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Dieta e atividade física

Seria esse o segredo para ser saudável?

Dieta e treinamento andam de mãos dadas se você deseja obter os melhores resultados. A maioria dos atletas sabe disso, e muitos deles monitoram de perto sua ingestão de energia e treinamento. No entanto, um novo estudo mostra que os corpos de atletas do sexo feminino são afetados negativamente quando as atletas consomem muito pouca energia por meio de sua dieta em comparação com o volume de treinamento.

O estudo mostra que é importante que as mulheres tenham cuidado para não reduzir demais a ingestão de energia. Na verdade, elas deveriam estar aumentando sua ingestão de energia se aumentarem seu volume de treinamento.

Trinta mulheres saudáveis e em forma com idades entre 18 e 30 anos participaram do estudo chamado ‘preparação para competição e otimização de treinamento’. Todas as mulheres começaram o estudo logo após o início do período menstrual e seguiram um regime de treinamento e dieta muito controlado por três semanas.

Sob a supervisão dos pesquisadores, as participantes realizaram programas de treinamento individual com o objetivo de aumentar a massa muscular, a força e o condicionamento físico geral. As refeições das mulheres também eram fornecidas pelos pesquisadores. Ao controlar seu regime de treinamento e suas dietas, foi possível analisar quanta energia elas gastaram e o que comeram durante o estudo.

“Sabemos que tanto as atletas femininas de elite quanto as mulheres ativas, às vezes, consciente ou inconscientemente, não ingerem energia que corresponda ao gasto de energia durante o treinamento. O estudo mostra que a ingestão insuficiente de energia pode afetar negativamente a capacidade dos músculos de responder ao treinamento. Após apenas dez dias de baixa ingestão de energia, começaram a ver mudanças no sistema hormonal, como uma diminuição nos hormônios metabólicos seguida por uma diminuição no metabolismo. Ninguém emagrece ou ganha massa muscular comendo pouco!” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O estudo mostra que é importante que as mulheres tenham cuidado para não reduzir demais a ingestão de energia. Na verdade, elas deveriam aumentar sua ingestão de energia se aumentarem seu volume de treinamento!

Quando você não obtém energia suficiente de sua dieta, seu corpo começa a reduzir os processos que exigem muita energia, assim como um telefone celular que entra no modo de economia de bateria. As mulheres chegam a entrar em amenorréia e a construção de novas proteínas musculares, também são afetados.

“É necessário confrontar a ideia de que a perda de peso leva a medalhas quando, na verdade, a perda de peso pode afetar negativamente vários sistemas do corpo, incluindo os músculos. Está tudo conectado. A gordura e balanço energético são muito importantes para o músculo.” – Comenta.

Nos últimos anos, vemos a promoção de uma cultura em que algumas mulheres estão constantemente tentando perder peso. No entanto, esses resultados mostram que esse foco na perda de peso pode ter consequências negativas de curto e potencialmente longo prazo para as mulheres, tanto em relação à sua saúde quanto aos resultados do treinamento. Esperamos que o estudo forneça aos atletas e treinadores uma imagem mais sutil dos possíveis efeitos colaterais.

Em colaboração com colegas da Universidade de Copenhague e da Universidade do Sul da Dinamarca, os pesquisadores por trás do estudo agora estão investigando como o desempenho físico, o sistema imunológico e o metabolismo são afetados por uma ingestão insuficiente de energia. Eles esperam um dia poder estabelecer se existe uma diferença entre como os corpos das mulheres e dos homens reagem à ingestão inadequada de energia.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

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Você usa adoçante ou consome alimentos diet?

Saiba que um deles pode aumentar o risco de câncer

A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), que é o braço de câncer da Organização Mundial da Saúde (OMS), indicou recentemente que o aspartame provavelmente será declarado um “possível carcinógeno para humanos”.

O que é aspartame?

Após várias décadas de pesquisa sobre adoçantes artificiais para reduzir as taxas de obesidade e diabetes, o aspartame foi descoberto em 1965 e finalmente lançado no mercado em 1981. O aspartame é entre 150-200 vezes mais doce que o açúcar e não aumenta o valor calórico de alimentos e bebidas.

De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, a ingestão diária aceitável para o aspartame é de 50 mg/kg, enquanto os órgãos reguladores europeus e ONU recomendam uma ingesta de 40 mg/kg para o aspartame para adultos e crianças. Em todo o mundo, o aspartame pode ser encontrado em mais de 6.000 produtos, incluindo alimentos e bebidas, pastilhas para tosse e algumas pastas de dente, indicando assim a natureza onipresente desse produto químico em muitos itens do dia a dia.

“Embora a maioria dos alimentos e bebidas com aspartame sejam anunciados como alternativas ‘saudáveis’ ou ‘dietéticas’ aos produtos adoçados com açúcar, a capacidade desses produtos de reduzir o risco de diabetes ou obesidade nunca foi confirmada. Em vez disso, algumas evidências sugerem que o sabor de bebidas açucaradas e adoçadas artificialmente aumenta a sensação de fome e, como resultado, causa ganho de peso. As pessoas associam muito o peso/gordura com caloria mas isso é muito mais complexo principalmente nas mulheres com lipedema.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Aspartame causa câncer?

Depois de consumir aspartame, este produto químico é hidrolisado e absorvido no trato gastrointestinal. Esse processo leva à liberação de metanol, ácido aspártico e fenilalanina.

O metabolismo do metanol começa no fígado, onde é primeiro oxidado a formaldeído e depois novamente a ácido fórmico. Além dos danos diretos que o metanol causa ao fígado, o formaldeído também é diretamente tóxico para as células do fígado e está associado a propriedades cancerígenas.

O grande número de estudos in vivo e in vitro indicando um papel potencial do aspartame no desenvolvimento do câncer levou muitas agências reguladoras, como a IARC, a reconsiderar a segurança do aspartame para consumo humano. Da mesma forma, os resultados desses estudos também apoiaram estudos em humanos, que são amplamente escassos.

Em um estudo recente francês, os pesquisadores relataram um risco aumentado de câncer associado ao consumo de aspartame. Esses indivíduos apresentaram um risco particularmente alto de câncer de mama e câncer relacionado à obesidade, incluindo câncer colorretal, estômago, fígado, boca, faringe, laringe, esôfago, ovário, endométrio e próstata.

Essas descobertas apoiam a influência única do aspartame em riscos específicos de câncer. Considerando que o aspartame não parece influenciar o risco de desenvolver câncer pancreático, os homens que consomem aspartame parecem estar em maior risco de desenvolver linfoma não-Hodgkin e mieloma múltiplo.

Distúrbios comportamentais

Vários efeitos neurológicos foram atribuídos à exposição ao aspartame, alguns dos quais incluem distúrbios neurológicos e comportamentais, bem como certas reações neuropsiquiátricas, incluindo dor de cabeça, convulsões e depressão. Esses efeitos são amplamente atribuídos ao metabolismo do aspartame, que leva à produção de fenilalanina, ácido aspártico e metanol, todos os quais podem atravessar a barreira hematoencefálica (BHE) e interagir diretamente com os neurotransmissores.

Além dos efeitos diretos do aspartame no sistema nervoso central (SNC), suas interações com a microbiota intestinal também podem contribuir para mudanças comportamentais de longo prazo. Essas alterações do microbioma também aumentam a liberação de corticosterona e hormônio adrenocorticotrófico (ACTH).

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Quinoa: Conheça o grão que deveria fazer parte da sua alimentação

A quinoa é um grão integral que está crescendo rapidamente em popularidade devido aos seus muitos benefícios nutricionais e de saúde.

Embora as pessoas possam cozinhar e comer sementes de quinoa de maneira semelhante à maioria dos grãos, a própria planta da quinoa é mais semelhante à beterraba e ao espinafre. As pessoas podem comer tanto as sementes quanto as folhas desta planta versátil e nutritiva.

Os agricultores cultivam mais de 120 tipos diferentes de quinoa. No entanto, as versões mais comuns disponíveis nos supermercados são a quinoa branca, vermelha e preta.

Neste artigo, explicamos os benefícios da quinoa para a saúde baseados em evidências. Também analisamos o conteúdo nutricional da quinoa e como adicioná-la à dieta.

A quinoa é um alimento denso em nutrientes, ou seja, grama por grama, você obtém grandes quantidades de vitaminas e minerais. Por outro lado, alimentos considerados pobres em nutrientes, como frituras ou lanches processados, tendem a ser ricos em calorias sem muito valor nutricional.

Uma xícara de quinoa cozida contém:

  • 222 calorias.
  • 8 gramas de proteína.
  • 5,2 gramas de fibra!
  • Quinoa também é uma boa fonte de:
  • vitamina B1
  • vitamina B2
  • Vitamina B6.
  • Vitamina B9
  • Ferro.
  • Magnésio.
  • Fósforo.
  • Manganês.

“A quinoa é uma boa fonte de antioxidantes em comparação com outros grãos comuns em uma dieta sem glúten. A maioria dos produtos sem glúten consiste em milho, arroz ou farinha de batata. Eles geralmente fornecem menos nutrientes do que produtos que usam quinoa, como farinha de quinoa. Quinoa fornece vitamina E. Este é um composto antioxidante que pode ajudar a reduzir o risco de doença cardíaca coronária, certos tipos de câncer e auxiliar no tratamento do lipedema.” – Informa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Contém quercetina e kaempferol

A quinoa contém os compostos vegetais quercetina e kaempferol.

Esses antioxidantes podem proteger contra uma variedade de condições crônicas. Por exemplo, de acordo com algumas pesquisas, o kaempferol pode ajudar a proteger contra infecções, doenças cardíacas, diabetes e vários tipos de câncer, incluindo os de pele e fígado.

A quercetina também pode ajudar a aumentar as defesas do corpo contra infecções e inflamações.

Dieta

A quinoa contém compostos de sabor amargo chamados saponinas que mantêm os insetos afastados sem a necessidade de pesticidas. Eles são especialmente concentrados no revestimento externo da quinoa.

Os fabricantes podem remover facilmente as saponinas enxaguando a quinoa com água antes do consumo.

Embora os produtores da maioria das quinoas embaladas já tenham removido a maior parte das saponinas, as pessoas podem querer dar um enxágue extra antes de consumi-la.

É fácil incorporar a quinoa na dieta. As pessoas podem usá-la em vez de arroz em qualquer receita. Seus pequenos grãos cozinham em apenas 15 minutos.

A quinoa tem um sabor sutil de nozes que a torna um ingrediente muito versátil. Pode desempenhar um papel na panificação ou como grão de café da manhã. A quinoa também funciona bem em acompanhamentos quentes, saladas frias e hambúrgueres.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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