Você já ouviu em diversos locais que caminhar 10.000 passos por dia é importante para a sua saúde cardiovascular e diminui o risco de morte inclusive por câncer.
Você trocaria esses 10.000 passos por subir 50 degraus se o efeito benéfico fosse o mesmo?
Um recente estudo identificou que subir escadas pelo menos 50 degraus todos os dias pode reduzir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
O estudo, publicado na revista Atherosclerosis, descobriu que subir mais de cinco lances de escada diariamente pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em 20%!
A doença cardiovascular aterosclerótica, juntamente com a doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral, são as principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo.
Este estudo prospectivo utilizou dados de 458.860 participantes adultos do UK Biobank. Informações sobre subir escadas, fatores sociodemográficos e de estilo de vida foram coletadas no início do estudo e em uma nova pesquisa 5 anos após o início do estudo.
O estudo calculou a suscetibilidade dos participantes a doenças cardiovasculares com base no histórico familiar, fatores de risco estabelecidos e fatores de risco genéticos e entrevistou os participantes sobre seus hábitos de vida e frequência de subir escadas. O tempo médio de acompanhamento foi de 12,5 anos. Durante o período ocorreram 39.043 eventos cardiovasculares como infarto e derrame.
O estudo descobriu que subir mais escadas diariamente reduziu o risco de doenças cardiovasculares em todas as pessoas!
“Um fato que chamou atenção no estudo foi que em comparação com pessoas que relataram não subir escadas (<5 vezes/dia) em dois exames, aquelas que subiram escadas no início do estudo e depois pararam na nova pesquisa tiveram um risco 32% maior de doenças cardiovasculares. Ou seja, os participantes que pararam de subir escadas entre o início e o fim da pesquisa tiveram um risco maior de doença cardiovascular em comparação com aqueles que nunca subiram escadas.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
Hoje a maioria das pessoas trabalha em locais com escada. Subir e descer degraus é uma forma acessível e de baixo custo de incorporar exercícios às rotinas diárias.
Subidas curtas de escadas de alta intensidade são uma forma eficiente em termos de tempo para melhorar a aptidão cardiorrespiratória e o perfil lipídico, especialmente entre aqueles que não conseguem atingir as recomendações atuais de atividade física. Estas descobertas destacam as vantagens potenciais de subir escadas como medida preventiva primária para doenças cardiovasculares na população em geral.
Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
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As ondas de calor são um sinal desconfortável de que uma pessoa pode estar na perimenopausa, que é a transição da menopausa, ou ter atingido a menopausa, que ocorre depois de um ano sem menstruar.
Um novo estudo sugere que as ondas de calor também podem ser um indicador precoce de outra coisa: a doença de Alzheimer.
Este estudo baseia-se em pesquisas anteriores sobre ondas de calor e saúde cerebral, incluindo uma publicada recentemente que indicou que as pessoas que as experimentam têm mais de um biomarcador cerebral conhecido como hiperintensidades da substância branca que tem sido associada a um risco aumentado de doença de Alzheimer e declínio cognitivo.
“As ondas de calor, especialmente aquelas que ocorrem durante o sono, têm sido associadas a uma pior cognição, indicadores de pior saúde cerebral e aumento de proteína c reativa que é um marcador de inflamação. Precisamos entender mais sobre este assunto pois de acordo com a Associação de Alzheimer dois terços das pessoas com Alzheimer são mulheres.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
Não há uma resposta definitiva sobre por que as mulheres representam a maioria dos casos da doença de Alzheimer. No entanto, algumas teorias giram em torno de uma diminuição do estrogênio. Níveis mais baixos de estrogênio também estão associados a um risco aumentado de ondas de calor na menopausa.
“Mais de 80% das mulheres que passam pela menopausa podem sentir ondas de calor, e esse número pode ser ainda maior naquelas com início abrupto da menopausa, como aquelas com menopausa induzida cirurgicamente e que tiveram seus ovários removidos. Estão bloqueando o estrogênio de muitas mulheres hoje em dia sem indicação e provavelmente estas pessoas pagarão um preço alto no futuro.” – Alerta.
Para investigar uma ligação potencial entre Alzheimer e ondas de calor, os pesquisadores examinaram sintomas vasomotores – ou ondas de calor e suores noturnos – em 248 mulheres com útero e pelo menos um ovário, com idades entre 45 e 67 anos. As participantes estavam na perimenopausa tardia ou na pós-menopausa.
No estudo, os sintomas vasomotores durante o sono foi associado a um valor mais baixo da proporção amiloide β 42/40 – um valor mais baixo deste biomarcador sugere um risco maior de Alzheimer.
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Geralmente, a respiração é uma atividade ignorada, mas quando feita profundamente e com foco, é conhecida por aliviar a ansiedade e promover o bem-estar. A respiração medida é altamente avaliada pelos profissionais de saúde mental tanto por sua capacidade de diminuir a temperatura em situações de grande carga emocional quanto por aumentar a receptividade de uma pessoa a intervenções de saúde mental mais exigentes.
Uma bola macia que “personifica” a respiração, expandindo-se e contraindo-se em sincronia com as inspirações e expirações de uma pessoa, foi inventada por um estudante de no Reino Unido. A bola foi projetada para apoiar a saúde mental, dando aos usuários uma representação tangível de sua respiração para mantê-los concentrados e ajudá-los a regular suas emoções.
“As disciplinas que frequentemente incluem a respiração consciente incluem Terapia Cognitivo-Comportamental, Redução do Estresse Baseada na Atenção Plena, Terapia Comportamental Dialética e terapias focadas no trauma. A maioria das pessoas, entretanto, luta para manter a atenção na respiração. Uma vez desligados do processo, é provável retornarem ao modo de pensar e sejam menos receptivos as intervenções de saúde mental que exijam concentração. Por isso, essa simples ideia pode ajudar no tratamento de muitas pessoas, inclusive das mulheres com lipedema que são bastante ansiosas.” – Aponta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
O foco reduz a ansiedade
Uma estudo recente mostra uma melhoria significativa na capacidade das pessoas de se concentrarem na respiração quando usam a bola que muda de forma. Com a atenção intensificada, os participantes do estudo puderam prestar mais atenção a uma gravação de áudio guiada de um aplicativo de meditação.
Entre aqueles que usaram a bola, houve uma redução média de 75% na ansiedade e um aumento de 56% na proteção contra pensamentos induzidos pela preocupação. Em contraste, aqueles que utilizaram apenas as gravações de áudio experimentaram uma redução de 31% na ansiedade.
Além disso, aqueles que acessaram a bola acompanhados de orientação por áudio apresentaram variabilidade da frequência cardíaca significativamente maior (indicativo de melhor resiliência ao estresse e regulação emocional) do que aqueles que usaram apenas áudio.
“Ao dar forma física à respiração, a bola aumenta a autoconsciência e o envolvimento, promovendo resultados positivos para a saúde mental” – Explica.
Essa dica pode ajudar muitas pessoas neste momento difícil que estamos passando. Acredita-se que 50% das pessoas no mundo não estão com saúde mental adequada. A respiração pode auxiliar muita gente. Se combinar com atividade física e meditação, ainda mais.
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A famosa TPM ou distúrbios pré-menstruais (DPMs) compreendem sintomas físicos e relacionados ao humor que ocorrem repetidamente em associação com a fase pré-menstrual do ciclo reprodutivo feminino. Embora se saiba que reduzem a qualidade de vida das mulheres afetadas e estão associados a um maior risco de pensamentos e intenções suicidas e de hipertensão, pouco se sabe sobre o seu impacto na vida das mulheres a longo prazo.
Um recente estudo procura preencher esta lacuna, explorando como os DPMs afetam o período da menopausa e a gravidade dos sintomas vasomotores da menopausa (SVM), como ondas de calor.
Os distúrbios pré-menstruais terminam com a menopausa. No entanto, não está claro se e como prevêem dificuldades durante a transição.
“Pesquisas anteriores mostram uma conexão entre abuso infantil, puberdade precoce, tabagismo, menopausa precoce, DPMs e VMS. Isto pode ser através das alterações no sistema neuroendócrino, com interações entre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e o eixo hipotálamo-hipófise-gonadal (HPG). Tais fatores podem levar à menopausa precoce e à SVM mais grave. Temos de investigar a história completa de toda mulher!” – Indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
O estudo incluiu mais de 1.200 mulheres com DPMs, sendo a idade média de 41 anos. O grupo controle tinha mais de 2.400 mulheres com uma idade média de 42 anos. A duração do acompanhamento neste estudo foi em média de 20 anos.
Mulheres com DPM apresentaram taxas mais altas de sobrepeso ou obesidade, menor escolaridade, tabagismo, uso de anticoncepcionais orais e depressão, ansiedade ou abuso infantil.
O risco de menopausa precoce (excluindo cirurgia ou associada ao câncer) aumentou mais de 2,5 vezes em mulheres com DPM.
É mais provável que o DPM faça com que os eixos HPA e HPG se tornem relativamente insensíveis. O menor feedback resultante da hipófise para os ovários resulta na menopausa precoce, reforçada pelos níveis mais elevados de inflamação associados à DPM. As citocinas inflamatórias fazem com que os folículos ovarianos se degenerem mais rapidamente e aceleram o início da menopausa.
As chances de SVM moderada a grave foram 70% maiores em mulheres com DPM, 68% das quais relataram isso versus 55% das mulheres sem DPM. Isto se traduz em um risco 20% maior de SVM moderada a grave em mulheres com DPM. As mulheres com DPM tinham 43% mais probabilidade de ter VMS durante cinco ou mais anos.
O maior risco de SVM moderada a grave ocorreu entre aquelas com histórico de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), com aumento do risco em 90%. Além disso, as ondas de calor foram três vezes mais prováveis em mulheres com DPM.
Tais associações com SVM podem refletir o aumento subjacente da sensibilidade às alterações hormonais, talvez devido à maior rigidez arterial que interfere no resfriamento adequado do corpo.
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A exposição ao chumbo por meio de fontes como alimentos, solo e tintas contaminados pode ter contribuído para 5,5 milhões de mortes por doenças cardiovasculares em adultos e 765 milhões de pontos de QI perdidos entre crianças menores de 5 anos em 2019, de acordo com uma nova análise do nível de chumbo no sangue dos países.
A exposição ao chumbo é um risco à saúde mundial, apesar dos declínios substanciais nos níveis de chumbo no sangue após a eliminação progressiva da gasolina com chumbo.
A exposição ao chumbo pode causar uma variedade de problemas de saúde, como problemas cardíacos, danos renais, disfunção do sistema imunológico, problemas reprodutivos e comprometimento da função do neurodesenvolvimento em crianças. Um estudo também revelou associações estatísticas entre a exposição ao chumbo e o comportamento criminoso, tanto ao nível de toda a população como ao nível de pessoas individuais.
Os países de rendimento baixo e médio combinados suportaram até 95% das perdas. Além disso, a perda estimada de QI e as mortes por doenças cardiovasculares foram cerca de 80% mais elevadas e 6 vezes maiores, respetivamente, do que as estimativas anteriores para países de baixo e médio rendimento.
Os resultados sugerem que a magnitude do risco ambiental da exposição ao chumbo é semelhante à da poluição atmosférica por partículas finas e excede os riscos associados à água potável, ao saneamento e à lavagem das mãos.
O custo global da exposição ao chumbo foi de 6,0 biliões de dólares em 2019, o que equivalia a 6,9% do produto interno bruto global. 77% do custo foi o custo do bem-estar da mortalidade por doenças cardiovasculares e 23% foi o valor presente das perdas futuras de rendimento devido à perda de QI.
Cerca de 800 milhões de crianças apresentam valores perigosamente elevados de chumbo no sangue. A neurotoxina pode causar danos cerebrais permanentes.
Os enormes números internacionais provêm de um novo relatório da Pure Earth e da UNICEF. A Pure Earth trabalha para resolver problemas de poluição que podem ser prejudiciais aos seres humanos.
“O chumbo é um elemento, mas também uma poderosa neurotoxina que pode causar danos em níveis tão baixos quanto cinco microgramas de chumbo por decilitro de sangue. O envenenamento por chumbo pode ser agudo e causar de tudo, desde dor de estômago a danos cerebrais, coma e morte. Infelizmente, muita gente ainda é exposta e nem imagina. Devemos tomar cuidado pois o chumbo pode se acumular na gordura mesmo com níveis sanguíneos normais.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
Grande parte do chumbo vem de baterias de chumbo-ácido que não são recicladas de forma responsável. O número de veículos motorizados triplicou nos países de baixo e médio rendimento nos últimos 20 anos, o que, por sua vez, levou a um aumento acentuado de baterias contendo chumbo. Cerca de metade das baterias não são devidamente recicladas ou recuperadas.
Os canos de água, a indústria, as tintas e uma série de produtos domésticos, como alimentos enlatados, especiarias contaminadas, maquiagem, bijuterias e brinquedos também contribuem. O chumbo que antes era usado na gasolina ainda é encontrado no solo até hoje!
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Um pouco de manteiga de amendoim e uma régua podem ser usados para confirmar o diagnóstico da doença de Alzheimer em estágio inicial, descobriram pesquisadores da Universidade da Flórida.
A capacidade de cheirar está associada ao primeiro nervo craniano e costuma ser uma das primeiras coisas a ser afetada no declínio cognitivo.
Eles realizaram um teste de cheiro de manteiga de amendoim na esperança de encontrar uma maneira barata e não invasiva de detectar a doença de Alzheimer em estágio inicial e acompanhar seu progresso.
O estudo foi realizado em indivíduos cognitivamente normais, bem como:
18 pacientes com diagnóstico de provável doença de Alzheimer.
Os pesquisadores descobriram que o teste da manteiga de amendoim identificou aqueles com provável Alzheimer.
No estudo, os pesquisadores utilizaram uma colher de sopa com 14g de manteiga de amendoim. O paciente fechava os olhos e a boca e tampava uma narina. O médico aproximava a colher, acompanhado de uma régua, à narina aberta enquanto o paciente respirava normalmente. O médico então moveu a manteiga de amendoim para cima na régua, um centímetro de cada vez, durante a expiração do paciente, até que a pessoa pudesse detectar um odor. A distância foi registrada e o procedimento repetido na outra narina após um intervalo de 90 segundos.
Os médicos que realizaram o teste não conheciam os diagnósticos dos pacientes, que geralmente só eram confirmados semanas após os testes clínicos iniciais.
Os cientistas descobriram que os pacientes nos estágios iniciais da doença de Alzheimer tinham uma diferença dramática na detecção de odor entre as narinas esquerda e direita – a narina esquerda estava prejudicada e não detectava o cheiro até estar em média 10 centímetros mais perto do nariz do que a narina direita fez a detecção em pacientes com doença de Alzheimer. Este não foi o caso em pacientes com outros tipos de demência; em vez disso, esses pacientes não tiveram diferenças na detecção de odores entre as narinas ou a narina direita foi pior na detecção de odores do que a esquerda.
“Essa é uma parte muito interessante deste estudo. Há muitas pesquisas mostrando que o encolhimento cerebral relacionado ao Alzheimer geralmente começa no lado esquerdo do cérebro, que é onde o lobo temporal degenera primeiro. A perda olfatória pode ser revertida com treinamento olfatório e isso pode ser uma boa estratégia de prevenção. As mulheres com lipedema tem uma proteção natural de demência que é a gordura e o olfato normalmente apurado.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
Dos 24 pacientes testados que apresentavam comprometimento cognitivo leve, que às vezes sinaliza a doença de Alzheimer e às vezes acaba sendo outra coisa, cerca de 10 pacientes apresentaram comprometimento da narina esquerda e 14 pacientes não. Os pesquisadores disseram que mais estudos devem ser realizados para compreender completamente as implicações.
Atualmente, os testes de diagnóstico em estágio inicial mais precisos para a doença de Alzheimer são uma punção lombar ou uma PET com amiloide. No entanto, estes testes são caros, desconfortáveis e não estão disponíveis em todos os lugares.
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Hoje metade do mundo está fazendo algum tipo de dieta tentando emagrecer. Quando as pessoas pensam e perda de peso, elas associam a bebidas de baixas calorias. Dessa forma, o consumo global de alimentos e bebidas contendo adoçantes é elevado, uma vez que muitos indivíduos preferem inatamente o sabor doce. Na verdade, muitas pessoas substituíram o açúcar por adoçantes devido à sua densidade calórica reduzida em comparação com a sacarose.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha que os adoçantes sem açúcar não devem ser usados apenas para controlar o peso, pois faltam evidências sobre os seus benefícios no uso a longo prazo. Alguns estudos indicaram que o uso de adoçantes provoca o desenvolvimento de intolerância à glicose em indivíduos obesos, outros estudos identificaram que altera a microbiota intestinal. Assim, são necessárias mais pesquisas para compreender se o uso de adoçantes a longo prazo afeta o metabolismo ou causa efeitos adversos.
Um estudo recente da Food Research International identificou que a ingestão de bebidas açucaradas afeta os níveis de insulina salivar, aspartame, alfa-amilase (AMI) e proteína total (TP).
Os adoçantes comuns adicionados em alimentos e bebidas incluem aspartame, sucralose, ciclamato e acessulfame de potássio, todos produtos sintéticos. Dentre esses adoçantes sintéticos, o aspartame é o produto mais comercializado globalmente. Os principais componentes do aspartame são o aspartato e a fenilalanina, metabolizados na luz intestinal.
Nos humanos, a digestão dos açúcares começa na cavidade oral devido à presença da alfa-amilase salivar. O sabor doce é percebido através da estimulação das papilas gustativas presentes na cavidade oral.
Posteriormente, o sabor doce desencadeia muitos processos fisiológicos, incluindo aumento da secreção salivar e secreção de insulina. A secreção de insulina ocorre em várias fases, incluindo a fase cefálica, que está associada a um aumento precoce nos níveis de insulina no sangue após exposição oral à doçura.
“Existe a hipótese de que os adoçantes sem ou de baixas calorias desencadeiam receptores de sabor doce, o que leva à libertação de insulina, à redução dos níveis de glicose no sangue e ao aumento do apetite posteriormente. Além disso a alfa amilase salivar está diretamente correlacionada com a absorção de carboidratos e o índice glicêmico. Alterações nesse eixo causadas pelos adoçantes causam alteração na digestão, metabolismo dos carboidratos e mecanismos de fome. Esse seria um dos motivos de adoçantes estarem relacionados a ganho de peso e não perda. As pessoas precisam entender que o sabor doce de alimentos processados faz mal para o nosso corpo. Vida doce não significa sabor doce. Isso é ainda mais importante nas mulheres com lipedema pois associa-se a mudança da microbiota.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
Sobre o estudo
O atual ensaio randomizado simples-cego investigou os níveis de aspartame salivar, proteína total, IAM salivar e níveis de insulina após a ingestão de bebidas açucaradas.
Um total de 15 adultos jovens saudáveis e normoglicêmicos foram incluídos na coorte do estudo, 11 dos quais eram mulheres. Todos os participantes tinham condições bucais saudáveis e nenhum relatou quaisquer condições crônicas subjacentes, como diabetes, hipertensão e câncer. Todos os participantes foram solicitados a interromper a ingestão de adoçantes em suas dietas uma semana antes do início do estudo e durante o estudo.
Os participantes participaram de um total de cinco sessões, durante as quais foram solicitados a beber 200 mL das bebidas teste em cada sessão. As cinco diferentes bebidas utilizadas neste estudo foram refrigerantes diet, refrigerantes regulares, água mineral com adoçantes, os mesmos produtos com baixo teor de sacarose de 0,02 g/mL e água.
Em todas as sessões, os participantes visitaram o laboratório sem consumir alimentos ou bebidas até o final de todas as coletas de saliva. Foram coletadas cinco amostras de saliva em cada sessão, inclusive antes da ingestão da bebida teste, 15 minutos após a ingestão da bebida teste, após 30 minutos, após 60 minutos e após 120 minutos, que foram denominadas T0, T1, T2, T3 e T4, respectivamente.
O aspartame foi detectado na saliva de indivíduos que ingeriam refrigerantes diet e água com adoçantes. Um aumento constante do aspartame foi observado em T4, indicando assim que o aspartame permanece no trato digestivo por um período prolongado.
Embora tanto a bebida teste de água com adoçante quanto o refrigerante dietético contivessem as mesmas concentrações de adoçante artificial, um nível maior de aspartame foi registrado para aqueles que beberam o refrigerante dietético. Uma correlação entre a concentração de aspartame e os níveis de insulina foi observada apenas para a ingestão de refrigerante diet e não para a bebida teste de água adoçada.
“Esse efeito provavelmente ocorreu devido a uma combinação perigosa dos refrigerantes diet: alta concentração de sódio e baixo ph. Isso altera muito o metabolismo do nosso corpo, insulina alta gera resistência a insulina. Embora o sabor doce seja o mesmo, o estrago dos refrigerantes diet é bem maior. Eu não recomendo refrigerante diet para ninguém!” – Enfatiza.
Os níveis de insulina aumentaram após o consumo de refrigerantes regulares e dietéticos. Embora inicialmente os refrigerantes regulares e dietéticos apresentassem aumentos semelhantes nos níveis de insulina, o refrigerante regular levou a um aumento maior entre T2 e T3 e subsequente declínio entre T3 e T4. Uma tendência semelhante foi observada para a tolerância à glicose.
A solução de sacarose não provocou qualquer alteração nos níveis de insulina ao longo de 120 minutos e permaneceu estável ao longo do tempo. Nenhuma alteração na atividade da alfa-amilase foi observada após a ingestão de bebidas doces.
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A infância é considerado o período da vida até os 12 anos de idade. Independente de quantos anos a pessoa vá viver, a infância será sempre até os 12 anos de idade.
De muitas maneiras, a nossa infância estabelece a base da nossa saúde na vida adulta. É fundamental para o nosso desenvolvimento físico e cognitivo. Se este desenvolvimento for perturbado, poderá ter consequências a longo prazo para a nossa saúde física e mental mais tarde na vida.
Num novo estudo, investigadores dinamarqueses mostram que as adversidades na infância aumentam o risco de morte prematura no início da idade adulta (16-36 anos de idade).
Os investigadores registaram adversidades sociais e estressantes na infância entre um milhão de crianças dinamarquesas.
Eles estudaram 1.097.628 crianças nascidas entre 1980 e 2015. Identificaram cinco trajetórias distintas de adversidades infantis. Em comparação com crianças com uma trajetória de baixa adversidade, aquelas que tiveram privação material no início da vida (taxa de risco 1,38, IC 95% 1,27–1,51), privação persistente (1,77, 1,62–1,93 ), ou perda, ou ameaça de perda (1,80, 1,61–2,00) apresentaram risco moderadamente maior de mortalidade prematura. Uma pequena proporção de crianças (36.081 [3%]) teve múltiplas adversidades em todas as dimensões e durante toda a infância. Este grupo apresentou um risco de mortalidade por todas as causas 4,54 vezes maior (IC 95% 4,07–5,06) do que o de crianças com uma trajetória de baixa adversidade, correspondendo a 10,30 (IC 95% 9,03–11 ·60) mortes adicionais por 10.000 pessoas-ano. Acidentes, suicídios e câncer foram as causas mais comuns de morte nesta população de alta adversidade.
“É impressionante ver uma ligação tão forte entre a adversidade na infância e a mortalidade na Dinamarca, que, entre outras coisas, visa promover a estabilidade financeira entre as famílias com crianças pequenas e minimizar a adversidade social. De uma perspectiva internacional, podemos recear que estas associações sejam ainda mais fortes num sistema de segurança social menos extenso como no Brasil. A infância impacta muito a epigenética. E isso é muito evidente nas mulheres com lipedema.” – Sinaliza o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
O estudo é o primeiro desse tipo ao nível global. O tamanho do estudo permitiu aos pesquisadores estudar as associações entre incidentes de adversidades sociais e estressantes ao longo da infância e como isso afeta as taxas de mortalidade entre adultos jovens.
*No estudo, a adversidade social é definida como pobreza financeira ou desemprego de longa duração na família, enquanto a adversidade estressante inclui, por ex. morte de um dos pais, divórcio ou abuso de álcool/drogas entre os pais.
Grupo 1: 54% das crianças não vivenciaram nenhum ou muito poucos incidentes isolados de adversidade na infância.
Grupos 2-4: 43% das crianças experimentaram incidentes isolados de adversidade na infância, principalmente relacionados com pobreza ou doença na família. Aqui, os pesquisadores encontraram uma taxa de mortalidade no início da idade adulta 1,3-1,8 vezes maior do que no Grupo 1.
Grupo 5: 3% vivenciaram grandes adversidades sociais e estressantes ao longo da infância. Neste grupo, a taxa de mortalidade é 4,5 vezes maior que no Grupo 1.
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Um recente estudo australiano, indica que as pessoas com miopia têm maior probabilidade de ter uma qualidade de sono pior do que as pessoas com visão normal.
O estudo indica que pessoas com miopia apresentam ritmos circadianos mais atrasados e menor produção de melatonina, hormônio secretado no cérebro e responsável por regular o sono noturno, em comparação com pessoas com visão normal.
As pessoas afetadas pela miopia estão familiarizadas com a frustração de só conseguirem ver claramente objetos de perto, mas não de longe.
Estas descobertas fornecem evidências importantes de que o sono ideal e os ritmos circadianos não são apenas essenciais para a saúde geral, mas também para uma boa visão.
No estudo, realizado em colaboração com o Instituto do Sono da Universidade Flinders, o tempo circadiano e a produção de melatonina foram medidos tanto em pessoas com miopia como em pessoas com visão normal. Todos os participantes eram estudantes universitários, com idades entre vinte e poucos anos
A melatonina é um hormônio secretado pela glândula pineal do cérebro para manter o ciclo sono-vigília do corpo e os ritmos circadianos. Produzimos melatonina logo após o início da escuridão, atingindo o pico de nossa secreção entre 2h e 4h.
Os níveis de melatonina foram medidos nos participantes por meio de amostras de saliva e urina. Os participantes com miopia tinham ritmos circadianos significativamente atrasados e menores níveis de melatonina em comparação com participantes com visão normal.
“As interrupções nos ritmos circadianos e no sono devido ao advento da luz artificial e ao uso de dispositivos eletrônicos emissores de luz para leitura e entretenimento tornaram-se um problema de saúde reconhecido em vários campos. Estamos tendo uma epidemia de obesidade e miopia entre os jovens e provavelmente os dois estão relacionados com a piora da qualidade do sono. Precisamos agir cedo, principalmente nas mulheres com lipedema pois muitas ficam horas na tela devido ao tdah e isso piora a miopia que vai piorar o sono e aumentar o risco de ganho de peso.” – Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
A miopia é o distúrbio de visão mais comum entre crianças e adultos jovens e, em casos graves, predispõe-nos a várias doenças que causam cegueira na idade adulta, como ruptura e descolamento de retina, glaucoma e catarata.
Pessoas com miopia podem ver objetos próximos com clareza, mas objetos distantes – como sinais de trânsito – ficam embaçados. A condição é causada pelo alongamento excessivo do olho na infância. Como resultado, os raios de luz que entram no olho focam na frente da retina, em vez de diretamente na retina, causando embaçamento.
A miopia geralmente ocorre em crianças na fase da puberdade, mas também pode aparecer em qualquer idade na primeira infância. Os casos globais de miopia estão aumentando, com algumas pesquisas indicando uma ligação entre o uso excessivo de telas e o aparecimento da doença e aumento de obesidade, principalmente em mulheres.
Os hábitos de sono das crianças e a exposição ao tempo de tela devem ser reavaliados para reduzir as chances de progressão da miopia nos jovens.
O sono adequado é fundamental para a aprendizagem, memória, atenção sustentada, desempenho acadêmico na escola e bem-estar geral das crianças durante o desenvolvimento inicial.
“Muitos dispositivos digitais emitem luz azul, que pode suprimir a produção de melatonina e causar atraso nos ritmos circadianos à noite, resultando em atraso e falta de sono.” – Explica.
É importante limitar a exposição das crianças a dispositivos digitais, especialmente à noite, para garantir um bom sono e uma visão saudável!
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Novas recomendações da Joint British Thyroid Association/Society somam-se ao consenso cada vez mais geral de que a liotironina (LT3) pode ser útil em combinação com a levotiroxina padrão (LT4) no tratamento do hipotireoidismo em alguns pacientes cujos sintomas persistem após o tratamento padrão, apesar da falta evidência de benefício em ensaios clínicos.
Existe uma discussão muito grande sobre o uso da terapia combinada LT3/LT4 há mais de duas décadas, com pelo menos 16 ensaios clínicos randomizados e quatro meta-análises que não conseguiram demonstrar qualquer benefício significativo do regime combinado na qualidade de vida e na função cognitiva comparando com a monoterapia com LT4. No entanto, muitos pacientes continuam a relatar benefícios com a terapia combinada, por isso a questão não foi resolvida.
“A maioria dos pacientes com hipotireoidismo primário responde bem à terapia de reposição de levotiroxina (T4). Mas existe algumas pessoas que permanecem sintomáticas apesar da reposição bioquímica adequada com levotiroxina, um ensaio de terapia combinada de liotironina/levotiroxina sob supervisão especializada gera bons resultados. Tem momentos em que precisamos individualizar a paciente. É o futuro da medicina de precisão.”
T4 refere-se ao hormônio tiroxina produzido no corpo e LT4 ao produto farmacêutico de substituição desse hormônio, a levotiroxina. Da mesma forma, T3 refere-se ao hormônio triiodotironina, produzido no corpo, e LT3 refere-se ao seu substituto farmacêutico, a liotironina.
O que impulsiona a demanda contínua de alguns pacientes com hipotireoidismo e o interesse entre os médicos é a proporção relativamente alta de pacientes que continuam a apresentar sintomas mesmo após a normalização dos níveis bioquímicos após o tratamento com LT4, o que resolve os sintomas na maioria dos pacientes dentro de semanas de terapia.
Aqueles que não melhoram relatam sintomas comuns contínuos, incluindo fadiga, sonolência, problemas de memória, dificuldades cognitivas (névoa cerebral) e ganho de peso.
No entanto, como 60% das pessoas apresentam frequentemente um ou mais dos mesmos sintomas, mesmo quando os níveis da tiróide estão normais, identificar as causas reais é um desafio.
“Na ausência de outros diagnósticos, deve-se utilizar estratégias de tratamento alternativas, que, além da adição de LT3 a LT4, também incluem o uso de extrato dessecado de tireoide (DTE) que não é comercializado ainda no Brasil.” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
A prática de prescrever terapia combinada já foi considerada aceitável tanto pela European Thyroid Association (ETA) quanto pela American Thyroid Association (ATA). Estes últimos recomendaram nas suas diretrizes de 2014 que a combinação da terapêutica LT3/LT4 pode ser testada em circunstâncias excepcionais ou entre pacientes que não conseguem melhorar apenas com LT4.
Seguindo o exemplo, a nova declaração de consenso da Joint British Thyroid Association/Society adverte que, em primeiro lugar:
A maioria dos pacientes com hipotireoidismo deve ser tratada apenas com levotiroxina.
No entanto, a terapia combinada LT3/LT4 pode ser considerada uma opção sob condições importantes, incluindo:
Quando um diagnóstico de hipotireoidismo evidente (TSH documentado ≥ 10 mU/L e/ou T4L baixo pré-tratamento com hormônios de reposição da tireoide) é estabelecido. Se o hipotireoidismo evidente não puder ser confirmado, recomenda-se que os pacientes façam primeiro um teste sem LT4 e repitam o TSH sérico após 6 semanas.
– Para pacientes com hipotireoidismo evidente, antes de considerar o LT3, a dose de LT4 deve ser otimizada para um TSH na faixa alvo de 0,3-2,0 mU/L por 3 a 6 meses. Em alguns pacientes, pode ser aceitável ter TSH sérico abaixo do intervalo de referência (por exemplo, 0,1-0,3 mU/L), mas não totalmente suprimido a longo prazo, em vez de iniciar LT3.
– Um ensaio de terapia combinada pode ser justificado com hipotireoidismo evidente confirmado e sintomas persistentes, apesar do tratamento com LT4 e da exclusão de outras comorbidades.
– Os médicos não devem se sentir obrigados a iniciar o LT3 ou continuar a medicação com LT3 fornecida por outros profissionais de saúde, ou acessada sem orientação médica, se considerarem que isso não é do interesse do paciente.
– Ao optar pelo LT3, deve-se considerar um mínimo de 3 a 6 meses de terapia combinada antes de determinar a resposta ao ensaio e, para avaliação, recomenda-se o monitoramento apenas com TSH sérico.
– Os pacientes devem ser aconselhados sobre o risco de arritmias, perda óssea acelerada e acidente vascular cerebral associado ao hipertireoidismo iatrogênico e à necessidade de monitoramento a longo prazo.
– Dada a curta meia-vida do LT3, a divisão das doses em 24 horas é recomendada
A associação conjunta não recomenda o uso de extrato dessecado de tireoide (que parece estar surpreendentemente aumentando por meios ilícitos).
As razões para os sintomas persistentes são obscuras mas não se esqueça da menopausa!!!
Também temos anemia, deficiência de ferro, diabetes, doenças autoimune, diabetes, pós-covid e outros.
“A principal razão para a ênfase em garantir que os pacientes tenham hipotireoidismo evidente antes de tentar o LT3 é que os pacientes são frequentemente tratados com LT4, apesar de nem mesmo terem hipotireoidismo. Mas poucos são orientados para mudança de estilo de vida. Não se trata fadiga com hormônio tireoidiano!” – Exclama.
Os médicos não são obrigados a prescrever qualquer medicamento que considerem não ser do melhor interesse do paciente e, em particular, os médicos não têm obrigação de continuar a fornecer prescrições de LT3 ou de extrato dessecado de tiróide que foram iniciados por outros profissionais de saúde ou acessados sem orientação médica, se eles julgarem que isso não é do interesse do paciente ou não estejam familiarizados com a prescrição.
Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.
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