Os melhores adoçantes para você!

Todas as pessoas que acompanham o blog já sabem: adoçante não é bom para a sua saúde!

Eles estimulam seu apetite, aumentam seu desejo por doces e engordam, além de colocá-la em risco de obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardíacas e fígado gorduroso.

Mas somos todos humanos e cortar todos os adoçantes amanhã não é realista.

Conhecer outras opções pode ajudar no seu dia-a-dia

1. Frutas frescas ou congeladas

A principal maneira de adoçar seus alimentos e bebidas é usando frutas frescas ou congeladas.

A fruta não tem calorias vazias, o que a torna um adoçante ideal.

Tente adoçar a farinha de aveia misturando banana ou purê de maçã, adicionando frutas ao iogurte grego simples e adoçando smoothies com frutas congeladas. Outra opção é adicionar aromas naturais como baunilha ou extrato de amêndoa, cacau em pó e especiarias como canela e cravo.

“Eu e praticamente toda a minha geração crescemos em um ambiente rico em açúcar. Tudo tinha açúcar.  Quando reduzi a adição de açúcares e adoçantes, comecei a apreciar a doçura natural das frutas frescas e meu paladar ficou cada vez mais apurado. Foi quando meus desejos por açúcar começaram a diminuir. Foi tudo uma questão de tempo e adaptação.” – Comenta

2. Substitutos do açúcar

A estévia em pó, gotas ou na forma de planta  é a favorita dos nutricionistas.

Além de conter zero calorias, os adoçantes à base de estévia são à base de ervas, e não artificiais. A estévia misturada com um álcool de açúcar chamado eritritol também funciona bem em sobremesas assadas com baixo teor de carboidratos.

Se você tem pré-diabetes ou diabetes, adoçantes artificiais e estévia são preferíveis ao açúcar real.

Os substitutos do açúcar podem fazer com que você deseje mais alimentos doces e açucarados. Estudos relacionam adoçantes artificiais, considerados seguros com moderação, com maior risco de intolerância à glicose, um precursor de pré-diabetes e diabetes.

Adoçantes artificiais podem estar associados a alterações nas bactérias intestinais e levar ao aumento do armazenamento de gordura.

3. Açúcar natural: mel, xarope de bordo, néctar de agave, açúcar mascavo

A boa notícia é que os adoçantes naturais fornecem alguns nutrientes a mais do que o açúcar de mesa. As más notícias? Eles ainda são formas de açúcar e são ricos em calorias, então não use mais do que 1 a 2 colheres de chá por dia.

O mel e o xarope de bordo puro contêm antioxidantes e oligossacarídeos prebióticos que ajudam a alimentar a flora intestinal. O mel tem um benefício adicional de vitaminas E e C, bem como minerais.

O mel não deve ser dado a bebês porque pode conter esporos de bactérias do botulismo, um sério risco à saúde dos bebês.

4. Açúcar refinado

O açúcar de mesa é inflamatório, rico em calorias, não oferece nenhum benefício nutricional e, infelizmente, já está escondido em muitos de seus alimentos favoritos.

“A maioria das barras de granola, iogurtes e cereais com sabor já contém cerca de 12 gramas (1 colher de sopa) de açúcar adicionado por porção. Muitas bebidas açucaradas contêm cerca de 40 gramas de açúcar adicionado por porção. Poucas pessoas sabem disso!” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Mesmo suas sobremesas congeladas favoritas e assados podem conter toneladas de açúcar adicionado. A American Heart Association recomenda limitar o açúcar adicionado a 25 gramas por dia (6 colheres de chá ou cerca de 100 calorias) para mulheres e crianças com mais de 2 anos de idade. Para os homens, eles recomendam limitar o açúcar adicionado a 36 gramas por dia (9 colheres de chá ou cerca de 150 calorias).

A média de consumo é de 77g por dia! Mais de 3x o recomendado para mulheres!

5. Sem açúcar – como quebrar seu hábito

Nenhum açúcar ou substituto do açúcar é saudável em excesso.

Seja em refrigerantes, chá doce, sucos de frutas, pacotes de açúcar ou substitutos de açúcar para café ou chá, ou pacotes de sabor adoçado artificialmente para água. Beba água pura! No mínimo, beba chá sem sabor, café, água com gás ou água com infusão de frutas.

Como você pode quebrar seu hábito?

Use uma colher medidora verdadeira (não apenas o que você acha que é uma colher de chá que você pegou da gaveta de talheres) para avaliar a quantidade de açúcar adicionado que você está usando diariamente.

Seus alimentos e bebidas nem sempre precisam ser doces.

Tente diminuir o adoçante em seu café ou chá em 1 colher de chá por semana e comece a diluir os sucos misturando metade de sua porção habitual com água para reter um pouco da doçura. Enquanto estiver no supermercado, comece o hábito de ler os rótulos. Grande parte do açúcar na dieta é encontrada em alimentos e bebidas pré-fabricadas processadas e adoçadas.

O objetivo não é reduzir a ingestão de açúcar a zero porque isso não é realista. Mas precisamos reduzir drasticamente a ingestão de açúcar para manter pesos saudáveis e diminuir nosso risco de doenças crônicas como câncer, diabetes e doenças cardíacas.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

frustrated-stressed-single-woman-with-headache-feeling-vulnerable_482257-19438

Estudo sobre alimentação vs depressão

 

Hoje as pessoas estão comendo muito produtos prontos e embalados e estão esquecendo do natural ou do preparo em casa.

De acordo com um estudo liderado por cientistas da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria e da Universidade de Granada, comer produtos de panificação prontos como bolos e fast food como hamburgers, hot dog e pizza está ligado a depressão.

Publicado na revista Public Health Nutrition, os resultados revelam que os consumidores de fast food, em comparação com aqueles que comem pouco ou nada, têm 51% mais chances de desenvolver depressão.
Além disso, foi observada uma relação dose-resposta. Em outras palavras, isso significa que quanto mais fast food você consome, maior o risco de depressão.

“O estudo demonstra que os participantes que comem mais fast food e assados comerciais são mais propensos a serem solteiros, menos ativos e têm maus hábitos alimentares, que incluem comer menos frutas, nozes, peixe, legumes e azeite. Fumar e trabalhar mais de 45 horas semanais são outras características prevalentes desse grupo.” – Indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

No que diz respeito ao consumo de produtos de panificação comerciais, os resultados são igualmente conclusivos. Mesmo comer pequenas quantidades está associado a uma chance significativamente maior de desenvolver depressão.

O estudo foi feito com 8.964 participantes que nunca haviam sido diagnosticados com depressão ou tomado antidepressivos. Eles foram avaliados por uma média de seis meses e 493 foram diagnosticados com depressão ou começaram a tomar antidepressivos.

Esses novos dados suportam os resultados do projeto SUN em 2011, que foram publicados na revista PLoS One. O projeto registrou 657 novos casos de depressão em 12.059 pessoas analisadas em mais de seis meses. Foi encontrado um aumento de 42% no risco associado ao fast food, valor inferior ao encontrado no presente estudo.

“Embora sejam necessários mais estudos, a ingestão deste tipo de alimentos deve ser controlada devido às suas implicações tanto na saúde (obesidade, doenças cardiovasculares) como no bem-estar mental”. Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

A depressão afeta 121 milhões de pessoas em todo o mundo e será a doença mais prevalente do mundo em 2030 caso nada de importante seja feito. Esse número o torna uma das principais causas globais de perda de anos de vida ajustados por incapacidade.

No entanto, pouco se sabe sobre o papel que a dieta desempenha no desenvolvimento de transtornos depressivos. Estudos anteriores sugerem que certos nutrientes têm um papel preventivo. Estes incluem vitaminas do grupo B, ácidos graxos ômega-3 e azeite. Além disso, uma dieta saudável como a praticada no

Mediterrâneo é associada a um menor risco de desenvolver depressão.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

exame-de-pcr

Proteína C reativa (PCR) . Você já ouviu falar deste exame de sangue?

Devo me preocupar se tenho lipedema?!

A informação sobre o tema lipedema tem aumentado e tem pessoas se aproveitando do assunto para divulgar o tema e “criar” protocolos de tratamento avançado. Esses protocolos que muitas vezes utilizam hormônios de forma indiscriminada e sem embasamento científico tem sacrificado a saúde das mulheres com lipedema e outras sem lipedema que estão em busca de um corpo que não existe ou que é impossível de ser sustentado.

Mas o que o exame de proteína c reativa tem relação?

Seu corpo produz proteína C-reativa, ou PCR, quando algo está começando a ficar inflamado. Portanto, se um médico encontrar PCR em seu sangue, o que pode ser feito por meio de um teste, eles saberão que há uma inflamação acontecendo em algum lugar do seu corpo.

Se suas artérias estiverem inflamadas, você corre um risco maior de:

  • Doença cardíaca;
  • Ataque cardíaco;
  • Derrame;
  • Doença arterial periférica;
  • Proteína C-reativa e risco de doença cardíaca.

O PCR demonstra a chance de ter problemas cardiovasculares. Temos hoje diversos estudos sobre o assunto que identificaram que níveis elevados de proteína C-reativa estão associados a um risco 400% maior de ataque cardíaco!

Em um estudo de saúde da mulher de Harvard, com mais de 28.000 mulheres, os resultados dos testes de PCR foram os mais precisos. Doze diferentes indicadores de inflamação foram observados em mulheres saudáveis que já haviam passado pela menopausa. Três anos depois, aqueles com os níveis mais altos de PCR tinham quatro vezes mais chances de morrer de doença coronariana ou sofrer um ataque cardíaco, ou derrame, em comparação com aqueles com níveis mais baixos.

Elas também eram mais propensas a passar por um procedimento cardíaco, como angioplastia ou cirurgia de ponte de safena, do que aqueles com níveis mais baixos de PCR.

“As únicas pessoas que tem naturalmente uma proteção a níveis elevados de pcr são as mulheres com lipedema. Elas têm uma proteção natural as doenças cardiovasculares, que são a principal causa de morte no mundo. No entanto, essa proteção some quando elas fazem bloqueios hormonais ou usam testosterona sem indicação precisa e os níveis de pcr se elevam bastante. Elas começam a correr um risco de saúde desnecessário ao serem tratadas por profissionais sem conhecimento adequado. Isso têm infelizmente aumentado.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

É importante observar que a inflamação devido a outras coisas, como infecção, doença ou surto grave de artrite, também pode aumentar os níveis de PCR. Portanto, antes de fazer o teste de PCR, informe ao seu médico quais outras condições médicas você tem.

Os níveis variam de um laboratório para outro, mas normalmente o valor deve ser inferior a 3mg.

Devo ter meu nível de proteína C-reativa testado?

Se você corre um risco moderado de doença cardíaca, isso pode ajudar seu médico a descobrir se você precisa de um tratamento mais intensivo.

Aqueles em alto risco devem ser tratados agressivamente, de qualquer maneira. Portanto, o teste de PCR não é recomendado.

Quanto mais desses fatores de risco você tiver, maior será o risco de doença cardíaca:

  • Uma história familiar de doença cardíaca;
  • Colesterol total alto;
  • Colesterol HDL baixo;
  • Pressão alta;
  • Ser homem ou mulher na pós-menopausa;
  • Você fuma cigarros;
  • Diabete descontrolado ou pressão alta;
  • Você não se exercita;
  • Você é obesa ou está acima do peso.

Qual é o tratamento para alta proteína C-reativa?

É importante que todas as pessoas façam essas mudanças no estilo de vida para reduzir a chance de ter doenças cardíacas. Mas é especialmente importante se o seu nível de PCR for intermediário ou alto:

  • Faça uma dieta do mediterrâneo;
  • Baixe seu colesterol alto;
  • Mantenha seu peso onde deveria estar;
  • Exercite-se regularmente;
  • Se você tem diabete ou pressão alta, controle-a;
  • Se você fuma ou usa tabaco de outra maneira, pare;
  • Se você bebe álcool, faça-o com responsabilidade.

As estatinas, os medicamentos para redução do colesterol mais comumente prescritos, podem reduzir o risco de doença cardíaca se a PCR estiver alta. Converse com seu médico sobre quais tratamentos são melhores para você.

 

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

little-girls-use-phones-trendy-cases-anti-stress-pop-it_169016-12802

Você dá o seu celular ou tablet para seus filhos de menos de 5 anos de idade?

Melhor repensar essa estratégia

O uso de tecnologias é frequente e faz parte da realidade de todos. Mas cada vez mais adultos usam a tecnologia para acalmar as crianças, mas isso não traz bons resultados.

O uso frequente de dispositivos como smartphones e tablets para acalmar crianças chateadas de 3 a 5 anos foi associado ao aumento da desregulação emocional em crianças, principalmente em meninos, de acordo com um estudo no JAMA Pediatrics.

Usar dispositivos móveis para acalmar uma criança pequena pode parecer uma ferramenta inofensiva e temporária para reduzir o estresse em casa, mas pode haver consequências de longo prazo se for uma estratégia regular. Particularmente na primeira infância, os dispositivos podem deslocar as oportunidades de desenvolvimento de métodos independentes e alternativos de autorregulação.

O estudo incluiu 422 pais e 422 crianças de 3 a 5 anos que participaram entre agosto de 2018 e janeiro de 2020, antes do início da pandemia. Os pesquisadores analisaram as respostas dos pais e cuidadores à frequência com que usaram dispositivos como uma ferramenta calmante e associações a sintomas de reatividade emocional ou desregulação durante um período de seis meses.

Sinais de aumento da desregulação podem incluir mudanças rápidas entre tristeza e excitação, uma mudança repentina de humor ou sentimentos e impulsividade aumentada.

Os resultados sugerem que a associação entre dispositivos calmantes e consequências emocionais foi particularmente alta entre meninos e crianças que já podem experimentar hiperatividade, impulsividade e um temperamento forte que os torna mais propensos a reagir intensamente a sentimentos como raiva, frustração e tristeza.

“Os pais podem sentir alívio imediato ao usar dispositivos se reduzirem de forma rápida e eficaz os comportamentos negativos e desafiadores das crianças. Isso é gratificante para pais e filhos e pode motivá-los a manter esse ciclo. O hábito de usar dispositivos para lidar com comportamentos difíceis se fortalece com o tempo, à medida que as demandas da mídia infantil também se fortalecem. Quanto mais os dispositivos são usados, menos as crianças e seus pais irão utilizar outras estratégias de enfrentamento.” – Argumenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Há momentos em que os pais podem usar dispositivos estrategicamente para distrair as crianças, como durante viagens ou multitarefas no trabalho. Embora o uso ocasional de mídia para ocupar as crianças seja esperado e realista, é importante que não se torne uma ferramenta calmante primária ou regular.

No entanto, devemos utilizar e incentivar métodos alternativos de regulação emocional:

Técnicas sensoriais

As crianças pequenas têm seus próprios perfis únicos de quais tipos de informações sensoriais as acalmam. Isso pode incluir balançar, abraçar ou pressionar, pular em um trampolim, espremer massa nas mãos, ouvir música ou olhar para um livro, ou frasco de brilho. Se você perceber que seu filho está ficando impaciente, canalize essa energia em movimentos corporais ou abordagens sensoriais.

Nomeie a emoção e o que fazer a respeito

Quando os pais rotulam o que acham que seu filho está sentindo, ambos ajudam a criança a conectar a linguagem aos estados de sentimento, mas também mostram à criança que eles são compreendidos. Quanto mais os pais ficarem calmos, eles poderão mostrar às crianças que as emoções são “mencionáveis e administráveis”. Utilizar cores para identificar o humor também ajuda: verde para calmo, amarelo para irritado e vermelho para explosivo. Perguntar a criança o que podemos fazer para ir do vermelho para o verde é uma forma de ajudar ela a aprender a se controlar.

Ofereça comportamentos de substituição

As crianças podem mostrar alguns comportamentos bastante negativos quando estão chateadas, e é um instinto normal querer que isso pare. Mas esses comportamentos estão comunicando emoções. Portanto, as crianças podem precisar aprender um comportamento substituto mais seguro ou de solução de problemas. Isso pode incluir o ensino de uma estratégia sensorial (“bater machuca as pessoas; você pode bater neste travesseiro”) ou uma comunicação mais clara (“se você quer minha atenção, apenas encoste no meu braço e diga ‘com licença, mãe’”).

Os pais também podem evitar acessos de raiva relacionados à tecnologia definindo cronômetros, dando às crianças expectativas claras de quando e onde os dispositivos podem ser usados e usando aplicativos ou serviços de vídeo que tenham pontos de parada claros e não apenas reproduzam automaticamente ou deixem a criança continuar rolando.

Quando as crianças estão calmas, os cuidadores também têm a oportunidade de ensinar habilidades de enfrentamento emocional. Por exemplo, eles podem conversar com eles sobre como seu bichinho de pelúcia favorito pode estar se sentindo e como eles lidam com suas grandes emoções e se acalmam. Esse tipo de discussão lúdica usa a linguagem das crianças e ressoa com elas.

Usar um dispositivo móvel como calmante não ensina uma habilidade, apenas distrai a criança de como ela está se sentindo. Crianças que não desenvolvem essas habilidades na primeira infância têm maior probabilidade de ter dificuldades quando estressadas na escola ou com colegas à medida que envelhecem.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

colorful-fruits-tasty-fresh-ripe-juicy-white-desk_179666-169

Fruta tem açúcar? Se sim, quais frutas tem mais açúcar?

Quando pensamos em alimentos com alto teor de açúcar, os doces e chocolate são as primeiras coisas que as pessoas pensam.

As frutas sempre são bem-vindas e devem fazer parte da alimentação das pessoas. No entanto, as frutas também tem açúcar e temos de tomar cuidado com os excessos. Não é porque é saudável que podemos comer a vontade.

A fruta se qualifica como uma maneira mais saudável de obter açúcar. Afinal, a fruta é ótima para você. É repleta de vitaminas e nutrientes, e muitas frutas são ricas em fibras para ajudar o sistema digestivo.

O corpo processa de maneira diferente o açúcar das frutas quando comparado ao açúcar de biscoitos, bolos e alimentos processados.

Mas isso não significa que você pode exagerar. Afinal, alimentos com maior teor de açúcar ainda significam consumir mais açúcar. Ser mais saudável não apaga esse fato.

“ É importante estar ciente do teor de açúcar no que você come, especialmente se você tiver um problema de saúde que exija o monitoramento dos níveis de açúcar no sangue como diabete ou se você tem uma alta sensibilidade a insulina como as mulheres com Lipedema. O excesso de açúcar faz mal para todos e aumenta a massa de gordura no corpo, além de sobrecarregar o pâncreas e envelhecer o corpo como um todo.”  – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Veja a lista de frutas e sua quantidade de açúcar:

1 Maçã

  • 10g de açúcar em 100g de maçã
  • 2,4g de fibra por 100g de maçã

A maioria do açúcar nas maçãs é frutose, que muitas vezes é apelidada de “açúcar da fruta”, devido ao local onde é encontrada naturalmente. A frutose não faz com que os níveis de açúcar no sangue ou insulina subam quase tanto quanto outros açúcares, como glicose ou sacarose.

O teor de fibra na fruta ajuda o metabolismo da glicose, o que também pode ajudar a evitar que os níveis de açúcar no sangue e insulina subam muito.

Se você deseja limitar a ingestão potencial de açúcar das maçãs, preste atenção às cores. As maçãs verdes normalmente têm menos açúcar do que as variedades de cor vermelha.

2 Banana

  • 23g de açúcar em 100g de banana
  • 2,6g de fibra em 100g de banana

As bananas podem não parecer as guloseimas mais doces, mas há uma quantidade razoável de açúcar escondida sob a casca. O teor de açúcar aumenta à medida que as bananas amadurecem e também vão do verde ao amarelo.

3 Uva

  • 16g de açúcar em 100g de uva
  • 0,9g de fibra em 100g de uva

As uvas são uma fonte natural de resveratrol. Somente tome cuidado com a quantidade se quiser limitar os açúcares.

4 Laranja

  • 12g de açúcar em 100g
  • 2,4g de fibra em 100g

A fibra nas laranjas pode ajudar a facilitar a liberação de açúcar no sangue. Mas para que isso funcione, coma a fruta em vez de beber um copo de suco de laranja. O açúcar é muito mais concentrado no suco de laranja. (Observe: o suco de fruta 100% é tão carregado de açúcar que muitas vezes é comparado ao refrigerante.)

5 Manga

  • 15g de açúcar em 100g
  • 1,6g de fibra em 100g

As frutas tropicais normalmente têm níveis mais altos de açúcar, sendo as mangas um excelente exemplo.

O controle das porções é mais uma vez fundamental se você deseja minimizar a ingestão de açúcar ao comer uma manga. Combinar sua manga (ou qualquer fruta açucarada) com uma proteína, como iogurte grego com baixo teor de gordura, pode ajudar a retardar a liberação de açúcar no sangue.

6 Abacaxi

  • 13g de açúcar em 100g
  • 1,4g de fibra em 100g

A doçura do abacaxi deve-se aos altos níveis de açúcar. Esses níveis sobem se a fruta for espremida, seca ou servida em calda açucarada. A moderação é fundamental se você está tentando obter os benefícios de comer abacaxi sem açúcar.

7 Melancia

  • 8g de açúcar em 100g
  • 0,4g de fibra em 100g

A melancia pode ser rica em açúcares, mas é pobre em carboidratos, o que significa que comer uma fatia em um dia quente de verão não deve fazer seus níveis de açúcar no sangue dispararem.

8 Pera

  • 15g de açúcar em 100g
  • 3,1g de fibra em 100g

A história do açúcar com as peras é semelhante às maçãs em relação à frutose e fibras. Mas esses benefícios vêm com a ingestão de uma fruta inteira

Você deve estar ciente do açúcar nas frutas? Sim

Você deve comer frutas? Sim

Fruta é sempre uma opção mais saudável do que doces, assados ou outras guloseimas processadas

O Departamento de Agricultura dos EUA (fonte do artigo) recomenda comer cerca de 2 xícaras de frutas por dia.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

saudavel

O que faz uma pessoa ser saudável?

As pessoas gostam de associar pessoas com pouca gordura ou barriga chapada como pessoas saudáveis e esquecem de analisar tudo o que está ocorrendo com a pessoa. Veem fotos ou momentos, mas não conseguem ver a rotina e outros hábitos da pessoa, criando um visão errônea sobre saúde.

Um assunto muito comentado nas últimas semanas foi a barriga definida de uma das participantes. Muitas mulheres elogiaram bastante e relataram sonhar com tal definição de abdômen. No entanto, a participante fuma! Será que ela é saudável?

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e entender como preveni-las é fundamental para ter uma maior longevidade.

“As pessoas criaram uma imagem ruim da gordura, mas a gordura está muito longe de ser um vilão da saúde. Todo corpo vai ter uma quantidade de gordura proporcional a quantidade de inflamação e estresse que ele sofreu. A distribuição da gordura no corpo é fundamental para entender a saúde deste corpo. O principal fator de risco para as doenças cardiovasculares são os hábitos de vida da pessoa. Entender isso é fundamental quando vamos tratar alguém no longo prazo. A medicina deve ser de longo prazo e não de resultado e desafios como está sendo feita recentemente.” Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um recente estudo com mais de 6.000 pessoas acompanhadas por um período de 10 anos comparou pessoas com hábitos de vida saudáveis e pessoas com hábitos de vida não saudáveis e os resultados são surpreendentes!

Considera-se como hábitos de vida saudáveis:

As pessoas com hábitos de vida saudáveis tiveram uma chance 80% menor de desenvolver doenças cardiovasculares comparadas com as não saudáveis.

Mas a surpresa não pára por aí.

No mesmo estudo, compararam as pessoas que fumam, mas fazem atividade física regular, dieta balanceada e se mantém no peso ideal com pessoas obesas, sedentárias, com dieta irregular, mas que não fumam.

As pessoas que não fazem nada certo, mas não fumam tem um risco de desenvolver doenças cardiovasculares MENOR que as pessoas que fumam!!!!

Assustador não!

Resumindo, o cigarro é o pior fator para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Caso você fume, procure ajuda especializada para parar de fumar quanto antes. Conhece alguém que fuma? Ajude-nos a divulgar esta importante informação.

Cuide bem da sua saúde vascular, faça um check-up vascular. Procure sempre um cirurgião vascular experiente e se mantém sempre atualizado para cuidar bem da sua saúde. Lembre-se que sua saúde é o seu bem mais precioso.

Fonte:

Low-Risk Lifestyle, Coronary Calcium, Cardiovascular Events and Mortality: Results From MESA.

https://doi.org/10.1093/aje/kws453

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

young-latin-curvy-woman-isolated-blue-background-showing-strength-gesture-with-arms-symbol-feminine-power_1187-133268

Quais características as mulheres desejam em um homem

Você pode ler todos os sites, colunas de conselhos e postagens em fóruns do mundo. Você pode até dar uma espiada nas edições antigas da Capricho kkk. No final, você provavelmente não estará mais perto de descobrir quais características as mulheres desejam em um homem.

Felizmente, temos estudos sobre tudo, desde compatibilidade e seleção de parceiros até psicologia da atração. Neste artigo, discutiremos o que sabemos até agora.

Antes de mergulharmos neste tópico, vale a pena notar que uma grande razão pela qual a resposta “o que as mulheres querem” parece tão elusiva é que não é uma pergunta muito boa. Na verdade, ao agrupar todas as mulheres e assumir que todas têm os mesmos impulsos, necessidades e motivações, a pergunta é realmente um pouco ofensiva. Obviamente, algumas mulheres gostam mais de homens magros do que de homens musculosos. Simultaneamente, há mulheres que poderiam se importar menos com status social ou riqueza, enquanto outras podem nunca considerar namorar alguém subempregado. Resumindo: sempre haverá diferenças.

Embora as mulheres possam ser conhecidas por passar mais tempo na frente do espelho, na verdade, são os homens que julgam mais quando se trata de aparência. De acordo com um estudo de 2007 realizado na Alemanha, os homens davam muito mais importância à atratividade de suas parceiras do que as mulheres. E embora as mulheres ainda fossem atraídas por homens atraentes, elas eram mais propensas a considerar namorar indivíduos menos atraentes se possuíssem outras qualidades que valorizavam.

As mulheres são frequentemente estereotipadas como interessadas em ‘caras ricos’ ou caras com muito cache social.

No entanto, temos um estudo de 2007 de Richard A. Lippa. Trata-se de uma pesquisa na internet da BBC, atingindo cerca de 119.733 homens e 98.462 mulheres. A tarefa era simples: escolha as três principais características que você procura em um parceiro. Isso estava em uma lista de 23 características que vão desde inteligência e diligência até habilidades parentais e atratividade.

As principais escolhas para as mulheres? 

Humor, inteligência, honestidade, gentileza e valores.

No entanto, vale a pena notar que ‘boa aparência’, ‘atratividade facial’ e ‘fitness’ também estavam no topo da lista das mulheres.

Curiosamente, “dinheiro”, “status social” e “prosperidade” estavam todos no final da lista.

Nunca houve tanta pesquisa sobre ‘o que as mulheres querem’ quanto nos últimos 20 anos. Usando alguns dos dados apresentados neste artigo, podemos chegar a algumas conclusões:

Embora a atratividade desempenhe um papel, isso é mais importante para um relacionamento de curto prazo do que em um relacionamento sério de longo prazo.

Os homens que são gentis, honestos e que fazem uma mulher rir provavelmente terão mais sucesso no longo prazo.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

Chicken Steak with Lemon, Tomato, Chili, and Carrot on White Plate.

Pontuação alta no Índice Alternativo de Alimentação Saudável reduz o risco de muitas doenças inclusive melhora o lipedema

Se você tem um histórico familiar de doença cardiovascular e tem mais de 40 anos, provavelmente tenta seguir uma dieta saudável para reduzir o risco cardíaco.

Mas você sabia que o foco em combinações de alimentos avaliados por sua capacidade de combater doenças pode ajudar a diminuir os riscos de praticamente todas as doenças crônicas, incluindo câncer, lipedema, diabetes e doenças cardiovasculares que podem levar a ataques cardíacos e derrames?

O Índice Alternativo de Alimentação Saudável atribui classificações a alimentos e nutrientes preditivos de doenças crônicas.

Avalie sua dieta

O Índice Alternativo de Alimentação Saudável classifica sua dieta, atribuindo uma pontuação que varia de 0 (não adesão) a 110 (adesão perfeita), com base na frequência com que você come certos alimentos, tanto saudáveis quanto não saudáveis.

Por exemplo, alguém que relata não comer vegetais diariamente pontuaria zero, enquanto alguém que comia cinco ou mais porções por dia receberia 10. Para uma opção não saudável, como bebidas açucaradas ou suco de frutas, a pontuação é invertida: a a pessoa que come uma ou mais porções pontuaria zero, e zero porções receberia 10.

Estudos relacionam altas pontuações no Índice Alternativo de Alimentação Saudável com um menor risco de doença crônica. Um estudo importante relatado no Journal of Nutrition, que incluiu 71.495 mulheres e 41.029 homens, descobriu que as pessoas com pontuação mais alta no índice tinham um risco 19% menor de doença crônica, incluindo um risco 31% menor de doença cardíaca coronária e uma redução de 33% no risco de diabetes, quando comparado a pessoas com pontuações baixas. Outro estudo no American Journal of Clinical Nutrition descobriu que entre 7.319 participantes, aqueles que obtiveram pontuações altas no índice tiveram um risco 25% menor de morrer por qualquer causa e mais de 40% menor risco de morrer de doença cardiovascular do que os com pontuações baixas.

Pesquisas separadas com homens e mulheres mais velhos mostraram que aqueles com pontuação mais alta no índice têm melhor desempenho em atividades como subir escadas, levantar mantimentos, caminhar e se envolver em atividades moderadas ou vigorosas do que aqueles com pontuação mais baixa.

Um estudo global observou grandes variações entre as nações na qualidade da dieta e previu que melhorar as dietas atuais poderia evitar milhões de mortes por câncer, doença arterial coronariana, derrame, doenças respiratórias, doenças renais, diabete e doenças digestivas.

Você pode usar o índice para pontuar sua própria dieta?

Provavelmente não é prático usar o sistema de pontuação na vida real, mas você pode seguir este guia de Harvard. Você pode facilmente incorporar mais alimentos saudáveis em sua dieta.

Algumas das principais escolhas incluem o seguinte:

Legumes.

Foque em cinco porções por dia e concentre-se em adicionar porções extras de vegetais de folhas verdes, o que pode ajudar a reduzir o risco de diabete. Batatas e batatas fritas não contam.

Fruta.

Tente comer quatro porções por dia, uma quantidade que pode ajudar a proteger contra doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. Evite suco de frutas, porque beber muito pode aumentar o risco de diabete.

Grãos integrais.

Comer de cinco a seis porções por dia pode ajudar a evitar doenças cardiovasculares, diabete e câncer colorretal. Minimize os grãos refinados, que estão associados a um maior risco de diabete, doenças cardíacas e potencialmente outras doenças crônicas.

Nozes, legumes e proteína vegetal (tofu).

Obter uma porção diária de proteína dessas fontes é uma maneira saudável de adicionar nutrientes à sua dieta e pode ajudar a proteger contra diabete e doenças cardiovasculares.

Peixe.

Adicionar peixe ao seu plano de refeições semanal pode fornecer ao seu corpo uma dose de ácidos graxos saudáveis, o que pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares e potencialmente diabete.

Gorduras saudáveis.

Adicionar gorduras insaturadas saudáveis à sua dieta ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas e diabete. Uma boa opção é azeite e abacate. Essas gorduras saudáveis são particularmente benéficas se você as estiver trocando por gorduras saturadas, como a manteiga.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

Girl makin assumption solving mistery in mind, holding finger on lip looking at upper left corner determined and thoughtful as thinking, making decision or choice standing focused over gray background. Copy space

Escolhas

A rica complexidade da vida social humana é parcialmente atribuída à escolha.

A cada dia, milhões de pessoas tomam múltiplas decisões. Isso varia de decisões importantes e de longo alcance, como qual carreira seguir e se deve ordenar as tropas para a batalha a escolhas relativamente fugazes e inconsequentes, como tomar outra xícara de chá ou usar fio dental naquela noite.

As escolhas proliferaram, aumentando o número de decisões que as pessoas podem (e devem) tomar.

No entanto, esse número crescente de escolhas exige maior tomada de decisão entre as opções. Isso pode ser tornar oneroso e, em última análise, contraproducente. Embora ter escolha é bom, ter muitas escolhas ou opções é ruim.

Simplesmente fazer escolhas pode ser exaustivo. Em um estudo da Universidade de Minnesota publicado no The Journal of Personality and Social Psychology, ter mais opções de compras interferiu na capacidade das pessoas de prestar atenção e resolver problemas aritméticos simples.

A forma mais avançada de escolha envolve pesar as informações sobre as opções atualmente disponíveis para selecionar a opção que parece mais promissora. Esse processo seria o mais flexível e potencialmente o mais adaptativo em termos de promover a sobrevivência e a reprodução, mas requer o aparato de processamento de informações mais elaborado e o mais flexível sistema de controle de comportamento – o que sugere que é uma habilidade cara. O custo dessa escolha é nosso foco atual.

“Se você deseja concentrar sua atenção em uma atividade futura ou precisa de equilíbrio emocional para lidar com situações pessoais desafiadoras, é melhor limitar o número de escolhas que você faz de antemão. Isso é fundamental no tratamento do lipedema. Quanto mais coisas a pessoa tentar mudar junto, pior vai ser. Precisa decidir por vez e ter paciência para mudar tudo o que a pessoa precisa. Muita tomada de decisão junta deixa a pessoa exausta e ela perde o foco.” – Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Fazer escolhas leva a um autocontrole reduzido, ou seja, menos resistência física, persistência reduzida diante do fracasso, mais procrastinação e menos qualidade na tomada de decisões.

Seu temperamento também influencia como você lida com a escolha e como isso influência sua felicidade. “Eu nunca me contento com o segundo melhor.” Isso se parece com você? Os psicólogos a chamariam de maximizadora: em sua busca pelo melhor negócio ou produto, você precisa avaliar todas as escolhas antes de tomar uma decisão.

Outras pessoas têm padrões para o que desejam em uma determinada circunstância. Assim que algo atende a esses padrões (que podem ser altos ou baixos), eles tomam a decisão. Essas pessoas são o que os psicólogos chamam de satisficers.

Julgados por critérios mensuráveis, os maximizadores podem fazer as melhores escolhas. Em uma pesquisa da Universidade de Columbia e do Swarthmore College, os alunos foram avaliados em sua tendência de maximizar ou satisfazer e foram acompanhados por um ano enquanto procuravam emprego.

Pelo critério do salário inicial, os maximizadores encontraram os melhores empregos, ganhando 20% a mais. No entanto, ao passar pelo processo, eles experimentaram muito mais emoções negativas e, após contratados, ficaram menos felizes com seus empregos do que seus colegas de classe que buscavam a opção suficientemente boa. Quem tomou a melhor decisão: os que ficaram com o salário mais alto ou os com maior felicidade?

Meditação ou retiros espirituais, muitas vezes limitam intencionalmente as escolhas. Comer e saborear o que for oferecido, ou não ter que escolher sua roupa ou planejar sua agenda do dia, pode ser muito libertador e permitir que sua atenção fique focada. Tenha isso em mente ao longo do seu dia. Manter as opções sob controle pode ajudá-la a se sentir mais focada e feliz com as decisões que toma.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

Quero emagrecer. Devo iniciar com restrição calórica?

Todo mundo já ouviu falar em restrição de calorias para perder peso. Na verdade todo mundo que já tentou perder peso já fez restrição calórica.

No últimos 40 anos fala-se muito de restrição calórica mas qualquer pessoa que já tenha tentado manter uma dieta extremamente baixa em calorias poderá dizer que isso não funciona a longo prazo e inevitavelmente acaba ganhando peso novamente e muito mais.

As dietas altamente restritas em calorias estão destinadas ao fracasso quando se trata de perda de peso a longo prazo, porque nossos cérebros tentarão anular os resultados. Perder peso é muito mais difícil do que pode parecer no papel, não é uma conta matemática. Embora todos desejem soluções rápidas, isso simplesmente não é sustentável.

Todos nós temos uma faixa de peso na qual nosso cérebro fica feliz. Esta faixa é influenciada negativamente por uma dieta pobre em nutrientes e fibras mas rica em açúcar – que aumenta a faixa. A única maneira de influenciar o peso a longo prazo é redefinir esse intervalo. É muito melhor para uma pessoa perder 5% do peso mas manter esta perda em 1 ano do que perdeu 10% em 1 mês mas ganhar tudo em 1 ano.

Complexidade

Uma caloria é definida como a quantidade de energia térmica necessária para elevar a temperatura de um grama de água em 1°C.

Seu corpo requer calorias para funcionar e as usa para sustentar três processos principais:

Taxa metabólica basal

Refere-se ao número de calorias necessárias para cobrir suas funções básicas, incluindo o bom funcionamento do cérebro, rins, coração, pulmões e sistema nervoso.

Digestão

Seu corpo usa um certo número de calorias para digerir e metabolizar os alimentos que você come. Isso também é conhecido como efeito térmico dos alimentos.

Atividade física

Refere-se ao número de calorias necessárias para alimentar suas tarefas e exercícios diários.

De um modo geral, comer mais calorias do que seu corpo precisa fará com que você ganhe peso, principalmente na forma de gordura corporal. Comer menos calorias do que seu corpo requer leva à perda de peso.

Esse conceito de equilíbrio calórico, apoiado por fortes pesquisas científicas, é o motivo pelo qual as pessoas que desejam perder peso geralmente tentam restringir a ingestão de calorias.

“ Se a pessoa quiser perder gordura, é melhor seguir uma abordagem lenta e constante. Uma quantidade saudável de peso a perder é de um a dois quilos por semana. Embora todos desejem soluções rápidas, isso simplesmente não é sustentável. A perda gradual de peso deve levar a um estilo de vida saudável e a uma alimentação sustentável. Comer muito pouco pode levar à compulsão alimentar. Quando você está alimentando seu corpo corretamente, não haverá necessidade de chegar à noite e comer demais. Com uma dieta de baixíssimas calorias você terá resultados rápidos, só que será mais difícil de seguir, você não vai gostar do processo e corre o risco de prejudicar sua relação com a comida. Uma nutrição saudável também é criar uma relação saudável com a comida.” – Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Restringir demais as calorias pode prejudicar sua saúde:

1. Pode diminuir seu metabolismo

Comer regularmente menos calorias do que seu corpo precisa pode fazer com que seu metabolismo desacelere.

Vários estudos mostram que dietas de baixa caloria podem diminuir o número de calorias que o corpo queima em até 23%.

Além do mais, esse metabolismo mais baixo pode persistir por muito tempo após a interrupção da dieta com restrição calórica.

Na verdade, os pesquisadores acreditam que esse metabolismo mais baixo pode explicar em parte por que mais de 80% das pessoas recuperam o peso depois de abandonarem suas dietas com restrição calórica.

Uma das maneiras pelas quais as dietas com restrição calórica retardam seu metabolismo é causando perda muscular.

Essa perda de massa muscular é especialmente provável de ocorrer se a dieta com restrição calórica for pobre em proteínas e não for combinada com exercícios. Para evitar que sua dieta de perda de peso afete seu metabolismo, certifique-se de nunca comer menos calorias do que o necessário para manter sua taxa de metabolismo basal.

Aumentar ligeiramente a ingestão de proteínas e adicionar exercícios de resistência à sua rotina de exercícios também pode ajudar.

2. Pode causar fadiga e deficiências nutricionais

Comer regularmente menos calorias do que seu corpo requer pode causar fadiga e tornar mais difícil para você atender às suas necessidades diárias de nutrientes.

Por exemplo, dietas com restrição calórica podem não fornecer quantidades suficientes de ferro, ácido fólico ou vitamina B12. Isso pode levar a anemia e fadiga extrema.

Além disso, o número de carboidratos que você come pode desempenhar um papel na fadiga.

Alguns estudos sugerem que dietas com restrição calórica com baixas quantidades de carboidratos podem causar sensação de fadiga em alguns indivíduos.

3. Pode reduzir a fertilidade

Restringir calorias de forma muito drástica pode afetar negativamente a fertilidade. Isso é mais evidentes nas mulheres, pois a capacidade de ovular depende dos níveis hormonais.

Mais especificamente, é necessário um aumento nos níveis de estrogênio e hormônio luteinizante (LH) para que ocorra a ovulação.

Os níveis de LH dependem parcialmente do número de calorias disponíveis na dieta de uma mulher.

Consequentemente, estudos mostram que a função reprodutiva é suprimida em mulheres que comem 22 a 42% menos calorias do que o necessário para manter o peso

Uma ingestão insuficiente de calorias também pode reduzir os níveis de estrogênio, que se acredita ter efeitos negativos duradouros na saúde dos ossos e do coração

4. Pode enfraquecer seus ossos

Consumir poucas calorias pode enfraquecer seus ossos.

Isso porque a restrição calórica pode reduzir os níveis de estrogênio e testosterona. Acredita-se que baixos níveis desses dois hormônios reprodutivos reduzam a formação óssea e aumentem a degradação óssea, resultando em ossos mais fracos

Além disso, a restrição calórica especialmente quando combinada com exercícios físicos  pode aumentar os níveis de hormônio do estresse (cortisol). Isso também pode levar à perda óssea.

A perda óssea é especialmente problemática porque muitas vezes é irreversível e aumenta o risco de fraturas

5. Pode diminuir sua imunidade

Restringir calorias pode aumentar o risco de infecções e doenças.

Isso se aplica a vírus como o resfriado comum e parece ser especialmente verdadeiro quando combinado com um alto nível de atividade física

Um estudo relatou que atletas em disciplinas que exigiam magreza faziam tentativas mais frequentes de perder peso e tinham quase o dobro de probabilidade de ter adoecido nos três meses anteriores a pesagem.

 

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail: