo que sente quando pensa em não ter seu telefone. Gerenciar esse medo pode ajudá-la a usar seu telefone de maneira mais saudável.

Você também pode tomar medidas para lidar com a nomofobia por conta própria. Tente o seguinte:

  1. Desligue o telefone à noite para ter um sono mais reparador. Se você precisar de um alarme para acordar, mantenha o telefone à distância, longe o suficiente para que você não possa verificá-lo facilmente durante a noite;
  2. Tente deixar o telefone em casa por curtos períodos, como quando for ao supermercado, jantar ou caminhar;
  3. Passe algum tempo todos os dias longe de toda a tecnologia. Tente sentar-se em silêncio, escrever uma carta, dar um passeio ou explorar uma nova área ao ar livre.

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Você gostaria de saber uma nova maneira eficiente para perder peso?

Quando pensamos em perda de peso todo mundo associa gasto energético e consumo de calorias. E se a perda de gordura não fosse associada à diminuição da ingestão de alimentos ou metabolismo mais rápido?

Será que existe uma outra maneira de literalmente perder gordura?

Um estudo recente da Universidade da Pensilvânia publicado na revista Science descobriu uma nova maneira de perder peso.

O tratamento de camundongos obesos com a citocina conhecida como TSLP levou a uma perda significativa de gordura abdominal e peso em comparação com os controles. Mas a maneira de perda de peso foi bem diferente do habitual. Os pesquisadores descobriram que o TSLP estimulava o sistema imunológico a liberar lipídios através das glândulas sebáceas produtoras de óleo da pele.

“Esta foi uma descoberta completamente imprevista, mas a perda de gordura pode ser alcançada secretando calorias da pele na forma de sebo rico em energia! Uma loucura de se pensar mas que foi eficiente. Essa descoberta abre a possibilidade de que o aumento da produção de sebo por meio do sistema imunológico possa ser uma estratégia para o tratamento da obesidade nas pessoas.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Esse é mais um exemplo de estudo que tinha um objetivo e o resultado foi totalmente diferente e inesperado.

A linfopoietina estromal tímica (TSLP) é uma citocina envolvida na asma e em outras doenças alérgicas. O grupo de pesquisa tem investigado o papel expandido dessa citocina para ativar as células imunes tipo 2 e expandir as células T reguladoras. Como estudos anteriores indicaram que essas células podem regular o metabolismo energético, os pesquisadores previram que o tratamento de camundongos com excesso de peso com TSLP poderia estimular uma resposta imune, o que poderia posteriormente neutralizar alguns dos efeitos nocivos da obesidade.

Eles acreditavam que teriam um efeito na resistência a insulina mas sem nenhuma perda de peso. 

O peso dos camundongos tratados com TSLP caiu de 45 gramas para 25 gramas, em média, em apenas 28 dias.

Mais surpreendentemente, os camundongos tratados com TSLP também diminuíram sua massa de gordura visceral. A gordura visceral é a gordura branca que é armazenada no abdômen ao redor dos principais órgãos, o que pode aumentar o risco de diabetes, doenças cardíacas e derrame. Esses camundongos também apresentaram níveis melhores de glicose no sangue e insulina em jejum, bem como diminuição do risco de doença hepática gordurosa.

No entanto, os camundongos tratados com TSLP estavam comendo de 20 a 30 por cento a mais, tinham gastos de energia, taxas metabólicas básicas e níveis de atividade semelhantes, quando comparados aos seus homólogos não tratados.

Ninguém entendia então o motivo da perda de peso. Mas eles observaram que os ratos tratados estavam com os pelos mais brilhantes.

Eles então rasparam os ratos tratados com TSLP e os controles e, em seguida, extraíram os óleos de seus pelos. Eles descobriram que o pelo brilhante continha lipídios específicos de sebo. O sebo é uma substância calórica densa produzida por nas glândulas sebáceas e ajuda a formar a barreira da pele. Isso confirmou que a liberação de óleo através da pele era responsável pela perda de gordura induzida por TSLP.

Os autores do estudo acreditam que, em humanos, mudar a liberação de sebo para “alta velocidade” pode levar ao “suor de gordura” e à perda de peso. O grupo de planeja um estudo mais aprofundado para testar essa hipótese.

Você aceitaria fazer parte deste estudo?

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O lado de fora reflete o lado de dentro.

Como isso pode ser tão lógico mas ser sempre tão depreciado?


Se você olhar para o estado do mundo hoje, tudo está sofrendo: humanos, plantas, animais, florestas, rios e oceanos.
As pessoas assumem incorretamente que seus problemas decorrem de condições externas. Na verdade, estamos continuamente moldando o mundo ao nosso redor por meio de nossos pensamentos conscientes e inconscientes. Assim, a realidade é apenas um espelho que reflete nosso mundo interior e pensamentos, que depois se tornam ações.

O ambiente com o qual nos cercamos costuma ser uma expressão direta de nossas emoções e psicoespiritualidade. É o nosso estado de espírito global. O que colocamos em nossa mente cresce e se torna nossa realidade. Se alimentarmos nossas mentes com medo e pânico, obteremos os resultados que estamos testemunhando agora.

Infelizmente, não podemos resolver nossos problemas com o mesmo nível de pensamento que os criou. Em vez disso, precisamos examinar nossos pensamentos para melhorar nossas condições. Como indivíduos, devemos nos tornar conscientes de nossos pensamentos e ações em relação a nós mesmos e ao mundo em geral.
A Terra é um ecossistema vivo que respira, e todos nós fazemos parte dele e estamos todos conectados por fios invisíveis, mas fortes. Somos todos um e, melhorando nossas vidas, melhoramos as vidas das pessoas ao nosso redor.

A mudança tem que começar dentro de você: O mundo só muda quando nós mudamos.

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Devo tomar suplemento de colágeno?

Eles realmente fazem bem para pele, cabelo e unhas? E se eu tiver Lipedema?

Não é apenas para rugas. A tendência do colágeno se espalhou muito e você encontra diversos produtos nos supermercados, lojas de cosméticos e drogarias. Alimentos, creme para a pele, pílulas e pós espalham o colágeno como o caminho para um corpo saudável e vibrante.

Celebridades e influenciadores divulgam benefícios milagrosos para pele, cabelo e unhas. Uma vez que o colágeno em nossos corpos fornece suporte crucial para esses tecidos, parece plausível que o consumo de colágeno possa levar a cabelos exuberantes e um brilho jovem. Mas será que esses produtos valem o seu preço?

O colágeno é uma das principais proteínas do seu corpo. Compreendendo cadeias de aminoácidos, é uma parte importante de componentes estruturais e tecidos conjuntivos como pele, tendões, músculos, ligamentos e vasos sanguíneos, bem como partes de seus olhos e dentes e ossos.

O colágeno também ajuda na coagulação do sangue, na cicatrização de feridas e na proteção do sistema nervoso.

O colágeno trabalha com outras substâncias, como ácido hialurônico e elastina, para manter a elasticidade, o volume e a umidade da pele. Também ajuda a compor proteínas, como a queratina, que formam a pele, o cabelo e as unhas.

Nossos corpos produzem naturalmente colágeno usando os aminoácidos de alimentos ricos em proteínas ou ricos em colágeno, como caldo de osso, carne e peixe. Mas envelhecimento, danos causados pelo sol, estresse, tabagismo e consumo de álcool diminuem a produção de colágeno.

“O colágeno é uma proteína abundante, com 28 tipos identificados até o momento.  Os tipos I, II, III, IV e V são os mais comuns no corpo humano Conforme envelhecemos, perdemos colágeno. Essa perda inicia-se aos 30 anos, aos 40 anos perdemos 1% de colágeno a cada ano e 2 anos após a menopausa a mulher perde 40% do colágeno. Entender isso é fundamental pois podemos impedir ou retardar esta progressão se tratarmos desde cedo.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Bebidas e suplementos de colágeno geralmente contêm colágeno de muitas fontes diferentes, como peixes, gado, porcos ou frango. Normalmente, eles contêm peptídeos, cadeias curtas de aminoácidos que ajudam a compor as proteínas essenciais do corpo, incluindo o próprio colágeno e a queratina.

O que diz a ciência?

Em uma revisão recente de 19 estudos, publicados no International Journal of Dermatology, que tiveram um total de 1.125 participantes, aqueles que usaram suplementos de colágeno notaram uma melhora na firmeza, maleabilidade e teor de umidade da pele, com rugas aparecendo menos perceptíveis. A maioria dos testes usou suplementos disponíveis comercialmente que continham mais do que colágeno: vitaminas, minerais, antioxidantes, coenzima Q10, ácido hialurônico e sulfato de condroitina estavam entre os ingredientes adicionais.

“Alguns estudos mostram que beber suplementos de colágeno com grandes quantidades dos peptídeos prolilhidroxiprolina e hidroxiprolilglicina pode melhorar a umidade, elasticidade, rugas e aspereza da pele. Mas estudos grandes e de alta qualidade são necessários para saber se os produtos disponíveis comercialmente são úteis e seguros para uso a longo prazo.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Quase nenhuma evidência apoia o uso de colágeno para melhorar o cabelo e as unhas. Um pequeno estudo de 2017 com 25 pessoas com unhas quebradiças descobriu que tomar 2,5 gramas de colágeno diariamente por 24 semanas melhorou a fragilidade e o crescimento das unhas. No entanto, este pequeno estudo não teve nenhum grupo de controle tomando placebo para comparar com o grupo que recebeu suplementos de colágeno.

Uma revisão recente descobriu que tomar 2,5 a 15 gramas de peptídeos de colágeno hidrolisado por dia é seguro e eficaz. Mais que isso não tem benefício

Devo tomar colágeno?

Se o seu objetivo é melhorar a textura e a elasticidade da pele e minimizar as rugas, é melhor focar na proteção solar e usar retinóides tópicos. Pesquisas extensas já demonstraram que essas medidas são eficazes.

Muitas dermatologistas recomendam suplementação de colágeno a partir dos 30 anos de idade. Se você optar por experimentar suplementos ou bebidas de colágeno, revise a lista de ingredientes e o perfil de proteína. Evite suplementos com muitos aditivos ou enchimentos. Os produtos que contêm grandes quantidades de prolilhidroxiprolina e hidroxiprolilglicina são melhores para reduzir as rugas e melhorar o teor de umidade da pele.

Consulte o seu médico antes de iniciar qualquer novo suplemento. Pessoas propensas a gota ou com outras condições médicas que exijam que limitem a proteína não devem usar suplementos ou bebidas de colágeno.

Observe que não há substitutos veganos para o colágeno. Os suplementos podem ser isentos de laticínios, glúten ou açúcar, mas o colágeno só está disponível de fontes animais. Não existe colágeno vegetal!

Está todo mundo usando remédio para emagrecer. Devo começar também?

Os conselhos sobre perda de peso estão em todos os lugares que você procura nas mídias sociais.

Hoje perder peso virou uma tendência. Somos bombardeados diariamente com “desafios”, tratamentos milagrosos, protocolos avançados entre outros nomes que são inventados a uma velocidade impressionante. O que ninguém fala é que ser saudável é totalmente diferente de parecer saudável.

As injeções que ajudam a aumentar a sensibilidade à insulina em pessoas com diabetes tipo 2, também suprimem o apetite, o que leva à perda de peso. Histórias de celebridades usando a droga para perder alguns quilos levaram a uma explosão de interesse.

Esse aumento do interesse gerou escassez do produto e um aumento das complicações devido ao uso sem orientação e prescrição médica.

As medicações com agonista do GLP-1 foram associadas a doenças da vesícula biliar e das vias biliares.

De acordo com uma recente revisão sistemática e meta-análise de 76 ensaios clínicos randomizados, o uso de agonistas do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1 RAs) foi associado a um maior risco de doenças biliares ou da vesícula biliar:

  • Colelitíase: RR 1,27 (IC 95% 1,10-1,47)
  • Colecistite: RR 1,36 (95% CI 1,14-1,62)
  • Doença biliar: RR 1,55 (95% CI 1,08-2,22)

Os resultados indicam que médicos e pacientes devem se preocupar com os riscos de doenças biliares ou da vesícula biliar com o uso de agonistas de GLP-1.

No entanto, o aumento do risco absoluto geral para doença biliar e da vesícula biliar com o uso de agonistas do receptor GLP-1 foi pequeno.

“A duração do uso também pareceu desempenhar um papel, pois os pacientes que estavam em um GLP-1 RA por períodos mais longos de tempo, mais de 26 semanas, tiveram um risco 40% maior de cálculo na vesícula biliar ou doença biliar. Quanto maior a dose e o período de uso, maiores as chances de apresentar complicações biliares. Essas medicações são seguras com orientação médica mas o seu uso sem prescrição pode ser perigoso e somente aumenta o preconceito dos médicos em relação ao uso de medicações anti-obesidade. Uma coisa é usar medicação com indicação e orientação. Outra coisa é esse uso desenfreado e exponencial.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

A decisão de iniciar, continuar ou alterar a dose de um agonista de GLP-1 deve ser tomada por meio de uma discussão colaborativa e individualizada entre um médico e um paciente.

As medicações para perda de peso podem e devem ser usadas mas somente com orientação de um profissional capacitado.

Embora a obesidade seja uma doença, a perda de peso ainda é tratada como uma questão estética e o sistema de saúde não arca com o custo destas medicações. Quando iniciadas as medicações é necessário pensar em um tratamento contínuo pois a recuperação de peso é muito comum quando a medicação é suspensa. Uma vigilância contínua também é necessária.

Por isso, antes de iniciar a medicação é necessário entender que é um tratamento de longo prazo e com um custo alto. Parar o tratamento por falta de condições financeiras é algo muito comum. Usar uma medicação para entrar em um vestido não deve ser considerada uma atitude saudável ou positiva para a saúde.

Nossa cultura ainda trata a obesidade como uma falha moral, falta de força de vontade. A obesidade, assim como o lipedema, não é apenas uma doença da gordura. É algo muito complexo. Medicamentos não são a saída mais fácil mas devem ser utilizados e prescritos com orientação de médico capacitado.

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Sou vegana por isso sou saudável – Será que isso é verdade?

O veganismo aumentou em popularidade e segue aumentando principalmente entre os millennials. A prevalência de veganos não é clara e varia substancialmente em todo o mundo, mas acredita-se que 7 milhões de brasileiros (3,2% da população) são veganos e esse número tende a crescer anualmente.

Embora vários estudos tenham mostrado o efeito benéfico de uma dieta vegana na saúde humana, devido ao aumento do consumo de vegetais, frutas, nozes, grãos de cereais, legumes e sementes, o aumento da prevalência de ultraprocessados veganos representa um risco de ingestão nutricional desequilibrada.

Desenvolvimentos recentes na indústria alimentícia permitiram a criação de novas “carnes”  e substitutos de laticínios à base de plantas; Dentre eles, uma parcela desses são classificados como alimentos ultraprocessados. Os constituintes dos alimentos ultraprocessados incluem aditivos como texturizantes, corantes e emulsificantes.

Acredita-se que essa maior disponibilidade de alternativas alimentares à base de plantas para vegetarianos e veganos ajude no planejamento dietético; embora poucas informações sejam conhecidas sobre o efeito desses alimentos ultraprocessados, principalmente em relação à sua qualidade nutricional e efeitos funcionais.

O que são alimentos ultraprocessados?

Alimentos ultraprocessados são definidos como formulações de substâncias retiradas de alimentos combinadas com sabores, corantes, emulsificantes e outros aditivos cosméticos. A verdadeira definição do termo alimentos ultraprocessados é contestada; no entanto, esses produtos têm características que incluem alta densidade energética, alto teor de sódio, alto teor de gordura e açúcar livre e pobres em vitaminas e minerais, bem como fibras alimentares.

Alimentos ultraprocessados são comumente comercializados como saudáveis, pois se enquadram no rótulo vegano. Esses alimentos ultraprocessados se enquadram no sistema de classificação da NOVA. A classificação Nova foi elaborada em 2014 no Brasil!

“A classificação Nova é uma ferramenta que agrupa os alimentos de acordo com o nível de processamento pelo qual passou antes de chegar à mesa do consumidor. Isso inclui processos físicos, biológicos e químicos, que podem ocorrer após a colheita do alimento ou após a separação do alimento na natureza. Praticamente ninguém sabe disso.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um estudo recente descobriu que uma maior evitação de alimentos de origem animal estava correlacionada com o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados, compreendendo 39,5% da ingestão de energia para veganos (33% para carnívoros, 32,5% para pescovegetarianos e 37% para vegetarianos). No entanto, ao avaliar a qualidade nutricional, os resultados demonstraram que isso aumentou com o nível de evitação de alimentos de origem animal, com os veganos consumindo a maior qualidade nutricional entre os grupos.

Este estudo demonstrou que veganos, vegetarianos e pesco vegetarianos consumiram maiores quantidades de produtos vegetais saudáveis e não saudáveis; destacando a heterogeneidade nas dietas vegetarianas e veganas. É improvável que aqueles que consomem uma proporção maior de formas processadas de alimentos à base de plantas se favoreçam dos benefícios à saúde atribuídos aos alimentos não processados à base de plantas.

Os pesquisadores observaram, no entanto, que é necessária uma maior compreensão dos alimentos à base de plantas, seu grau de processamento, perfil nutricional e adequação dos padrões de alimentação.

“Nem todos os substitutos de alimentos não veganos, como carne e laticínios, são ultraprocessados. No entanto, observou-se que faltam pesquisas públicas e acadêmicas sobre os efeitos dos produtos cada vez mais populares. Isso é preocupante, pois o consumo desses alimentos ultraprocessados pode levar a problemas de saúde, que incluem sobrepeso, obesidade, câncer, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e riscos cardiometabólicos.” – Alerta.

Deficiências nutricionais causadas pelo consumo de ultraprocessados vegano

As alternativas à base de plantas tendem a carecer de nutrientes essenciais. Por exemplo, o tofu é uma boa fonte de ômega-3, no entanto, esta forma de ômega-3, ácido alfa-linolênico, deve ser convertida em ácido eicosapentaenóico (EPA) ou ácido docosahexaenóico (DHA) para produzir um efeito funcional. No entanto, o corpo está mal equipado para converter o ALA nesses compostos funcionais. Isso é mais preocupante em mulheres amamentando!

Além disso, as fontes de proteína à base de plantas tendem a carecer de um perfil completo de macronutrientes essenciais. Mais comumente, eles são deficientes em um dos nove aminoácidos essenciais, o que requer proteínas balanceadas para a complementação dos aminoácidos.

Alternativamente, suplementos são necessários. Além disso, ultraprocessados veganos não contêm heme, derivado do sangue. O ferro não heme, que está presente nos alimentos veganos, é pouco absorvido, aumentando o risco de anemia entre os veganos. Em uma meta-análise de deficiência de ferro entre vegetarianos, veganos e onívoros, as mulheres veganas, em particular, foram consideradas o grupo de maior risco de desenvolver tal deficiência de ferro.

No geral, há um risco de saúde subestimado associado ao consumo excessivo de ultraprocessdos vegano. Há uma falsa equivalência entre o rótulo de vegano e a expectativa de equilíbrio nutricional. O aumento do uso de açúcares, gorduras saturadas, amidos, aditivos, que incluem emulsificantes, corantes e estabilizantes, aumentam subsequentemente o risco de problemas de saúde associados ao uso desses alimentos.

Em última análise, as dietas à base de vegetais como a dieta do mediterrâneo são consideradas benéficas para a saúde, em vez das dietas veganas que contêm altos níveis de alimentos ultraprocessados.

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O que são proteínas completas?

Saiba que identificar os alimentos com proteínas completas ajuda muito para manter um estado nutricional adequado

A maior dúvida nas mulheres com lipedema é o que elas devem comer. A alimentação é algo complexo que não pode e não deve ser mudado da noite para o dia. Isso apenas aumenta a chance de gerar distúrbios alimentares. Você é o que você como, mas muitas vezes a alimentação é um tratamento que você encontra para um dia ruim ou uma situação de estresse.

Antes de pensar em cortar carboidratos, é muito importante você pensar em ingerir proteínas. Você sabe que é importante observar a ingestão de açúcar, obter vitaminas suficientes e limitar os alimentos processados. Mas você sabe algo sobre a sua ingesta de proteínas?

Se você está comendo uma dieta versátil e saudável, a resposta curta é: você não precisa saber.

Mas a realidade da maioria das pessoas não é essa. A proteína é importante. Nossos corpos precisam de proteína para formar músculos, transportar nutrientes e construir e reparar tecidos. Portanto, é fundamental que você obtenha o suficiente. Mas se vem de fontes completas ou incompletas não é grande coisa, desde que você esteja comendo uma variedade de alimentos ricos em proteínas.

E comer uma grande variedade de proteínas pode ajudar a garantir que você obtenha tudo o que seu corpo precisa.

Existe diferença entre uma proteína completa e incompleta. Compreender isso ajuda a garantir que você possa obter seu suprimento de proteína de uma variedade de alimentos.

Proteínas completas vs. proteínas incompletas

Os aminoácidos são compostos orgânicos que seu corpo usa para produzir proteínas. As proteínas são essencialmente uma cadeia de aminoácidos.

Existem 20 aminoácidos diferentes que seu corpo precisa, e cada um deles tem funções diferentes. Por exemplo, o aminoácido histidina ajuda a produzir histamina, que dá energia e desempenha um papel importante no sistema imunológico do seu corpo. O aminoácido valina está envolvido no crescimento muscular, regeneração de tecidos e produção de energia. O triptofano produz a serotonina química do cérebro, que regula seu humor, apetite e sono.

Onze dos 20 aminoácidos de que nosso corpo precisa são, na verdade, produzidos por seu próprio corpo, então não precisamos nos preocupar em obtê-los de nossa dieta. Esses são chamados de aminoácidos não essenciais.

Os outros nove, denominados aminoácidos essenciais, temos de obter através dos alimentos.

Estes são referidos como aminoácidos essenciais e incluem:

  • Histidina;
  • Isoleucina;
  • Leucina;
  • Lisina;
  • Metionina;
  • Fenilalanina;
  • Treonina;
  • Triptofano;
  • Valina.

“Um alimento é considerado uma proteína completa quando contém todos os nove aminoácidos essenciais que nosso corpo não consegue produzir sozinho. Em comparação, as proteínas incompletas contêm alguns, mas não todos, dos aminoácidos essenciais, e em várias quantidades. Agora, as palavras “proteína completa” e “proteína incompleta” levariam você a acreditar que “completo” é bom e “incompleto” é de alguma forma deficiente. E embora seja verdade que as proteínas incompletas não contenham individualmente todos os nove aminoácidos essenciais, cada uma delas traz algo de especial para a mesa. Portanto, uma combinação saudável de proteínas incompletas pode fornecer o preenchimento completo de proteínas.” Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Exemplos de proteínas completas

As proteínas completas contêm todos os nove aminoácidos essenciais em quantidades consistentes. Fontes de proteína completas incluem coisas como:

  • Peixe;
  • Aves;
  • Ovos;
  • Carne bovina;
  • Carne de porco;
  • Laticínios.

Exemplos de proteínas incompletas

Embora muitas das proteínas completas sejam de origem animal, as proteínas incompletas são mais adequadas para vegetarianos e veganos. Eles incluem:

  • Legumes (feijão, ervilha, lentilha);
  • Nozes;
  • Sementes;
  • Grãos integrais;
  • Vegetais.

Mas existem fontes vegetais de proteína completa

  • Quinoa;
  • Tofu, Edamame;
  • Amaranto;
  • Trigo-sarraceno;
  • Espirulina;
  • Chia;
  • Arroz e feijão.

Combine suas proteínas

Você não precisa comer proteínas completas em todas as refeições para obter os efeitos de aumento de massa magra no corpo. O objetivo deve ser obter um equilíbrio desses aminoácidos essenciais ao longo do dia.

Portanto, se sua dieta for mais vegetariana e menos carne, não se preocupe. Embora as fontes vegetarianas de proteína sejam mais propensas a serem proteínas incompletas, misturar e combinar essas fontes de proteína pode fornecer todos os aminoácidos de que seu corpo precisa.

Quanto de proteína devo consumir?

Uma recomendação geral para adultos saudáveis é comer pelo menos 0,7 gramas de proteína por quilo de peso corporal por dia. Então, pegue seu peso e multiplique por 0,7 e é a quantidade de proteína que você precisa, seja de proteínas completas ou de uma variedade de proteínas incompletas.

Mas, na realidade, algumas pessoas podem precisar de mais proteína diariamente, dependendo do nível de atividade e saúde geral.

Uma pessoa que esteja desejando hipertrofia deve ingerir 2g de proteína por quilo.

“Não adianta querer ingerir muita proteína junta pois a capacidade de absorção do corpo é limitada a 35g por refeição. Por isso é importante ter espaço entre a ingesta proteica” – Finaliza

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