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Rolo facial: o que é e como fazer

Mantenha sua rotina de cuidados com a pele em alta adicionando um rolo facial.

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A ferramenta moderna, feita com pedras como jade ou quartzo rosa, é conhecida por ajudar a reduzir a inflamação e o inchaço no rosto. Embora seja mais divulgada nos últimos anos, a técnica não é nova. As raízes do uso de pedras frias na pele remontam a milhares de anos, na China antiga.

O que é um rolo facial?

Usando uma ferramenta, que normalmente tem um rolo em cada extremidade feito de jade ou quartzo rosa, você massageia ou afasta a pele do rosto. Você também pode ver rolos faciais feitos de outros materiais, como aço inoxidável ou ametista.

Você pode usar o rolo facial todos os dias por cerca de 5 minutos para dar um impulso imediato à sua aparência, mas os resultados não são duradouros. A maioria das pessoas vê os resultados apenas algumas horas após o tratamento.

Benefícios de usar um rolo facial

Embora o uso de um rolo facial possa ser agradável para a pele, ele também pode proporcionar os seguintes benefícios:

  • Melhora o fluxo linfático e a drenagem.
  • Melhora o fluxo sanguíneo.
  • Reduz o inchaço.
  • Reduz a inflamação.
  • Esfria e acalma a pele.
  • Proporciona relaxamento.
  • Reduz o estresse.
  • Distribui ingredientes de cuidados com a pele de maneira mais uniforme.

“O sistema linfático é a maneira que seu corpo usa para se livrar de toxinas e bactérias indesejadas. Portanto, ao rolar em uma determinada direção, você pode melhorar o fluxo linfático e a drenagem do rosto. Ao comprar um rolo facial, você deve certificar-se de comprar uma pedra natural autêntica, em vez de algo sintético. Hoje temos pedras sintéticas que não vão apresentar o mesmo benefício embora sejam bem mais baratas.” –

Como usar um rolo facial

Lave seu rosto. Um rolo facial funciona melhor em pele recém-limpa. Se quiser aquele efeito refrescante, coloque o rolo facial na geladeira para manter a pedra fria.

Adicione produtos para a pele. Você pode usar o rolo facial para aplicar hidratante, serum ou óleos na pele de maneira mais uniforme.

Role para baixo e para fora. A direção em que você rola é importante – role para fora a partir do centro do seu rosto. Ao redor dos olhos, por exemplo, role para longe dos olhos para diminuir o inchaço.

Não vá e volte. Resista à vontade de rolar para frente e para trás, pois isso não ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo no rosto.

Acompanhe o tempo. Você só precisa de 5 minutos por dia ou em dias alternados. Usar um rolo facial por mais tempo não proporcionará resultados diferentes.

Limpe seu rolo facial. Use álcool 70% após cada uso. Isso irá ajudar a matar as bactérias da pele e resíduos acumulados.

Dica:

Para quem tem pele madura, use o rolo de forma bem suave, pois pode formar hematomas.

Se você acha que um rolo facial é ideal para você, experimente. Usar um rolo facial pode ser útil para grandes eventos, quando você deseja estar no seu melhor. Mas, como acontece com qualquer novo produto, proceda com cautela no início.

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Você sabe o que é amido resistente?

Deveria, pois 2024 é o ano dele

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Os carboidratos são cruciais para a regulação da energia e da glicose na alimentação, sendo o amido uma fonte importante encontrada em cereais, frutas, vegetais e legumes.

Os amidos variam em digestibilidade, desde formas de digestão rápida até formas de digestão lenta, enquanto o amido resistente evita a digestão, beneficiando a saúde do cólon de forma semelhante às fibras alimentares.

Apesar das recomendações dietéticas promoverem uma ingestão diária mínima de fibras para reduzir os riscos de doenças crónicas, o consumo real é muitas vezes inferior aos níveis sugeridos praticamente em todo o mundo.

O consumo ideal de fibras é de 25g para mulheres e 32 para homens.

A atual ingestão global de amido resistente é baixa, sublinhando uma lacuna alimentar significativa. Isto realça a necessidade urgente de investigação sobre técnicas de processamento de alimentos que possam manter ou aumentar o teor de amido resistente, com o objetivo de utilizar as suas vantagens para a saúde de forma mais eficaz.

“O amido resistente representa um ponto crítico na ciência nutricional devido aos seus potenciais benefícios para a saúde e aos desafios associados à preservação do seu conteúdo através do processamento de alimentos. O amido resistente varia em forma e função e é categorizada em cinco tipos, cada um com propriedades e fontes únicas. Por exemplo, o amido resistente tipo 1 é encontrado em grãos e sementes total ou parcialmente moídos, resistindo à digestão devido ao seu aprisionamento físico. O amido resistente tipo 2 existe no seu estado nativo em alimentos como batatas cruas e bananas-verdes, protegido pela sua estrutura granular. O amido resistente tipo 3, ou amido retrógrado, forma-se quando os alimentos amiláceos cozidos esfriam, tornando-os indigeríveis às enzimas. O amido resistente tipo 4 é um produto de modificação química projetado para resistir à digestão. A categoria de amido resistente, inicialmente definida para complexos amido-lipídio, expandiu-se para incluir outros complexos resistentes formados com moléculas como aminoácidos e polifenóis. Consumir amido resistente protege de câncer de colon e ajuda a emagrecer, principalmente as mulheres com lipedema.”  – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Em uma recente revisão francesa, examinaram-se os benefícios para a saúde do amido resistente. Avaliou-se o impacto dos métodos de processamento de alimentos na sua retenção em alimentos de origem vegetal, utilizando evidências clínicas e estudos observacionais de 2010 a 2023.

O valor nutricional do amido resistente, especialmente o seu baixo índice glicêmico e propriedades que aumentam a saciedade, pode ser influenciado significativamente pelos métodos de processamento de alimentos.

Por exemplo, o teor de amido resistente nos alimentos pode ser afetado em vários estágios, desde o tipo de cultura cultivada até os métodos de cozimento, resfriamento e armazenamento dos alimentos.

Criação para maior conteúdo de amido resistente

Técnicas de melhoramento focadas em uma proporção mais alta de amilose para amilopectina elevam significativamente os níveis de amido resistente nos alimentos. Trigo com alto teor de amilose, por exemplo, mostra aumento importante no teor de amido resistente no pão, o que se traduz em benefícios notáveis à saúde, como melhora da glicemia pós-prandial. No entanto, existem compensações, pois as variedades com alto teor de amilose podem afetar a qualidade da textura da massa e dos produtos de panificação.

Moagem e cozimento

Os processos de moagem, especialmente aqueles que quebram a estrutura cristalina do amido, podem reduzir o teor de amido resistente, com grãos integrais geralmente oferecendo níveis mais elevados de amido resistente.

Os métodos de cozimento, incluindo micro-ondas e forno com calor e umidade, influenciam significativamente o teor de amido resistente.

Por exemplo, cozinhar no micro-ondas pode aumentar os níveis de amido resistente, provavelmente devido ao seu método de aquecimento único, que favorece a retrogradação do amido. Além disso, o controle cuidadoso da relação amido/umidade e da duração e temperatura do aquecimento pode otimizar ainda mais o teor de amido resistente.

Efeitos de resfriamento, armazenamento e fermentação

O resfriamento pós-cozimento e o armazenamento subsequente impactam significativamente o conteúdo de amido resistente, com a refrigeração após o cozimento aumentando notavelmente os níveis de amido resistente em alimentos como arroz e pão.

O tipo de armazenamento, seja ambiente, refrigerado ou congelado, desempenha um papel crucial neste processo.

As condições de fermentação também afetam marcadamente o teor de amido resistente; por exemplo, a fermentação da massa fermentada com cepas microbianas específicas pode aumentar os níveis de amido resistente no pão. Tais estratégias de fermentação, juntamente com condições ideais de armazenamento, oferecem caminhos práticos para aumentar o teor de amido resistente nos alimentos, contribuindo para o objetivo mais amplo de melhorar a ingestão de fibra alimentar e os benefícios de saúde associados.

“Comer um pão de fermentação natural, feito com farinha italiana ou francesa, congelado e aquecido no forno, tem uma quantidade enorme de amido resistente. Além disso, a fermentação ajuda a quebrar o glúten e o pãozinho no café da manhã deixa de ser um vilão e auxilia no processo de emagrecimento.” – Explica.

Saúde global

O amido resistente melhora a saúde gastrointestinal, resposta metabólica e marcadores inflamatórios. A ingestão de amido resistente tem sido associada a vários benefícios à saúde, como melhoria da qualidade das fezes, redução da resposta glicêmica, impacto favorável na microbiota intestinal e perda de peso. Além disso, o consumo de amido resistente tem sido associado a níveis mais baixos de inflamação e à melhoria da capacidade antioxidante.

Você sabia de todos os benefícios do amido resistente?

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Vitamina D e envelhecimento

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O envelhecimento pode ser visto como uma progressão fisiológica de danos biomoleculares e a acumulação de componentes celulares defeituosos, que desencadeiam e amplificam o processo, em direção ao enfraquecimento da função de todo o corpo.

A senescência inicia-se no nível celular e consiste na incapacidade de manter a homeostase, caracterizada pela superexpressão/expressão aberrante de respostas inflamatórias/imunes/de estresse.

O envelhecimento está associado a modificações significativas nas células do sistema imunológico, em direção a um declínio na vigilância imunológica, o que, por sua vez, leva à elevação crônica da inflamação/estresse oxidativo, aumentando o risco de (co)morbidades.

Embora o envelhecimento seja um processo natural e inevitável, ele pode ser regulado por alguns fatores, como estilo de vida e alimentação. A nutrição, de fato, aborda os mecanismos subjacentes ao envelhecimento molecular/celular.

“Muitos micronutrientes, ou seja, vitaminas e elementos, podem afetar a função celular. A vitamina D, por exemplo, tem um papel importante na geroprotecção, com base na sua capacidade de moldar processos celulares/intracelulares e impulsionar a resposta imunitária no sentido da protecção imunitária contra infecções e doenças relacionadas com a idade. Conforme envelhecemos diminui a produção de 1,25(OH)2D em 50% como resultado da idade, declínio relacionado na função renal. Pessoas inflamadas e com alta porcentagem de gordura corporal, como as mulheres com lipedema, devem ficar atentas com os níveis de vitamina d para terem um envelhecimento saudável.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um recente estudo publicado na revista Aging mostrou “O efeito antienvelhecimento da vitamina D e receptor de vitamina D no intestino médio de Drosophila.”

As células-tronco adultas são fundamentais para a manutenção da homeostase dos tecidos, e o seu declínio funcional está ligado ao envelhecimento e às doenças associadas, influenciados pelo ambiente das células de nicho.

A redução da vitamina D e dos níveis de seus receptores relacionada à idade e ao câncer está bem documentada em estudos clínicos em humanos.

No entanto, os mecanismos através dos quais a via da vitamina D/receptor de vitamina D (VitD/VDR) contribui para o antienvelhecimento e prolonga a esperança de vida não são bem compreendidos.

Neste novo estudo, os pesquisadores koreanos tiveram como objetivo determinar o papel protetor da via do receptor da vitamina D em enterócitos diferenciados durante o envelhecimento das células-tronco intestinais.

Ao utilizar um modelo bem estabelecido de intestino médio de Drosophila para a biologia do envelhecimento de células-tronco, os pesquisadores revelaram que o knockdown do receptor de vitamina D em enterócito intestinal induziu proliferação de célula-tronco intestinal, morte de enterócito intestinal, envelhecimento de célula-tronco e diferenciação de células enteroendócrinas.

Além disso, os aumentos induzidos pela idade e pelo estresse oxidativo na proliferação de células-tronco e na amplificação do centrossoma foram reduzidos pelo tratamento com vitamina D. 

Em conclusão, este estudo fornece evidências diretas do papel anti-envelhecimento da via VitD/VDR, envolvendo a proteção de enterócitos durante o envelhecimento, e fornece informações valiosas para explorar os mecanismos moleculares subjacentes ao envelhecimento saudável melhorado em Drosophila.

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Você toma iodo? Será que precisa?

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O iodo é um nutriente essencial que auxilia na produção de hormônios da tireoide e está associado a doenças metabólicas como diabetes, obesidade, dislipidemia e hipertensão.

No entanto, os processos subjacentes a estas relações são desconhecidos. O iodo exerce efeitos imunomoduladores, antioxidantes e diferenciadores em diversos tecidos e órgãos, e altera os níveis de tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3), os principais reguladores do metabolismo energético.

A síndrome metabólica (SM), que inclui hipertensão, obesidade abdominal, hiperlipidemia e hiperglicemia, tem aumentado em todo o mundo e pode levar a doenças cardiovasculares, malignidades e morte.

Estresse oxidativo, doenças inflamatórias crônicas e mudanças na dieta são fatores de risco para síndrome metabólica.

O estado nutricional do iodo pode explicar parcialmente a incidência da síndrome metabólica.

Em um estudo recentemente publicado, os pesquisadores exploraram o impacto dos níveis de iodo na saúde metabólica.

“A dose dietética recomendada de iodo varia entre 150 e 299 μg/dia, com um consumo moderadamente aumentado, reduzindo potencialmente o risco de câncer da próstata e da mama. Estudos sugerem uma associação em forma de U entre concentração urinária de iodo e prevalência de síndrome metabólica, com ponto baixo de 300 a 499 μg/L. Como qualquer coisa na vida, tudo é uma questão de equilíbrio. Os extremos são ruins. Existem muitas pessoas consumindo lugol sem indicação. Uma gota de lugol tem em média 5mg de iodo, quase 200x a dose recomendada!“ – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O iodo exerce efeitos antioxidantes, antimicrobianos, imunomoduladores e reguladores moleculares. O iodo altera a proporção de bactérias patogênicas e benéficas para restaurar o microbioma intestinal e reduzir os parâmetros de resistência à insulina, obesidade e síndrome metabólica.

O iodo também reduz a inflamação ao diminuir o estresse oxidativo e do retículo endoplasmático causado por radicais livres, como espécies reativas de oxigênio (ROS). Ele atua na via do fator 2 relacionado à proteína 1-NF-E2 associada à ECH semelhante a Kelch (KEAP1-NRF2) para aumentar as atividades de enzimas antioxidantes, como superóxido dismutase (SOD), catalase (Cat) e glutationa peroxidase (GSH-Px).

Além disso, o iodo altera os níveis induzíveis da óxido nítrico sintase (iNOS) e da ciclooxigenase-2 (COX2), regulando as vias da proteína quinase ativada por mitógeno (MAPK) e do fator nuclear kappa B (NF-κB) para reduzir a inflamação crônica e melhorar a saúde metabólica.

O mineral atua nos receptores de desiodinase tipo 2 (D2) que convertem T4 em T3 biologicamente ativo para melhorar o controle de peso e a termogênese adaptativa. O iodo também interage com os receptores γ ativados por proliferadores de peroxissoma (PPARγ) para aumentar a diferenciação de adipócitos, a captação de ácidos graxos e o metabolismo da glicose, melhorando a sensibilidade à insulina.

Conclusões

No geral, os resultados da revisão indicam que o iodo afeta a obesidade, o metabolismo lipídico e o metabolismo da glicose. Os efeitos antioxidantes, imunomoduladores, restauradores do intestino e antimicrobianos do iodo explicam os efeitos do mineral.

O iodo regula o estado oxidativo relacionado a variações na sensibilidade ou no metabolismo da insulina. No entanto, a escassez de iodo e os excessos persistentes de iodo podem aumentar o risco de doenças da tireoide.

Assim, é fundamental manter os níveis de iodo num intervalo apropriado ao nível da população. Futuros estudos prospectivos e pesquisas de mecanismos devem desenvolver um padrão nutricional de iodo seguro e apoiado em evidências.

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Você tira foto dos seus filhos e revela? 

Foi revelado que as crianças cujos pais exibem fotografias de família em casa crescem com maior confiança e sentimento de pertencimento.

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Um estudo revelador foi conduzido em 1975 com um grupo de alunos da quarta série de uma escola da Universidade de Tulane, no Tennessee. Durante um período de cinco semanas, as crianças tiraram fotos instantâneas Polaroid de si mesmas com as câmeras fornecidas em uma variedade de poses e composições designadas e expressando várias emoções. As crianças trabalharam com imagens impressas de si mesmas e criaram álbuns de recortes uma vez por semana durante essas cinco semanas. Os testes aos alunos e professores na conclusão do estudo revelaram um aumento significativo de 37 por cento nos comportamentos médios de autoestima dos alunos. Este estudo de Murfreesboro mostra algumas evidências de que fotografias pessoais de crianças vistas e apreciadas de uma maneira específica podem ajudar a aumentar a autoestima de uma criança.

“É muito importante mostrar a família como uma unidade familiar. É muito útil que as crianças se vejam como uma parte valorizada e importante dessa unidade familiar. Família deve ser um espaço seguro para as crianças, onde elas estejam seguras e protegidas. As crianças entendem isso em um nível muito simples. Ter foto das crianças em casa ajuda elas a se reconhecerem. Isso é fundamental no mundo de hoje onde temos tantas comparações. Infelizmente ninguém mais revela fotos. Para as mulheres isso é muito importante, pois ajuda a formar a autoestima.” – Aponta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Existe também um livro sobre o assunto. No qual ele descreve o uso de fotografias pessoais e álbuns de família das pessoas para auxiliar no aconselhamento e terapia de saúde mental.

Com as fotos as crianças aprendem a sua genealogia e a singularidade da sua própria família e da sua história. Quando uma criança vê um retrato de família com ela incluída na fotografia, diz para si mesma: “Essas pessoas me têm como parte do que são, é por isso que pertenço aqui. É daqui que eu venho!”

Tire e revele fotografias da sua família!

 

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Existe uma molécula anti-fome?

Ela ajudaria a emagrecer?

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Uma molécula “anti-fome” produzida após exercícios vigorosos é responsável pela perda moderada de peso causada pelo medicamento para diabetes metformina, de acordo com um novo estudo em ratos e humanos. A molécula, N-lactoyl-phenylalanine (lac-phe), foi descoberta por pesquisadores da Stanford Medicine em 2022.

A descoberta, feita em conjunto por investigadores da Stanford Medicine e da Harvard Medical School, reforça ainda mais o papel crítico que a molécula, chamada lac-phe, desempenha no metabolismo, no exercício e no apetite. Isso pode abrir caminho para uma nova classe de medicamentos para perda de peso.

“Muitas pessoas com diabetes que recebem prescrição de metformina perdem cerca de 2% a 3% do peso corporal no primeiro ano após o início do medicamento. Embora esta quantidade de perda de peso seja modesta quando comparada com os medicamentos mais recentes, a metformina é muito mais barata e fácil de manter. Além disso, ela é excelente para auxiliar no tratamento das mulheres com lipedema. A molécula lac-phe é uma união do lactato produzido durante exercício com o aminoácido essencial fenilalanina. Ela é a causa de não sentirmos fome após atividade física.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Há uma conexão íntima entre a produção de lac-phe e a geração de lactato.

A metformina era uma medicação a ser estudada porque, ao estimular a degradação da glicose (reduzindo assim os níveis de açúcar no sangue), poderia desencadear a geração de lactato.

Os pesquisadores descobriram que ratos de laboratório obesos que receberam metformina apresentaram níveis aumentados de lac-phe no sangue. Eles comeram menos que seus pares e perderam cerca de 2 gramas de peso corporal durante o experimento de nove dias.

Os pesquisadores também analisaram amostras de plasma sanguíneo armazenadas de pessoas com diabetes tipo 2 antes e 12 semanas depois de terem começado a tomar metformina para controlar o açúcar no sangue. Eles observaram aumentos significativos nos níveis de lac-phe nas pessoas após a metformina, em comparação com os níveis antes do tratamento. Finalmente, 79 participantes de um grande estudo multiétnico sobre aterosclerose que também tomavam metformina apresentavam níveis significativamente mais elevados de lac-phe circulando no sangue do que aqueles que não tomavam o medicamento.

A magnitude do efeito da metformina na produção de lac-phe em camundongos foi tão grande ou maior do que a observada anteriormente com exercício. Se você der metformina a um camundongo em níveis comparáveis aos que prescrevemos para humanos, seus níveis de lac-phe disparam e permanecem altos por muitas horas.

Outras pesquisas revelaram que o lac-phe é produzido pelas células epiteliais intestinais dos animais; bloquear a capacidade dos ratos de produzir lac-phe apagou a supressão do apetite e a perda de peso observadas anteriormente.

Uma análise estatística das pessoas no estudo da aterosclerose que perderam peso durante o estudo de vários anos e o período de acompanhamento encontrou uma associação significativa entre o uso de metformina, a produção de lac-phe e a perda de peso.

O fato de a metformina e os exercícios de corrida afetarem o peso corporal pela mesma via é muito interessante.

O envolvimento das células epiteliais intestinais sugere uma camada de comunicação entre o intestino e o cérebro que merece uma exploração mais aprofundada.

O efeito da metformina foi estudado sob a forma de administração oral e não implante subcutâneo!

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O que é melhor:  creatina ou cafeína?

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Cafeína e creatina são suplementos dietéticos que demonstraram a capacidade de melhorar o treinamento e o desempenho nos exercícios.

A cafeína melhora a força, a resistência muscular e o desempenho anaeróbico através da ligação aos receptores de adenosina, nomeadamente o subtipo A2A.

Também reduz a dor e aumenta a excitabilidade neuronal. 

A creatina recicla o trifosfato de adenosina (ATP) durante o exercício anaeróbico, aumentando assim a potência de curto prazo e o volume de treinamento. No entanto, as interações entre cafeína e creatina não são claras.

Em um recente estudo duplo-cego, randomizado, cruzado e controlado por placebo, pesquisadores da Jacksonville State University investigaram os efeitos de altas doses de cafeína, nitrato de creatina e sua combinação durante sete dias no desempenho de exercícios intermitentes intensos e na atenção mental em atletas treinados.

A equipe incluiu jovens de 18 a 40 anos com ≥2,0 anos de experiência em exercícios resistidos multiarticulares, sem histórico de doenças metabólicas (por exemplo, doenças cardiovasculares, diabetes, problemas de tireoide, arritmia) e sem uso de medicamentos prescritos.

Os participantes realizaram exercícios resistidos padronizados (supino e leg press a 70% 1RM) e um teste de potência anaeróbica de Wingate. Os pesquisadores avaliaram seu desempenho cognitivo e respostas cardiovasculares 45 minutos após o teste.

Resultados

O tratamento combinado com nitrato de creatina e cafeína melhorou consideravelmente a função cognitiva, principalmente em testes de interferência cognitiva, embora tenha tido pouco efeito no desempenho do exercício de curto prazo.

“A melhoria do desempenho cognitivo no grupo creatina + cafeína pode indicar um impacto sinérgico, talvez aumentando as vantagens cognitivas através de uma maior ativação do córtex pré-frontal. A melhora do desempenho não ocorreu principalmente pois a creatina tem um efeito de depósito e o estudo foi feito apenas com 7 dias de suplementação. Mas a combinação teve efeitos positivos e que podem ser ainda maiores no longo prazo.” – Apresenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

A pesquisa longitudinal pode fornecer informações sobre como esses suplementos afetam o crescimento muscular, as redes de sinalização intramuscular, as respostas hormonais, a eficiência neuromuscular e a geração de força.

Pesquisas futuras devem incluir atletas femininas para ampliar as descobertas a grupos com diversidade de gênero.

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Doce enfeia?

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A resistência à insulina e a hiperglicemia/hiperinsulinemia persistente têm sido associadas ao consumo excessivo de carboidratos refinados, o que também pode se materializar em características sexuais secundárias. Na verdade, a hiperinsulinemia modula os hormônios sexuais e os fatores de crescimento, interferindo assim nas características sexuais secundárias e na morfologia.

Dado que a masculinidade e a feminilidade influenciam a atratividade, o consumo de hidratos de carbono refinados pode ter um impacto na atratividade.

Em um estudo recente, os investigadores estudaram a relação de hiperinsulinemia e hiperglicemia na atratividade facial.

No presente estudo, o impacto da ingestão de carboidratos refinados na atratividade facial foi analisado após o controle de diversas variáveis de confusão. Os efeitos do consumo imediato de carboidratos também foram avaliados, já que certos alimentos como o álcool podem ter efeitos imediatos nas características faciais.

Um total de 52 indivíduos do sexo masculino e 52 do sexo feminino preencheram um questionário e forneceram dados sobre inúmeras variáveis, incluindo idade, origem geográfica e orientação sexual. Todos os participantes do estudo eram heterossexuais, entre 20 e 30 anos de idade, e tinham os quatro avós de origem europeia para reduzir a heterogeneidade cultural.

A abordagem empregada no presente estudo permitiu aos pesquisadores avaliar como o consumo crônico e imediato de carboidratos refinados influenciou a atratividade facial, que foi avaliada usando um terceiro conjunto de avaliadores recrutados em locais públicos em Montpellier, França.

Resultado

Tanto homens quanto mulheres tiveram redução da atratividade facial imediatamente após consumirem um café da manhã com alto índice glicêmico.

“O consumo crônico de carboidratos refinados leva à hiperglicemia, que aumenta o ritmo da glicação, impactando negativamente o envelhecimento e a aparência da pele. Tanto para homens como para mulheres, foi relatado que a atratividade diminui com a idade, conforme documentado por estudos de preferência baseados apenas em fotografias faciais.

No que diz respeito ao metabolismo da glicose, os homens têm menor sensibilidade à insulina em todo o corpo do que as mulheres. Estudos mostram que o consumo de carboidratos diminui drasticamente a testosterona em homens. As mulheres com alta sensitividade a insulina, como as mulheres com lipedema, também devem tomar cuidado, pois a ingesta de carboidratos leva a ganho de peso acentuado e desbalanço hormonal.”  – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Os resultados foram possivelmente mediados por um aumento na aparência etária para as mulheres e uma diminuição na percepção da masculinidade para os homens

O aumento do consumo de carboidratos refinados na alimentação atual tem sido associado a muitas consequências adversas à saúde. Além do seu impacto no risco de diversas condições de saúde, a dieta também tem o potencial de afetar outras características pessoais importantes, como a atratividade facial.

O consumo imediato e crônico de carboidratos refinados afeta a atratividade facial, que é um aspecto importante das interações sociais.

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É importante saber o peso dos seus filhos?

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A prevalência da obesidade infantil e adolescente atingiu uma proporção epidêmica e está a afetar quase 1 em cada 4 crianças, chegando até quase 40% em algumas regiões do mundo. Infelizmente, a obesidade na população jovem tem sido associada a doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicas, músculo-esqueléticas e à morte prematura na idade adulta.

A detecção precisa do sobrepeso e da obesidade em crianças é fundamental para iniciar intervenções oportunas. Por quase uma geração, gráficos de relação peso/altura e IMC para idade e sexo têm sido usados para diagnosticar crianças com obesidade. No entanto, estas ferramentas de avaliação substitutas são imprecisas na infância e adolescência, uma vez que não distinguem a massa gorda da massa muscular.

Por exemplo, duas crianças com IMC semelhante podem ter proporções diferentes de gordura e massa muscular, o que dificulta o diagnóstico da obesidade.

Temos outras opções mais precisas, como a absorciometria de raios X de dupla energia (DEXA), que mede com precisão o conteúdo de gordura e músculo do corpo, mas este dispositivo não está prontamente disponível em todos os locais e embora pouca é uma dose de radiação que a criança será exposta. Recentemente, a Academia Americana de Pediatria (AAP) publicou uma diretriz clínica sobre obesidade infantil e solicitou pesquisas urgentes sobre medidas alternativas baratas e precisas de obesidade.

Estudos emergentes em adultos parecem sugerir que a relação circunferência da cintura/altura prediz melhor a morte prematura do que o IMC e pode ser uma ferramenta potencial adicional à medida do IMC para melhorar o diagnóstico da obesidade.

No entanto, não houve nenhuma avaliação anterior de até que ponto as medidas da relação circunferência da cintura/altura concordam com a massa gorda e a massa muscular medidas por DEXA durante o crescimento, desde a infância até a idade adulta jovem. Além disso, o limiar da relação circunferência da cintura/altura necessário para detectar o excesso de gordura em crianças não era claro até semana passada.

Um recente estudo é o maior e o mais longo estudo de acompanhamento de massa gorda e massa muscular medida por DEXA no mundo, usando dados das Crianças dos anos 90 da Universidade de Bristol.

O estudo incluiu 7.237 crianças (51% do sexo feminino) com 9 anos de idade que foram acompanhadas até os 24 anos. O IMC e a relação circunferência da cintura/altura foram medidos nas idades de 9, 11, 15, 17 e 24 anos. Quando diferentes aparelhos medem uma variável com semelhança exata, isso é descrito como concordância perfeita dos aparelhos com pontuação de 100%. Por exemplo, dois exames DEXA de fabricantes diferentes mediriam a massa gorda com uma concordância quase perfeita de 99 a 100%.

A relação circunferência da cintura/altura teve uma concordância muito alta de 81-89% com a massa gorda corporal total medida por DEXA e a massa gorda do tronco, mas uma concordância baixa com a massa muscular (24-39%). O IMC teve concordância moderada com a massa gorda total e massa gorda do tronco (65 – 72%) e massa muscular (52 – 58%). Como o IMC teve concordância moderada com a massa muscular medida por DEXA, é difícil especificar se o IMC mede o excesso de gordura ou a massa muscular.

Os pontos de corte ideais da relação circunferência da cintura/altura que previram o percentil 95 da massa gorda total nos homens foi de 0,53 e 0,54 nas mulheres. Este ponto de corte detectou 8 em cada 10 homens e 7 em cada 10 mulheres que realmente tinham excesso de gordura medida por DEXA.  O ponto de corte também identificou 93 em cada 100 homens e 95 em cada 100 mulheres que realmente não têm excesso de gordura.

“Este estudo fornece novas informações que seriam úteis na atualização de futuras diretrizes e declarações de políticas sobre obesidade infantil. A relação média entre circunferência da cintura e altura na infância, adolescência e idade adulta jovem é de 0,45, não varia com a idade e entre indivíduos como IMC. A relação circunferência da cintura/altura pode ser preferível à avaliação do IMC. Vemos as mesmas características para as mulheres com lipedema que não deveriam utilizar o IMC para nada. Em breve veremos todos utilizarem mais a régua do que a balança para saber a saúde de alguém de uma forma prática e barata.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

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Erros mais comuns de quem quer perder peso

Image by Freepik

Hoje mais da metade do mundo quer emagrecer. Nos últimos 40 anos todo o mundo engordou como um todo. De uma forma prática é que as pessoas estão encarando o processo de emagrecimento e ser saudável de uma forma inadequada e/ou inapropriada

Segue uma lista dos erros mais comuns:

1. Estabelecer metas irreais

Prometer perder 5 quilos em uma semana pode parecer uma boa ideia. Mas o seu corpo odeia isso. O seu corpo não foi projetado para perdas de peso maciça. Isso gera um caos metabólico que fica insustentável no longo prazo.

Fuja de desafios!!!!!!

“Estudos indicam que perder 1 a 2 quilos por semana é uma meta razoável, dependendo do tipo de corpo. É mais provável que esta abordagem gradual resulte em comportamentos sustentáveis que ajudem a evitar que o peso perdido volte. As pessoas tem de focar no processo e não em números. Quem precisa de números, desiste durante o tratamento. Esse de longe é o maior erro das pessoas no mundo, principalmente das mulheres com lipedema. Mudar os hábitos é o que torna alguém saudável. Amor, saúde e família se conquista, não se compra.” – Apresenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Definir metas de curto prazo mais alcançáveis também permite que você aproveite as realizações. Cada quilo perdido vira motivo para comemorar seu esforço e comprometimento.

Não subestime o poder do reforço positivo. Valorize as pequenas conquistas. Quando você realiza ações que fazem você se sentir bem, você deseja continuar praticando-as.

Em vez de se concentrar nos números da sua balança, procure estabelecer padrões alimentares mais saudáveis e mudanças no estilo de vida. Isso normalmente leva à perda de peso e à sensação de melhora do corpo. Às vezes o peso na balança não muda, mas o seu metabolismo está muito melhor. A balança não mostra saúde.

2. Dietas da moda

Se um programa de dieta superficial que promete derreter quilos parece bom demais para ser verdade… bem, provavelmente não é verdade ou não vale seu tempo e esforço.

As dietas da moda oferecem muitas promessas de tirar o fôlego (DERRETER A GORDURA DA BARRIGA!), Mas oferecem poucos resultados a longo prazo, se houver. Basicamente, esses planos oferecem esperança e entusiasmo, mas pouco mais.

Então, como você identifica uma dieta da moda? Muitos se concentram em comer um alimento ou tipo específico de alimento. É uma restrição atrás de outra restrição até você não aguentar mais de tanta restrição e ter um episódio de compulsão alimentar e todo o sentimento de culpa e fracasso que vem junto.

“Ao cortar grupos de alimentos, muitas dietas da moda excluem os principais nutrientes de que seu corpo necessita, o que pode levar a problemas de saúde. As dietas da moda muitas vezes estabelecem uma relação disfuncional com os alimentos que pode ser difícil de desfazer.” – Explica.

Uma dieta saudável e sustentável é normalmente aquela que é completa. Isso significa comer frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas e laticínios em porções que façam sentido.

3. Usar a culpa como motivador

Culpar-se mentalmente por causa do seu peso não ajudará a diminuir os números na sua balança. Na verdade, pode ter o efeito oposto.

Estudos mostram que sentimentos de culpa em relação ao seu peso podem levar ao ganho de peso e desencadear uma relação pouco saudável com a comida.

Em outras palavras, abandonar os pensamentos “negativos” pode ajudá-la a perder peso.

4. Pular refeições

Se cortar calorias equivale a perder peso, então pular refeições deveria fazer maravilhas, certo? Não exatamente. Principalmente o café da manhã. Afinal, a comida é combustível para o seu corpo. Você não pode simplesmente deixar seu tanque vazio.

Pular o café da manhã pode desacelerar o metabolismo, o que significa que o corpo queima menos calorias – um ajuste fisiológico que pode levar ao ganho de peso.

Agora, existem programas de jejum intermitente que limitam suas “horas de alimentação” e podem ser eficazes para perda e controle de peso. Mas estes planos mantêm a ingestão nutricional e não se baseiam em saltar refeições.

Nunca pule o café da manhã!

Por outro lado, tenha cuidado com dietas de baixa caloria que ficam abaixo de 1.000 calorias por dia. Comer uma quantidade tão mínima de alimentos muitas vezes requer suporte nutricional extra através de vitaminas e suplementos. Converse com seu médico para evitar quaisquer deficiências.

5. Concentrar-se apenas na alimentação e nos exercícios

Limitar calorias e aumentar a atividade são normalmente os movimentos essenciais para quem quer perder peso. Mas outros hábitos de estilo de vida não devem ser ignorados enquanto você trabalha em direção ao seu objetivo de peso.

“A qualidade do sono e estresse são extremamente importantes. Alto estresse e pouco sono podem afetar os hormônios que controlam o apetite e levar a comer demais.”- Afirma.

Perder peso não é fácil. Não existem atalhos. Mas existem maneiras de perder quilos com segurança e melhorar sua saúde geral. Dê a si mesma, tempo e flexibilidade para trabalhar em direção ao corpo que deseja.

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Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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