Novo Projeto1

A mulher deve comer sempre a mesma coisa?

🩸 Durante a menstruação, geralmente se recomenda limitar ou evitar alimentos ricos em sal, açúcar, cafeína e álcool, assim como alimentos ultraprocessados e gordurosos.

Esses itens podem agravar sintomas como inchaço, retenção de líquidos e cólicas.

Além disso, alimentos muito condimentados ou frios também podem aumentar o desconforto em algumas pessoas.

❌ Alimentos que devem ser limitados ou evitados durante a menstruação:

🔹 Alimentos salgados:

Alto consumo de sódio pode causar retenção de líquidos, levando a inchaço e desconforto.

🔹 Alimentos e bebidas açucaradas:

O excesso de açúcar pode causar picos e quedas na glicemia, agravando alterações de humor e fadiga.

🔹 Cafeína:

Presente no café, chá e refrigerantes, pode agravar cólicas e irritabilidade.

🔹 Álcool:

Pode interferir no equilíbrio hormonal e intensificar as dores menstruais.

🔹 Alimentos processados:

Frequentemente ricos em sódio, açúcar e gorduras ruins, contribuem para inchaço e inflamação.

🔹 Alimentos gordurosos:

Gorduras saturadas e pouco saudáveis podem aumentar a inflamação e piorar as cólicas.

🔹 Alimentos muito condimentados:

Embora algumas especiarias (como canela e cúrcuma) tenham efeitos anti-inflamatórios, alimentos picantes podem causar desconforto gastrointestinal em algumas pessoas.

🔹 Alimentos e bebidas frias:

Algumas mulheres percebem que alimentos frios agravam a dor menstrual.

✅ Alimentos recomendados para incluir na dieta durante a menstruação:

🟢 Alimentos ricos em ferro:

A menstruação pode causar perda de ferro, por isso incluir espinafre, lentilhas e carnes magras pode ajudar.

🟢 Alimentos ricos em magnésio:

O magnésio ajuda a relaxar os músculos e pode aliviar as cólicas.

🟢 Alimentos ricos em cálcio:

Importante para a função muscular e também para reduzir as cólicas menstruais.

🟢 Alimentos ricos em fibras:

Ajudam a regular a digestão e a reduzir o inchaço.

🟢 Água:

Manter-se hidratada é essencial para o bem-estar e ajuda a reduzir o inchaço.

🟢 Chás de ervas:

Alguns, como o chá de camomila, têm propriedades calmantes e podem ajudar a aliviar o desconforto menstrual

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

O câncer não para de aumentar!

Vários tipos de câncer em adultos jovens estão aumentando, deixando profissionais médicos perplexos em todo o mundo.

Agora, um novo estudo  apresentou algumas das evidências sobre o motivo e revelou quem corre maior risco.

Pesquisadores descobriram que cânceres de de mama, colorretal, renal e uterino, estão aumentando significativamente em pessoas com menos de 50 anos. Esses quatro tipos representam um aumento chocante de 80% nos casos em 2019 em comparação a 2010.

Os cânceres de início precoce mais comuns foram mama, tireoide e melanoma em mulheres, e colorretal, testicular e melanoma em homens.

Em comparação com as taxas de 2010, em 2019 houve:

• 4.800 casos adicionais de câncer de mama

• 2.000 casos adicionais de câncer colorretal

• 1.800 casos adicionais de câncer renal

• 1.200 casos adicionais de câncer uterino.

Notavelmente, cerca de 63% desses cânceres de início precoce ocorreram em mulheres.

Esse impacto desproporcional nas mulheres foi impulsionado, em grande parte, pelo aumento da incidência de câncer de mama, útero e tireoide, que representam uma parcela significativa dos casos de início precoce.

Esses cânceres são influenciados por fatores hormonais, o que sugere que a desregulação endócrina causada por produtos químicos industriais, mudanças no fornecimento de alimentos e o uso de hormônios sintéticos podem estar desempenhando um papel.

Por que as taxas estão aumentando?

