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Pode comer ovo?

Um recente estudo analisou as mudanças no consumo de ovos ao longo de quase meio século, investigando padrões alimentares e fatores que influenciam a ingestão de ovos na população.

🔍 Principais perguntas abordadas:

  1. Como o consumo de ovos mudou nos últimos 48 anos?

  2. Quem come mais ovos? Homens ou mulheres? Jovens ou idosos?

  3. O medo do colesterol ainda afeta o consumo de ovos?

Metodologia

📊 Dados coletados em quatro períodos diferentes:

  • 1972–1974: 6.326 participantes responderam sobre sua ingestão semanal de ovos.
  • 1988–1991: Nova coleta de dados com 1.627 participantes.
  • 1992–1996: 1.385 pessoas responderam sobre seu consumo de ovos.
  • 2021: 710 participantes responderam por meio de um questionário enviado por correio.

📌 Fatores analisados:

  • Idade, gênero e nível educacional.
  • Histórico de colesterol alto e diabetes.
  • Uso de medicamentos para controle de colesterol.
  • Motivos pelos quais algumas pessoas evitam ovos.

Resultados Principais

📉 1. O consumo de ovos caiu e depois subiu novamente

🥚 Em 1972–1974, a média de ovos consumidos por semana era 3,6.
🥚 Entre 1988–1996, o consumo caiu para 1,8 ovos por semana, seguindo as diretrizes contra o colesterol da época.
🥚 Em 2021, o consumo voltou a subir para 3,5 ovos por semana, um nível próximo ao dos anos 70.

🔹 O estudo mostra que as mudanças nas recomendações nutricionais tiveram grande influência no consumo de ovos.

👨‍⚕️ 2. O medo do colesterol ainda afeta o consumo de ovos

“ Em 2021, 22% das pessoas ainda limitavam o consumo de ovos. As principais razões eram:

acreditar que ovos têm muito colesterol (10,2%), médicos recomendaram evitar ovos devido ao colesterol (25,5%) e apenas 1,3% relataram alergia a ovos. Apesar de as diretrizes de saúde terem retirado as restrições ao colesterol dietético, o medo do colesterol ainda persiste em parte da população. As recomendações nutricionais estão mudando muito nos últimos anos mas ainda vemos que médicos estão muito desinformados.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

🔹 3. Homens comem mais ovos do que mulheres

📌 Em todos os períodos analisados, os homens consumiram mais ovos do que as mulheres.
✅ Em 1972–1974, os homens comiam 4,1 ovos/semana, enquanto as mulheres comiam 3,2 ovos/semana.
✅ Em 2021, essa diferença permaneceu: homens comeram 4,1 ovos/semana, e mulheres 3,0 ovos/semana.

🔹 O motivo dessa diferença não foi explorado no estudo, mas pode estar relacionado a hábitos culturais ou preferências alimentares.

🏆 4. Ovos são uma excelente fonte de nutrientes, mas ainda enfrentam barreiras

✅ Ovos contêm proteína de alta qualidade, vitaminas, colina e antioxidantes.
✅ São uma opção acessível e nutritiva, especialmente para idosos.
❌ Mas muitas pessoas ainda evitam ovos devido a informações desatualizadas sobre colesterol.

📌 O estudo destaca que é urgente educar melhor a população sobre os benefícios dos ovos e corrigir a desinformação que ainda existe.

Conclusões

📢 A história do consumo de ovos reflete a influência das diretrizes nutricionais nas escolhas alimentares da população.

📌 Durante décadas, os ovos foram considerados vilões por causa do colesterol. Isso fez o consumo despencar.
📌 Agora que as diretrizes mudaram e reconheceram os benefícios dos ovos, o consumo voltou a crescer.
📌 No entanto, o medo do colesterol ainda persiste para muitas pessoas, e isso precisa mudar.

🔍 O que podemos aprender?
✅ O consumo de ovos é seguro para a maioria das pessoas.
✅ As recomendações nutricionais podem mudar ao longo do tempo, por isso é essencial se manter atualizado.
✅ A educação nutricional ainda tem um longo caminho a percorrer.

Mensagem Final: Os ovos estão de volta! 🍳🥚

👉 Depois de décadas de desinformação, está claro: os ovos são um dos alimentos mais completos e nutritivos que existem.
🔥 Você ainda tem medo do colesterol dos ovos? Está na hora de repensar isso.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Finalmente Saiu! Consenso Brasileiro de Lipedema pela metodologia Delphi

artigo “Consenso Brasileiro de Lipedema pela metodologia Delphi”, publicado na Jornal Vascular Brasileiro (J Vasc Bras, 2025;24:e20230183), apresenta um importante avanço na compreensão e no manejo do lipedema, uma condição frequentemente subdiagnosticada e confundida com obesidade ou linfedema.

Resumo Detalhado do Consenso

📌 Objetivo:
Estabelecer diretrizes claras para o diagnóstico, tratamento e manejo do lipedema, utilizando a metodologia Delphi, baseada na opinião de especialistas.

📌 Metodologia:

  • Foram criadas 90 afirmações sobre lipedema por especialistas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV).
  • 113 profissionais avaliaram essas afirmações por meio do SurveyMonkey, buscando um consenso de 75% de concordância para inclusão no documento final.
  • 81 afirmações foram validadas, enquanto 9 ainda precisam de mais pesquisa.

Principais Achados do Consenso

🔬 1. O Lipedema é uma doença distinta da obesidade

  • O lipedema não é causado pela obesidade, nem o contrário.
  • Pacientes podem ter IMC normal, mas com acúmulo desproporcional de gordura nas pernas e braços.
  • Mulheres são as mais afetadas e fatores hormonais como puberdade, gravidez e menopausa influenciam a progressão da doença.

🔎 2. Diagnóstico Preciso e Subdiagnóstico

  • O lipedema afeta 12,3% da população feminina adulta no Brasil.
  • A condição é frequentemente confundida com obesidade, linfedema ou insuficiência venosa crônica.
  • diagnóstico precoce pode prevenir a progressão e melhorar a qualidade de vida.

🎯 3. O tratamento conservador é prioritário

  • A cirurgia não deve ser a primeira opção – o tratamento deve focar em:
    ✅ Atividade física de baixo impacto (hidroginástica, caminhada, yoga)
    ✅ Terapia compressiva
    ✅ Nutrição anti-inflamatória
    ✅ Suporte psicológico
    ✅ Fisioterapia especializada
  • lipoaspiração com preservação linfática pode ser considerada apenas em casos avançados e quando há impacto funcional significativo.

🚨 4. Impacto na saúde mental

  • O lipedema afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional.
  • Muitas pacientes relatam depressão, ansiedade e isolamento social devido à falta de reconhecimento médico e estigma social.
  • O apoio psicológico é essencial no tratamento.

🏥 5. Mais pesquisas são necessárias

  • A comunidade médica ainda não tem um entendimento completo da fisiopatologia do lipedema.
  • Mais estudos são necessários para entender o papel da inflamação, genética e metabolismo na doença.

Conclusão: Um Novo Marco no Tratamento do Lipedema

Consenso Brasileiro de Lipedema representa um grande avanço para a medicina brasileira, trazendo diretrizes baseadas em ciência e consenso de especialistas. Com ele, espera-se que o lipedema seja mais reconhecido, diagnosticado precocemente e tratado de forma adequada, melhorando a qualidade de vida das pacientes.

📢 Se você sente que pode ter lipedema, procure um especialista! Informação salva vidas! 💜

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Água com gás ajuda a emagrecer? O que diz a ciência

 

O estudo publicado no BMJ Nutrition, Prevention & Health (2025) pelo Dr. Akira Takahashi investiga os possíveis efeitos da água com gás na perda de peso, explorando como o dióxido de carbono (CO) presente na bebida pode influenciar o metabolismo da glicose e a sensação de saciedade.

🔬 Principais descobertas do estudo:

1️⃣ Água com gás pode aumentar a saciedade

  • O CO₂ presente na água gaseificada se dissolve no estômago, causando dilatação gástrica.
  • Esse efeito pode levar a uma sensação temporária de estômago cheio, reduzindo a fome.
  • Estudos anteriores mostraram que essa sensação pode levar a um menor consumo de alimentos em refeições seguintes.

2️⃣ Influência no metabolismo da glicose

  • Quando ingerida, a água com gás permite que CO entre na corrente sanguínea e seja convertido em bicarbonato (HCO₃⁻) pelos glóbulos vermelhos.
  • Esse processo aumenta o pH intracelular e estimula a glicólise anaeróbica (uso de glicose para produção de energia).
  • Em pacientes submetidos à hemodiálise, um efeito semelhante é observado: o CO₂ absorvido pelo sangue reduz os níveis de glicose, favorecendo sua captação pelas células.
  • No entanto, o impacto da água com gás no metabolismo da glicose é pequeno e não pode ser considerado uma estratégia primária para emagrecimento.

3️⃣ Efeito na regulação da glicemia

  • Alguns estudos sugerem que beber água com gás pode alterar temporariamente os níveis de glicose no sangue.
  • Isso pode ser relevante para pessoas que monitoram sua glicemia, como diabéticos.
  • O impacto a longo prazo ainda não está totalmente compreendido e mais estudos são necessários.

⚠️ Limitações e mitos sobre a água com gás

  • A água com gás não emagrece por si só: Seus efeitos na saciedade e no metabolismo da glicose são pequenos e devem ser acompanhados por uma alimentação equilibrada e exercícios físicos.
  • Não faz mal para os ossos: Diferente do que muitos acreditam, a água gaseificada não reduz a densidade óssea nem causa osteoporose.
  • Não causa celulite: A celulite está mais associada à genética, sedentarismo e dieta rica em gorduras e açúcares do que ao consumo de bebidas gaseificadas.
  • Pode causar desconforto digestivo: Para pessoas com refluxo gastroesofágico ou síndrome do intestino irritável, a ingestão de água com gás pode provocar inchaço e gases.

🎯 Conclusão do estudo

A água com gás pode ajudar indiretamente no controle do peso ao proporcionar saciedade e influenciar o metabolismo da glicose, mas seus efeitos são sutis. Não é uma solução para emagrecimento, e seu impacto deve ser analisado dentro de um contexto maior de hábitos saudáveis.

📌 Dica final: Se você gosta de água com gás, prefira versões sem sódio e sem adoçantes para evitar efeitos negativos e aproveitar seus benefícios!

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Quer envelhecer bem?

Um recente estudo investigou os efeitos da vitamina D (2.000 UI/dia), ômega-3 (1g/dia) e exercício domiciliar sobre o envelhecimento biológico medido por relógios epigenéticos de metilação do DNA (DNAm) em adultos mais velhos ao longo de 3 anos.

Objetivo

Embora estudos observacionais e ensaios pequenos sugiram que vitamina D, ômega-3 e exercício podem retardar o envelhecimento biológico, faltam evidências de ensaios clínicos maiores. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto isolado e combinado dessas intervenções no envelhecimento biológico medido por relógios epigenéticos de DNA.

Metodologia

📌 Estudo DO-HEALTH: Ensaio clínico randomizado e controlado com 2.157 adultos saudáveis com ≥70 anos de cinco países europeus.
📌 Amostra: 777 participantes forneceram dados de metilação do DNA antes e após 3 anos de acompanhamento.
📌 Intervenções (2×2×2 fatorial):

  • Vitamina D (2.000 UI/dia) ou placebo
  • Ômega-3 (1g/dia) ou placebo
  • Programa de exercícios domiciliares 3x por semana ou controle

📌 Desfechos principais:

  • Alterações em quatro relógios epigenéticos de DNA:
    1. PhenoAge
    2. GrimAge
    3. GrimAge2
    4. DunedinPACE
  • Alterações em biomarcadores epigenéticos do plasma (ex: PAI-1, leptina, TIMP-1).
  • Comparação das mudanças ao longo de 3 anos entre grupos.

Resultados

“ O Ômega-3 desacelerou o envelhecimento biológico! A suplementação de ômega-3 isoladamente reduziu a progressão do envelhecimento biológico em três relógios epigenéticos (PhenoAge, GrimAge2 e DunedinPACE). Foi uma redução de redução de 2,9 a 3,8 meses na idade biológica ao longo de 3 anos!  Vitamina D e Exercício não tiveram efeitos significativos isoladamente, mas a combinação dos três tratamentos teve efeito aditivo positivo no PhenoAge.

As pessoas subestimam muito o poder das pequenas coisas. No tratamento do lipedema as pequenas coisas quando somadas se multiplicam.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

4️⃣ Redução de biomarcadores inflamatórios

  • Ômega-3 reduziu marcadores epigenéticos ligados ao envelhecimento e inflamação:
    ✅ PAI-1 (inibidor do ativador do plasminogênio)
    ✅ Leptina
    ✅ TIMP-1 (inibidor tecidual da metaloproteinase-1)
  • A combinação das intervenções também reduziu B2M (β2-microglobulina) e GDF-15 (associados ao envelhecimento).

Discussão e Conclusões

🔹 O efeito do ômega-3 no envelhecimento biológico é consistente com estudos anteriores, que associam ácidos graxos a modificações epigenéticas benéficas.
🔹 O exercício e a vitamina D não tiveram impacto isolado, mas complementaram os efeitos do ômega-3 no PhenoAge.
🔹 As mudanças nos relógios epigenéticos foram modestas (~3 meses ao longo de 3 anos), mas clinicamente relevantes.
🔹 Os participantes com níveis iniciais mais baixos de ômega-3 apresentaram maiores benefícios, sugerindo que a deficiência pode acelerar o envelhecimento epigenético.
🔹 Os resultados reforçam o potencial do ômega-3 como estratégia para retardar o envelhecimento biológico.

Implicações Práticas

🔹 Ômega-3 pode ser uma intervenção acessível para retardar o envelhecimento biológico.
🔹 A combinação de vitamina D, ômega-3 e exercício pode potencializar benefícios em longo prazo.
🔹 Mais estudos são necessários para avaliar se essas mudanças impactam a longevidade e doenças relacionadas ao envelhecimento.

💡 Conclusão: A suplementação diária de 1g de ômega-3 foi a intervenção mais eficaz na desaceleração do envelhecimento epigenético, com efeito potencializado pela combinação com vitamina D e exercícios.

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Você gosta de academia?

Um recente explorou as experiências de mulheres em academias, focando em sua imagem corporal, desafios, julgamentos percebidos e possíveis empoderamentos.

As principais questões analisadas foram:

  1. Como a imagem corporal influencia a experiência das mulheres na academia?
  2. Quais são os desafios que as mulheres enfrentam nesses espaços?
  3. Como o ambiente da academia impacta sua motivação e confiança?

Metodologia

  • Tipo de Estudo: Pesquisa de métodos mistos (qualitativo e quantitativo) com análise temática.
  • Participantes: 279 mulheres (84% frequentadoras ativas de academia).
  • Coleta de Dados: Pesquisa online com 130 perguntas sobre imagem corporal, comportamento na academia e experiências.

Resultados Principais

1. “Nunca é o suficiente” – Sentimento constante de julgamento

🔹 As mulheres relataram sentir-se julgadas tanto pela aparência quanto pelo desempenho.
🔹 Preocupações comuns:

  • Medo de parecerem “gordas” ou “muito musculosas”.
  • Ansiedade ao usar roupas curtas, leggings ou tops.
  • Pressão para atender a padrões corporais inalcançáveis.

🗣️ “Quero ser magra e musculosa, mas não muito larga, porque ainda quero parecer pequena. Isso me estressa muito!”

2. “Muitas críticas” – Autojulgamento e inseguranças

🔹 Mulheres se autoavaliam negativamente em relação ao corpo e roupas.
🔹 Principais preocupações:

  • Barriga (55% das participantes apontaram como o maior incômodo).
  • Comentários negativos sobre suor, estrias, celulite e acne.
  • Medo de parecer iniciante por não usar roupas de marca.

🗣️ “Às vezes eu quero usar uma roupa mais confortável, mas me preocupo em parecer que não sei o que estou fazendo.”

3. “Sempre em exposição” – Assédio e desconforto

🔹 Muitas mulheres relataram experiências de assédio e intimidação na academia.
🔹 Algumas estratégias usadas para evitar olhares e comentários:

  • Escolher horários mais vazios.
  • Usar roupas largas.
  • Evitar a área de pesos livres.

🔹 46% receberam comentários não solicitados sobre sua aparência, principalmente de homens.
🔹 41% disseram que pensam na possibilidade de assédio ao escolher a roupa para ir à academia.

🗣️ “Prefiro cobrir meu corpo para evitar olhares e comentários desagradáveis.”

4. “Às vezes, empoderada” – Superação e confiança

💪 Apesar dos desafios, muitas mulheres encontram força e motivação na academia!
🔹 Ganho de confiança ao aprender a usar equipamentos.
🔹 Sentimento de pertencimento em academias inclusivas e de apoio.
🔹 Mulheres que treinam há mais tempo sentem-se mais empoderadas.

🗣️ “É muito empoderador ocupar um espaço dominado por homens e perceber que sou tão forte quanto eles!”

Conclusões e Recomendações

📌 A academia ainda é um espaço masculino – Mulheres frequentemente sentem-se julgadas e intimidadas.
📌 Mudanças são necessárias para maior inclusão, como:

  • Criar ambientes mais acolhedores e seguros.
  • Promover políticas contra o assédio.
  • Estimular um foco no desempenho e saúde, e não apenas na aparência.
    📌 Mulheres podem se empoderar ao desafiar padrões e conquistar espaço no treino de força.

Reflexão Final

👉 Você já se sentiu julgada ou desconfortável ao treinar na academia? O que poderia ser feito para tornar esses espaços mais acolhedores para as mulheres? 💭

🔍 Fonte: Cowley & Schneider (2025), PLoS ONE.

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As proteínas são iguais?

A síntese de proteína muscular, que é refletida pela taxa de síntese fracionada (FSR) da proteína muscular, é um processo fisiológico induzido pelo consumo de proteína. A síntese de proteína muscular é crucial para renovar o músculo esquelético, substituindo células musculares mais antigas por fibras mais novas e funcionais, independentemente do aumento da massa muscular total.

O maior aumento nos aminoácidos essenciais plasmáticos (EAAs) ocorre após o consumo de alimentos com maior teor de EAAs biodisponíveis. A carne animal, por exemplo, é uma fonte importante de proteína que contém todos os EAAs necessários para o metabolismo adulto.

No entanto, muitas pessoas estão mudando para alternativas à base de plantas, que são projetadas para se assemelhar ao sabor, textura e aparência, e ao teor de proteína de produtos de carne tradicionais. As alternativas à base de soja são o tipo mais comum, pois esses produtos têm um teor de proteína relativamente alto e um perfil de EAA favorável. No entanto, as alternativas à base de soja não induzem o aumento alto e rápido de EAAs plasmáticos após o consumo de carne.

Um recente estudo investigou e comparou os efeitos da ingestão de carne bovina e de um hambúrguer de soja (alternativa à carne) na síntese de proteínas musculares e no metabolismo proteico de todo o corpo.

Metodologia

  • Tipo de Estudo: Ensaio clínico randomizado e controlado.
  • Participantes: 24 adultos saudáveis (18-40 anos, IMC entre 20-32).
  • Grupos de Intervenção:
    • Grupo 1: Consumiu um hambúrguer de carne bovina de 4 oz (113g).
    • Grupo 2: Consumiu um hambúrguer de soja de 4 oz (113g).
    • Grupo 3: Consumiu dois hambúrgueres de soja (totalizando 8 oz ou 226g).
  • Medições:
    • Síntese proteica muscular (FSR – Fractional Synthetic Rate): Foi medida com infusão de isótopos estáveis.
    • Síntese e degradação proteica do corpo inteiro: Avaliada com marcadores plasmáticos de aminoácidos essenciais (EAA).

Resultados Principais

  1. A carne bovina estimulou a síntese proteica muscular mais do que 113g de soja

    • O aumento na taxa de síntese proteica muscular (FSR) após 4 oz de carne foi significativamente maior do que após 4 oz de soja (p = 0.021).
    • O grupo da carne teve um aumento médio de 0.020 ± 0.016%/h na FSR.
    • O grupo da soja de 4 oz teve um aumento de apenas 0.003 ± 0.010%/h, não significativo em relação ao jejum.
  1. A ingestão de 8 oz de soja gerou uma resposta anabólica semelhante à da carne.

    • A taxa de síntese proteica após 8 oz de soja foi 0.013 ± 0.016%/h, estatisticamente similar ao grupo da carne (p = 0.454).
    • “Isso sugere que é necessário o dobro da quantidade de proteína de soja para alcançar o mesmo efeito anabólico da carne. Isso é fundamental entender principalmente nas pessoas que querem diminuir a massa de gordura. Se não tiver um estímulo de massa muscular, cerca de 30% do peso perdido é de músculo. Isso impede a manutenção do peso perdido e aumenta a a fragilidade da pessoa. Tomo muito cuidado com isso principalmente nas mulheres com lipedema.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

  1. Os níveis de aminoácidos essenciais (EAA) no sangue foram mais altos no grupo da carne.

    • A concentração máxima de EAA foi significativamente maior no grupo da carne (p < 0.05).
    • O aumento da FSR foi correlacionado com o aumento de EAA no plasma (r = 0.411, p = 0.046).
  1. O balanço proteico corporal foi melhor após 8 oz de soja.

    • O grupo da soja de 8 oz apresentou um balanço proteico líquido maior do que o grupo da carne bovina (p < 0.001).
    • No entanto, esse grupo também consumiu significativamente mais calorias (462 kcal vs. 279 kcal da carne).

Discussão

  • Qualidade da Proteína:

    • A carne bovina é uma fonte de proteína mais eficiente para estimular a síntese proteica muscular devido ao seu perfil completo de aminoácidos essenciais e melhor biodisponibilidade.
    • A soja requer o dobro da quantidade para gerar um efeito similar.
  • Efeito dos Aminoácidos:

    • O estudo questiona a hipótese de que a leucina seria o principal gatilho da síntese proteica. Apesar de a soja conter boas quantidades desse aminoácido, a resposta anabólica foi menor do que a da carne.
    • A absorção periférica dos aminoácidos da soja pode ser menor devido à maior retenção hepática e menor digestibilidade.
  • Implicações para Dietas Baseadas em Plantas:

    • “Pessoas que evitam carne podem alcançar bons resultados anabólicos, mas precisam consumir quantidades maiores de proteínas vegetais. O impacto calórico da soja deve ser considerado, já que o consumo de 8 oz resultou em 60% mais calorias do que a carne.” – Argumenta.

Conclusão

  • Uma porção de carne de 4 oz estimula mais a síntese proteica muscular do que uma porção equivalente de soja.
  • A soja pode ter um efeito similar ao da carne, mas apenas em quantidades dobradas.
  • O consumo de carne proporciona um aumento mais rápido e eficiente de aminoácidos essenciais na circulação, favorecendo a síntese muscular.

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Banho ideias

As pessoas frequentemente têm mais ideias no banho devido a uma combinação de fatores psicológicos, neurológicos e contextuais que promovem a criatividade e o pensamento livre. Aqui estão os principais motivos:

1. Relaxamento e Liberação do Estresse

  • Durante o banho, o corpo libera dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à criatividade.
  • O ambiente relaxante do banho reduz os níveis de cortisol (hormônio do estresse), permitindo que a mente funcione de forma mais aberta e criativa.

2. Estado Mental Difuso

  • Atividades como tomar banho, caminhar ou dirigir entram em um estado conhecido como atenção difusa.
  • Esse estado permite que o cérebro trabalhe de forma mais associativa, conectando ideias que, em outras situações, podem não parecer relacionadas.

3. Ausência de Distrações

  • No banho, você está longe de telas, notificações e outras distrações.
  • A mente pode se concentrar em pensamentos internos e vagar livremente, o que facilita “insights” criativos.

4. Estímulo Físico e Mental

  • A sensação da água quente no corpo aumenta a circulação sanguínea, incluindo no cérebro, o que pode melhorar a função cognitiva.
  • Esse estímulo físico, combinado com a repetição de movimentos simples (ensaboar-se, enxaguar), cria um ambiente ideal para reflexões criativas.

5. Subconsciente em Ação

  • Muitas vezes, as ideias no banho surgem porque o subconsciente continua trabalhando em problemas ou pensamentos pendentes.
  • O banho permite que esses processos subconscientes emergem à consciência de forma espontânea.

6. Desligamento do “Modo Analítico”

  • Fora do banho, estamos frequentemente focados em resolver problemas de forma lógica e linear.
  • No banho, esse “modo analítico” é suspenso, permitindo que pensamentos mais livres e criativos ganhem espaço.

Conclusão

O banho combina um ambiente relaxante, ausência de distrações e estímulo físico suave, criando o cenário perfeito para que ideias surjam espontaneamente. Por isso, muitas pessoas relatam ter “insights” ou resolver problemas complexos enquanto estão sob o chuveiro.

Se você deseja capturar essas ideias, considere manter um bloco de notas à mão após o banho ou usar apps de gravação de voz para registrá-las rapidamente! 😊

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Quanto tempo demora para criar um hábito?

 

O artigo “Time to Form a Habit: A Systematic Review and Meta-Analysis of Health Behaviour Habit Formation and Its Determinants” explora o processo de formação de hábitos relacionados à saúde e os fatores que influenciam esse processo. Aqui estão os principais pontos abordados:

Objetivo do Estudo

O estudo visa determinar o tempo necessário para formar hábitos saudáveis e identificar os fatores que afetam o sucesso desse processo, analisando diferentes tipos de comportamentos relacionados à saúde.

Resultados Principais

  1. Tempo para Formar um Hábito:

    • Mediana: 59 a 66 dias.
    • Média: 106 a 154 dias.
    • Intervalo: 4 a 335 dias, dependendo do tipo de comportamento e do indivíduo.
  1. Melhorias nos Hábitos:

    • A análise mostrou um aumento significativo nos escores de formação de hábitos pós-intervenção, com um efeito médio a grande (SMD = 0,69, intervalo de confiança de 95%: 0,49–0,88).
  1. Fatores Determinantes:

    • Repetição: Crucial para automatizar comportamentos.
    • Escolha pessoal: Hábitos auto-selecionados têm maior chance de sucesso.
    • Horário: Práticas realizadas pela manhã mostraram maior eficácia.
    • Consistência no contexto: Repetição em ambientes estáveis fortalece a formação do hábito.
  1. Tipos de Hábitos Estudados:

Conclusões

  • A formação de hábitos saudáveis é um processo que requer tempo (em média 2 a 5 meses) e é fortemente influenciado por fatores contextuais e pessoais.
  • Intervenções eficazes devem incluir estratégias de longo prazo e suporte contínuo para garantir a formação de hábitos automáticos e sustentáveis.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Chocolate ajuda quem corre?

Um recente estudo explorou o impacto do consumo de chocolate amargo (70% cacau) na função arterial de corredores de resistência, revelando benefícios significativos para a saúde cardiovascular e o desempenho atlético. Os principais achados incluem:

Principais Resultados

  • Melhora na Rigidez Arterial:

    • Redução de 11,82% na velocidade da onda de pulso (PWV) (p < 0,001).
    • Redução de 19,47% no índice de aumento (AIx) (p < 0,001).
  • Pressão Arterial:

    • Diminuição da pressão arterial braquial sistólica em 2,12% e diastólica em 2,79% (p < 0,05).
    • Pressão arterial central também reduziu significativamente.
  • Desempenho Aeróbico:

    • Aumento de VO2max em 2,31% (p < 0,05).
    • Melhor tempo de exercício (2,16%) e limiar anaeróbico (6,91% no tempo e 6,93% no VO2max).
  • Efeitos Específicos em Corredores Acima de 40 Anos:

    • Maior impacto na função arterial e desempenho, refletindo benefícios adicionais nesta faixa etária.

Mecanismos

“O chocolate 70% é  rico em polifenóis e rico em antioxidantes, como catequinas e epicatequinas, que aumentam a biodisponibilidade de óxido nítrico (NO), promovendo vasodilatação e elasticidade arterial. Isso reduz o estresse oxidativo e a inflamação vascular, melhorando a saúde das artérias. O chocolate 70% faz bem pra todo mundo. Melhora o humor e diminui o risco de diabetes. Mas o seu consumo não pode ser exagerado.” – Pondera o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

  • Melhora na Circulação:

    • O aumento no fluxo sanguíneo permite uma entrega mais eficiente de oxigênio e nutrientes aos músculos durante exercícios de resistência.

Implicações Práticas

  • Saúde Cardiovascular:

    • Corredores podem incorporar 50 g de chocolate amargo na dieta para benefícios cardiovasculares.
  • Performance Atlética:

    • Pequenos ganhos no VO2max e na elasticidade arterial podem ter impactos significativos em competições de longa distância.
  • Considerações:

    • O chocolate amargo é calórico (292 kcal/50 g), então deve ser consumido com moderação.

Conclusão

O consumo diário de 50 g de chocolate amargo por duas semanas melhora significativamente a função arterial e o desempenho físico em corredores de resistência, destacando seu potencial como uma abordagem dietética complementar para otimizar a saúde cardiovascular e a performance atlética.

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Ciclar sementes durante o ciclo menstrual

O ciclo de sementes envolve o consumo de certas sementes durante as fases folicular e lútea do ciclo menstrual para dar suporte às flutuações hormonais naturais do corpo.

O ciclo de sementes é uma abordagem natural e cada vez mais popular para dar suporte a hormônios reprodutivos equilibrados. O ciclo de sementes é feito pelo consumo de certas sementes durante várias fases específicas do ciclo menstrual. Este artigo explica como o ciclo de sementes funciona e fornece dicas sobre como fazer o ciclo de sementes de forma eficaz.

Compreendendo o ciclo menstrual

Para entender o ciclo das sementes, precisamos primeiro entender o ciclo menstrual. O ciclo menstrual acontece durante a vida reprodutiva da mulher e envolve uma série de mudanças hormonais e estruturais no sistema reprodutivo feminino. O ciclo menstrual regula a produção e a liberação de óvulos, bem como a liberação periódica dos hormônios estrogênio e progesterona. O ciclo menstrual pode ser dividido em duas fases principais, a fase folicular e a fase lútea, cada uma durando cerca de duas semanas .

Fase folicular (dias 1-14):

A fase folicular começa no primeiro dia da menstruação, quando o revestimento do útero (endométrio) se desprende, levando ao sangramento menstrual. Esta fase dura até a ovulação, que normalmente ocorre por volta do dia 14. Durante esse tempo, o hormônio estrogênio aumenta, ajudando a reconstruir e engrossar o revestimento uterino. A glândula pituitária libera o hormônio folículo-estimulante (FSH), que estimula os ovários a produzir folículos, cada um contendo um óvulo imaturo. Um desses óvulos amadurecerá e será liberado durante a ovulação.

Fase lútea (dias 15-28):

A fase lútea começa após a ovulação e dura até o início da próxima menstruação. Durante essa fase, o hormônio progesterona aumenta, preparando o útero para uma possível gravidez. Se o óvulo não for fertilizado, os níveis de progesterona caem, levando à eliminação do revestimento uterino e ao início de um novo ciclo menstrual.

Como funciona o ciclo de sementes

“ O ciclo de sementes envolve o consumo de sementes específicas durante as fases folicular e lútea para dar suporte às flutuações hormonais naturais do corpo. Ao fazer o ciclo de sementes, a maioria das pessoas consome 1-2 colheres de sopa de sementes moídas diariamente — sementes de linhaça e sementes de abóbora durante a fase folicular, e sementes de girassol e gergelim durante a fase lútea. As sementes podem ser incorporadas à sua dieta adicionando-as às suas refeições e lanches preferidos. As semente de linhaça são excelentes para as mulheres com lipedema.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Fase um do ciclo de sementes: fase folicular (dias 1-14)

Durante a fase folicular, o foco do ciclo de sementes é dar suporte à produção equilibrada de estrogênio. Sementes de linhaça e sementes de abóbora são ideais para esta fase devido às suas propriedades nutricionais.

Sementes de linhaça:

As sementes de linhaça são pequenas, mas poderosas quando se trata de conteúdo nutricional. Elas são ricas em lignanas, que são compostos que ajudam a equilibrar os níveis de estrogênio. Lignanas têm uma ação dupla: podem se ligar ao excesso de estrogênio no corpo, ajudando a eliminá-lo, e também podem ter um efeito estrogênico suave, apoiando a produção natural de estrogênio do corpo.

Além disso, as sementes de linhaça são uma excelente fonte de ácidos graxos ômega-3, que apoiam uma resposta inflamatória saudável e promovem a saúde geral.

Sementes de abóbora:

As sementes de abóbora são potências nutricionais. Elas são ricas em zinco, um nutriente que auxilia na formação do corpo lúteo. O corpo lúteo produz progesterona após a ovulação.

Além do zinco, as sementes de abóbora são ricas em magnésio, que auxilia muitas funções corporais, bem como um humor equilibrado.

Fase dois do ciclo de sementes: fase lútea (dias 15-28)

Durante a fase lútea, o foco muda para apoiar a produção de progesterona e equilibrar os níveis de estrogênio. Sementes de girassol e sementes de gergelim são recomendadas para esta fase.

Sementes de girassol:

As sementes de girassol são ricas em nutrientes e fornecem uma variedade de benefícios à saúde. Elas são ricas em vitamina E, que desempenha um papel no equilíbrio dos hormônios, apoiando a produção de progesterona. O selênio, outro nutriente essencial nas sementes de girassol, apoia a função saudável do fígado e, como tal, pode apoiar a desintoxicação eficaz do excesso de estrogênio.

As sementes de girassol também são uma boa fonte de magnésio, que pode ajudar a reduzir os sintomas ocasionais da TPM, como cólicas menstruais e alterações de humor.

Sementes de gergelim:

As sementes de gergelim, como as sementes de linhaça, são ricas em lignanas. As lignanas podem ajudar a modular os níveis de estrogênio. As sementes de gergelim também fornecem zinco, auxiliando na produção e equilíbrio geral dos hormônios.

Dica:

Moa suas sementes: Moer sementes ajuda seu corpo a digeri-las de forma mais eficaz e absorver seus nutrientes. Use um moedor de café ou de especiarias para moer sementes de linhaça e gergelim. As sementes moídas devem ser armazenadas na geladeira ou no freezer para evitar oxidação e manter o frescor.

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