
• Verifique o conteúdo real de EPA e DHA
Nem todo “óleo de peixe” ou “ômega-3” tem quantidade útil de EPA/DHA: o importante é a soma desses dois ácidos graxos por dose.
- Procure por suplementos que informem claramente quantos miligramas de EPA + DHA há por cápsula/dose.
- Idealmente, a dose por cápsula deve fornecer uma quantidade significativa — isso ajuda a atingir a ingestão diária recomendada sem ter que tomar muitas cápsulas.
• Prefira fontes confiáveis (pureza e certificações)
Como o óleo de peixe vem do mar, pode haver risco de contaminação por metais pesados, PCBs ou dioxinas — especialmente se a matéria-prima for de baixa qualidade.
Verifique se o produto tem certificações de pureza e testes independentes de contaminantes.
- Óleos provenientes de peixes menores e de águas menos poluídas costumam ser uma opção mais segura.
• Preste atenção à forma do óleo e estabilidade
Óleos de peixe podem ser apresentados em diferentes formas químicas — algumas mais bem absorvidas pelo corpo do que outras.
- Prefira formulações de boa bio-disponibilidade e bem estabilizadas contra oxidação. Alguns fabricantes adicionam antioxidantes naturais para preservar o óleo.
• Considere suas necessidades pessoais
O que define a dose “ideal” depende do perfil de saúde, alimentação e objetivos (manutenção, saúde cardiovascular, cérebro, inflamação, etc.).
- Quem consome pouco peixe ou tem dieta pobre em gorduras boas pode se beneficiar mais com suplemento.
- Para alguns objetivos específicos (como controle de triglicerídeos, inflamação, saúde cerebral) pode fazer sentido doses maiores, sempre com orientação profissional.
• Confie em marcas transparentes e com boas práticas
Um bom óleo de peixe deve trazer no rótulo:
- quantidades exatas de EPA e DHA
- data de fabricação e validade
- origem da matéria-prima (tipo de peixe, sustentabilidade)
- certificados de pureza e controle de metais/poluentes
Evite produtos com descrições genéricas (“ômega-3”, “óleo de peixe”) sem detalhamento desses dados.
O que evitar ou questionar
- Suplementos com baixo teor de EPA/DHA (quando a maioria da cápsula é “óleo genérico”) — pode exigir muitas cápsulas para alcançar dose eficaz.
- Produtos sem certificações ou sem rótulo claro sobre pureza/contaminantes.
- Óleos de origem duvidosa (peixes grandes que acumulam mercúrio, por exemplo).
- Suplementação em excesso sem orientação: mais nem sempre é melhor — especialmente em casos de doenças, uso de anticoagulantes ou problemas de saúde.
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