“Descobrir as causas do câncer exige uma análise objetiva do nosso estilo de vida. Se o câncer fosse uma doença puramente genética, não veríamos taxas disparando entre os jovens. Nossos genes não mudaram drasticamente nos últimos 50 anos. No entanto, houve grandes mudanças em nosso ambiente e estilo de vida:  Consumo de alimentos ultraprocessados (ricos em óleos de sementes, aditivos e produtos químicos), puberdade precoce , aumento da exposição a produtos químicos desreguladores endócrinos (de plásticos, pesticidas, cosméticos e produtos de limpeza), redução da exposição diária à luz solar,  aumento do tempo de tela e da exposição à luz azul, aumento do sedentarismo, toxinas ambientais (metais pesados, microplásticos, poluentes industriais) e privação generalizada do sono” – Pontua o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Por que especificamente em jovens?

“As gerações mais jovens estão crescendo em um ambiente biológico marcadamente diferente do das gerações anteriores. Durante a infância e a adolescência, elas foram expostas a mais substâncias químicas desreguladoras endócrinas, alimentos ultraprocessados, luz artificial e estresse crônico do que era típico há apenas algumas décadas.” – Alerta.

A infância e a adolescência são períodos-chave de desenvolvimento e mudanças hormonais, quando os tecidos são especialmente sensíveis a influências externas. Ao contrário dos adultos mais velhos, que passaram os primeiros anos com menos exposição a substâncias sintéticas e mais alimentos integrais, os jovens de hoje estão enfrentando essas influências mais cedo e de forma mais consistente — às vezes, começando antes do nascimento.

O aumento do câncer entre jovens adultos provavelmente não se deve a mudanças genéticas repentinas. Eles são a primeira geração completa criada inteiramente em um ambiente com alta toxicidade e baixa resiliência. Suas exposições começam mais cedo, duram mais e se cruzam com janelas críticas de desenvolvimento.

É por isso que eles estão vendo as consequências mais cedo.

O que podemos fazer para minimizar o risco de câncer?

• Elimine óleos de sementes da dieta

• Cozinhe em casa

• Cozinhe com gorduras saturadas (manteiga, banha de porco, óleo de coco)

• Evite alimentos processados

• Leia os rótulos dos ingredientes

• Minimize a exposição a produtos químicos

• Filtre a água

• Use vidro ou aço inoxidável para cozinhar/armazenar alimentos

• Evite plástico

• Compre orgânicos

• Troque produtos de higiene pessoal atóxicos

• Reduza a exposição a xenoestrógenos encontrados em plásticos, recibos, fragrâncias, pesticidas e cosméticos

• Controla o estresse, que esgota hormônios protetores como progesterona e DHEA

• Não use telas após as 20:00h.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

Alecrim vs Alzheimer

Um recente estudo avaliou a eficácia do diAcCA, uma forma estável e biodisponível do ácido carnósico (CA) — composto natural presente no alecrim (Rosmarinus officinalis) e na sálvia (Salvia officinalis) — no tratamento de Alzheimer em modelo transgênico de camundongos (5xFAD), focando nos efeitos:

  • Cognitivos
  • Neuroinflamatórios
  • Histopatológicos (placas de β-amiloide, emaranhados de tau, sinapses)

🔬 Metodologia

  • Animal: camundongos 5xFAD (modelo genético de Alzheimer)
  • Intervenção: 3 doses orais de diAcCA (10, 20 e 50 mg/kg), 3x por semana, por 3 meses
  • Comparações: com controle (óleo de oliva) e camundongos selvagens (WT)
  • Avaliações: testes comportamentais (maze, medo condicionado), histologia, imunofluorescência, análise de RNA (NanoString), toxicologia

🧪 Principais achados

📌 1. Bioatividade e farmacocinética:

  • diAcCA é convertido totalmente em ácido carnósico no estômago
  • Apresentou 20% mais biodisponibilidade e 30% maior concentração plasmática do que o CA puro
  • Estável por mais de 2 anos (versus meses do CA)

🧬 2. Redução de marcadores da doença de Alzheimer:

  • Redução significativa de placas β-amiloide (Aβ) e agregados de tau fosforilado (pTau)
  • Resgate da densidade sináptica e neuronal (NeuN e Synapsin I)

🔥 3. Ação anti-inflamatória:

  • Redução de astrocitose (GFAP) e ativação microglial (Iba1)
  • Diminuição de inflamação mediada por caspase-1
  • Redução de expressão de genes inflamatórios em microglia humana (hiMG)

🧠 4. Melhora cognitiva:

  • Camundongos tratados com doses ≥ 20 mg/kg apresentaram:
    • Melhor desempenho no teste do labirinto aquático (Morris water maze)
    • Maior resposta no teste de medo condicionado (associativo e contextual)

🧪 Mecanismo de ação

“O diAcCA é um pró-eletrofílico: ativado apenas em ambientes inflamatórios/oxidativos. Ele atua via ativação da via Nrf2/Keap1, que induz genes antioxidantes e anti-inflamatórios.  É um forte candidato a terapêutico oral para Alzheimer pois apresenta efeitos neuroprotetores, anti-inflamatórios e melhora da cognição. A alta estabilidade e segurança sugerem viabilidade para ensaios clínicos em humanos. Mas um substituo natural muito fácil de utilizar é o Alecrim.” – Finaliza o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

Endometriose VS menopausa

Um recente estudo investigou a associação entre endometriose e o tipo (natural vs. cirúrgica) e idade da menopausa, incluindo o risco de menopausa precoce (<40 anos) e menopausa antecipada (40–44 anos).

🧪 Método:

  • Análise combinada de dados de 279.948 mulheres de 5 grandes coortes de Reino Unido, Austrália, Japão e Suécia.
  • Exclusão de mulheres com histerectomia pré-menopáusica com ovários preservados ou com uso de terapia hormonal sem dados claros de idade menopausal.
  • Modelos estatísticos ajustados para fatores demográficos e reprodutivos, utilizando regressões múltiplas e modelos de riscos competitivos.

📊 Principais Resultados:

🔹 Tipo de menopausa:

  • Mulheres com endometriose apresentaram um risco 7,5 vezes maior de menopausa cirúrgica (HR: 7,54; IC 95%: 6,84–8,32).
  • Menor chance de passar pela menopausa natural (HR: 0,40; IC 95%: 0,33–0,49).

🔹 Idade da menopausa:

  • menopausa cirúrgica ocorreu em média 1,6 anos mais cedo em mulheres com endometriose (β: −1,59).
  • menopausa natural ocorreu em média 0,4 anos mais cedo (β: −0,37).

🔹 Menopausa precoce (<40 anos):

  • Mulheres com endometriose tiveram:
    • 2,1 vezes mais chance de menopausa cirúrgica precoce (OR: 2,11).
    • 1,4 vezes mais chance de insuficiência ovariana primária espontânea (POI) (OR: 1,36).
    • 1,25 vezes mais chance de menopausa natural entre 40–44 anos (OR: 1,25).

🧬 Mecanismos sugeridos:

  • Redução da reserva ovariana (AMH mais baixo, contagem de folículos antrais reduzida).
  • Cirurgias ovarianas (como cistectomia de endometrioma) que afetam a função ovariana.
  • Inflamação pélvica crônica e alterações autoimunes associadas à endometriose.
  • Potencial envolvimento de doenças autoimunes como Hashimoto e lúpus.

🧠 Implicações clínicas:

“Mulheres com endometriose requerem monitoramento ao longo da vida reprodutiva, com atenção especial ao risco aumentado de menopausa precoce e seus desfechos associados, como: Doença cardiovascular, Osteoporose, Depressão e disfunções cognitivas.

A terapia hormonal na menopausa precoce deve ser considerada, preferencialmente combinada (estrogênio + progestagênio) mesmo em mulheres histerectomizadas com histórico de endometriose.” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

⚠️ Limitações:

  • Diagnóstico autorreferido em parte dos casos (possível viés de memória).
  • Não foi possível distinguir estágios ou subtipos de endometriose.
  • Falta de dados sobre intervenções cirúrgicas específicas em endometriomas.

✅ Conclusão:

Mulheres com endometriose têm risco significativamente aumentado de:

  • Passar por menopausa cirúrgica.
  • Vivenciar menopausa precoce ou antecipada, mesmo quando natural. Isso reforça a necessidade de estratégias individualizadas e preventivas no cuidado a longo prazo dessas pacientes.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

Mulheres com mais de 55 anos!

🔬 O papel do estradiol vaginal na prevenção de infecções urinárias e na saúde íntima da mulher madura

A queda dos níveis de estrogênio na menopausa não afeta apenas o humor ou os fogachos. Ela provoca mudanças profundas na região genital e urinária da mulher, levando ao que chamamos de Síndrome Genitourinária da Menopausa (GSM).

Essa síndrome inclui sintomas como ressecamento vaginal, ardor ao urinar, dor nas relações e infecções urinárias recorrentes. E o mais preocupante: essas alterações não são apenas desconfortáveis — elas aumentam o risco de infecções graves, como sepse, além de comprometer a autoestima, a sexualidade e a qualidade de vida.

Mas a ciência traz boas notícias. Um estudo recente apresentado no Congresso da Associação Americana de Urologia com mais de 2 milhões de mulheres mostraram que aquelas que usavam estradiol vaginal apresentaram:

✔️ Quase 50% menos risco de sepse
✔️ Menor necessidade de hospitalização
✔️ Risco de morte reduzido em mais de 70%

Além disso, segundo o guideline da American Urological Association, o estrogênio vaginal é altamente eficaz no tratamento da GSM, com segurança comprovada, inclusive para mulheres com histórico de câncer (sob orientação médica).

Estamos falando de um tratamento local, de baixa dose, com poucos efeitos colaterais e impacto direto na saúde íntima, urinária e até sistêmica.

👉 Se você está na menopausa e sofre com infecções urinárias, dor vaginal ou desconforto ao urinar, não ignore. Procure um profissional.
Você não precisa conviver com isso — existe tratamento, existe solução.

“As mulheres com lipedema também se beneficiam e devem realizar a reposição hormonal. A reposição hormonal bem feita e no momento correto fazem uma diferença positiva no tratamento.”  Finaliza o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

A maior contradição atual nas mulheres

Você já parou para pensar nessa contradição?

No Brasil, mais de 60 milhões de mulheres estão em idade reprodutiva, e cerca de 1 em cada 3 utiliza anticoncepcionais hormonais orais. Essas pílulas contêm hormônios sintéticos, como o etinilestradiol e diversas progestinas químicas (levonorgestrel, ciproterona, drospirenona), que não existem no corpo humano naturalmente.

📌 São compostos altamente potentes, com o etinilestradiol sendo até 100 vezes mais potente que o estradiol natural.
📌 Seu principal objetivo? Desligar o ciclo hormonal da mulher, bloqueando ovulação e suprimindo a produção natural de estrogênio e progesterona.

Agora olhe para o outro lado da moeda:

🎯 No Brasil 30 milhões de brasileiras estão na menopausa, fase em que os hormônios naturalmente caem drasticamente e a mulher passa a apresentar sintomas intensos e maior risco de doenças, existem hoje opções de Terapia de Reposição Hormonal (TRH) com:

✅ Hormônios bioidênticos, como o 17β-estradiol (idêntico ao produzido pelos ovários) e a progesterona micronizada
✅ Doses fisiológicas, ou seja, similares às que o corpo produzia naturalmente
✅ Vias seguras, como adesivos ou géis transdérmicos, que não passam pelo fígado e não aumentam o risco cardiovascular

🔍 E, mesmo assim…

📉 Apenas cerca de 11% das mulheres na menopausa fazem reposição hormonal no Brasil.
📉 E apenas 22% das que tratam os sintomas da menopausa optam pela TRH.
📉 Enquanto isso, milhões passaram décadas tomando hormônios sintéticos mais potentes, todos os dias, com o objetivo de impedir a fertilidade natural.

Resumo do paradoxo:

Fase da vidaTipo de hormônio mais usadoPotência hormonalObjetivo principal
Período reprodutivoEtinilestradiol + progestinas sintéticasAlta (etinilestradiol até 100x mais potente)Suprimir o ciclo, bloquear ovulação
MenopausaEstradiol bioidêntico + progesteronaFisiológicaRestaurar equilíbrio e prevenir doenças

Usamos hormônios potentes e artificiais para silenciar um sistema saudável, mas temos medo de repor hormônios naturais em um corpo deficiente.

Está na hora de mudar essa lógica. Reposição hormonal bem indicada e acompanhada não é um luxo — é prevenção, saúde e longevidade. Uma reposição hormonal bem feita faz parte do tratamento das mulheres com lipedema durante o climatério e menopausa.” – Conclui o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail: