Hoje as pessoas estão comendo muito produtos prontos e embalados e estão esquecendo do natural ou do preparo em casa.
De acordo com um estudo liderado por cientistas da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria e da Universidade de Granada, comer produtos de panificação prontos como bolos e fast food como hamburgers, hot dog e pizza está ligado a depressão.
Publicado na revista Public Health Nutrition, os resultados revelam que os consumidores de fast food, em comparação com aqueles que comem pouco ou nada, têm 51% mais chances de desenvolver depressão.
Além disso, foi observada uma relação dose-resposta. Em outras palavras, isso significa que quanto mais fast food você consome, maior o risco de depressão.
“O estudo demonstra que os participantes que comem mais fast food e assados comerciais são mais propensos a serem solteiros, menos ativos e têm maus hábitos alimentares, que incluem comer menos frutas, nozes, peixe, legumes e azeite. Fumar e trabalhar mais de 45 horas semanais são outras características prevalentes desse grupo.” – Indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
No que diz respeito ao consumo de produtos de panificação comerciais, os resultados são igualmente conclusivos. Mesmo comer pequenas quantidades está associado a uma chance significativamente maior de desenvolver depressão.
O estudo foi feito com 8.964 participantes que nunca haviam sido diagnosticados com depressão ou tomado antidepressivos. Eles foram avaliados por uma média de seis meses e 493 foram diagnosticados com depressão ou começaram a tomar antidepressivos.
Esses novos dados suportam os resultados do projeto SUN em 2011, que foram publicados na revista PLoS One. O projeto registrou 657 novos casos de depressão em 12.059 pessoas analisadas em mais de seis meses. Foi encontrado um aumento de 42% no risco associado ao fast food, valor inferior ao encontrado no presente estudo.
“Embora sejam necessários mais estudos, a ingestão deste tipo de alimentos deve ser controlada devido às suas implicações tanto na saúde (obesidade, doenças cardiovasculares) como no bem-estar mental”. Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
A depressão afeta 121 milhões de pessoas em todo o mundo e será a doença mais prevalente do mundo em 2030 caso nada de importante seja feito. Esse número o torna uma das principais causas globais de perda de anos de vida ajustados por incapacidade.
No entanto, pouco se sabe sobre o papel que a dieta desempenha no desenvolvimento de transtornos depressivos. Estudos anteriores sugerem que certos nutrientes têm um papel preventivo. Estes incluem vitaminas do grupo B, ácidos graxos ômega-3 e azeite. Além disso, uma dieta saudável como a praticada no
Mediterrâneo é associada a um menor risco de desenvolver depressão.
Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
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