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Você quer melhorar seu cérebro?

Escove os dentes com a outra mão

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Todos nós queremos trabalhar para manter a saúde e viver bem.

Em uma sociedade tão obcecada pela tecnologia, é fácil ficarmos um pouco preguiçosos e querermos recuar para o sofá todas as noites para dar uma boa e velha rolagem no telefone, em uma tentativa de relaxar – todos somos culpados disso.

Uma maneira simples de fazer isso é mudar sua rotina matinal com uma mudança fácil.

Você sabia que escovar os dentes com a mão não dominante pode ajudar a melhorar a saúde do seu cérebro?

Oferecer ao seu cérebro um novo desafio como esse pode levar a uma melhor memória, concentração, criatividade e, em última análise, à longevidade.

Pode parecer fácil, mas é mais difícil do que você imagina.

O cérebro humano é um órgão que melhora através da estimulação mental. O cérebro se adapta, cresce e se reconfigura continuamente por meio do crescimento de novos neurônios.

“Quando as pessoas envelhecem, é comum que experimentem perda de memória e, por vezes, das suas capacidades motoras finas. Mas, a menos que o declínio mental seja causado por doença, a maior parte da perda de memória e capacidade motora relacionada com a idade é causada pela falta de exercício cerebral. Se você não usar seu cérebro, ele perderá o conhecimento.” – Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Usar a mão oposta fortalecerá as conexões neurais em seu cérebro e até desenvolverá novas. É semelhante a como o exercício físico melhora o funcionamento do corpo e desenvolve os músculos.

Tente usar sua mão não dominante para escrever. Use-a para controlar o mouse do computador ou o controle remoto da televisão. Escove os dentes com a outra mão.

Você provavelmente notará que é muito mais difícil ser precisa em seus movimentos. Quando você começar vai perceber que é difícil mover a mão em vez da cabeça. Mas você ficará boa em breve.

Usar a mão não dominante ou oposta confunde seu cérebro. O cérebro é responsável por mantê-la funcionando e faz isso com previsibilidade.

O cérebro que funciona de forma eficaz nas nossas atividades diárias pode não ser as mesmas partes do cérebro que nos permitem ser criativos.

Se você quiser liberar alguma criatividade oculta, tente escrever com a mão oposta. Por pior que seja minha caligrafia, escrever com a mão esquerda não é tão pior.  Às vezes, é o empurrão que nosso cérebro prático precisa para “sair do caminho” para que a criatividade volte a fluir!

A mão não dominante está, na verdade, ligada ao hemisfério não dominante do cérebro, aquele que não é exercitado com tanta frequência. Existem estudos que mostram que quando você usa a mão dominante, um hemisfério do cérebro fica ativo.

Quando você usa a mão não dominante, ambos os hemisférios são ativados, o que pode resultar em pensamentos diferentes e em tornar-se mais criativa.

Conclusão

Escovar com a mão oposta pode parecer uma tarefa pequena e simples, mas pode ter um grande impacto na função cerebral. Ao criar novas vias neurais e aumentar o fluxo sanguíneo para o cérebro, escovar com a mão oposta pode ajudar a melhorar a função cognitiva, aumentar a criatividade e melhorar a saúde geral do cérebro. Então, por que não tentar? Incorpore este truque simples em sua rotina diária.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

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Sal engorda?

Muitas pessoas associam o excesso de sal na dieta à retenção de líquidos.
Isso ocorre porque comer muito sal faz com que seu corpo economize água.

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Um estudo recente descobriu que a ingestão elevada de sal aumenta a sede.

Seu corpo usa o líquido extra consumido para diluir o excesso de sódio que não consegue excretar com rapidez suficiente. No entanto, o seu volume de urina não muda, o que significa que este líquido extra permanece no seu corpo.

Portanto, um aumento repentino na ingestão de sódio pode fazer com que você ganhe algum peso na forma de líquidos. É por isso que algumas pessoas, principalmente as mulheres com lipedema, relatam sentir-se inchadas depois de comer alimentos com muito sal, como churrasco, fast food e refeições salgadas em restaurantes.

É importante notar que esta retenção de líquidos geralmente é apenas temporária. Os níveis de fluidos corporais normalmente voltam ao normal após alguns dias.

Mas afinal, sal engorda ou não?

Alimentos ricos em sal também costumam ser ricos em calorias.

Por exemplo, fast food, frituras, miojo, refeições congeladas, pratos de massa cremosa e pizza são normalmente muito ricos em sal e calorias. Comer muitos alimentos ricos em sal e calorias em geral pode levar ao ganho de peso.

Estudos descobriram que a ingestão elevada de sódio pode aumentar o risco de obesidade, independentemente da ingestão de calorias. Um estudo entre 1.243 crianças e adultos descobriu que aqueles com maior teor de sódio urinário tinham maior probabilidade de ter obesidade ou excesso de peso. A alta ingestão de sal foi significativamente associada a níveis mais elevados de gordura corporal em crianças e adultos. O estudo também descobriu que um aumento de 1 grama por dia na ingestão de sódio estava associado a um aumento de 28% e 26% no risco de obesidade em crianças e adultos, respectivamente. As pessoas associam muito peso com caloria, mas não é assim que funciona, principalmente nas mulheres com lipedema.” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um estudo realizado com 9.162 pessoas descobriu que uma ingestão de sódio superior a 2.300 mg por dia estava significativamente associada a um maior risco de obesidade e gordura abdominal, em comparação com uma ingestão moderada de sódio de 1.500–2.300 mg por dia .

A ingestão de sódio está associada ao ganho de peso e à obesidade, mesmo após ajuste para a ingestão total de calorias e outros fatores de confusão, como os níveis de atividade.

Embora o possível mecanismo não seja totalmente claro, uma dieta rica em sal pode levar diretamente ao acúmulo de gordura no corpo.

Como reduzir o sal

Para a maioria das pessoas, o sódio encontrado naturalmente em alimentos como ovos e mariscos não é um problema. No entanto, é importante monitorar a ingestão de sal adicionado para garantir que sua dieta não seja excessivamente rica em sal. Normalmente, a maior parte da ingestão de sal adicionado vem do consumo de alimentos altamente processados.

Adicionar muito sal às refeições caseiras pode aumentar significativamente a ingestão geral de sal. Tente reduzir a quantidade de sal que você adiciona aos alimentos e experimente os alimentos antes de adicionar sal extra. Você também pode usar suco de limão, ervas frescas, alho e temperos para reduzir a necessidade de sal em suas receitas!

Substituto de sal

Salt Substitute and Stroke Study (SSaSS), um ensaio clínico aberto e randomizado conduzido em 600 vilarejos na China, foi feito com mais de 20.000 pessoas.

Metade dos participantes usaram um substituto do sal (75% de cloreto de sódio e 25% de cloreto de potássio em massa) e a outra metade continuou a usar sal normal (cloreto de sódio 100%). O desfecho primário foi acidente vascular cerebral, os desfechos secundários foram eventos cardiovasculares adversos maiores e morte por qualquer causa, e o desfecho de segurança foi hipercalemia clínica.

O sal substituto reduziu o risco de derrame em 14% e reduziu o risco de eventos cardiovasculares adversos importantes em 13% quando comparado com o uso de sal convencional. Além disso, o risco de mortalidade por todas as causas foi reduzido em 12% entre aqueles que usaram o substituto do sal.

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Teve covid e está caindo cabelo?

Será que tem relação?!

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O covid está associado à exacerbação ou ao desencadeamento de diversas doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico, doença inflamatória intestinal e artrite reumatóide.

A alopecia areata (AA) é a perda de cabelo autoimune que ocorre em indivíduos suscetíveis por gatilhos ambientais, como vírus, vacinações e estresse psicológico.

Há um número crescente de relatos sobre novo início, exacerbação e recorrência de AA após covid. No entanto, ainda havia discussão se a covid realmente causava queda de cabelo.

Um recente estudo de coorte compreendeu mais de 500.000 homens e mulheres até 60 anos de idade. Destes, 259.369 pacientes com COVID-19 e 259.369 controles não infectados. Eles identificaram os resultados da infecção por covid na saúde capilar das pessoas.

Eles identificaram um risco aumentado de eflúvio telógeno (queda de cabelo) na coorte com COVID-19 em comparação com a coorte não infectada (6,40; IC 95%, 4,92-8,33).

A incidência de AA em pacientes com COVID-19 (43,19 por 10.000 pessoas-ano) foi significativamente maior do que nos controles (23,61 por 10.000), independentemente do subtipo clínico (1,82; IC 95%, 1,60-2,07 )

A incidência de AA irregular e alopecia totalis e alopecia universalis (AT/AU) foi de 35,94 e 7,24 por 10.000 pessoas-ano em pacientes com COVID-19 e 19,43 e 4,18 por 10.000 pessoas-ano em controles, respectivamente.

A incidência de AA após COVID-19 aumentou significativamente em todos os grupos com mais de 20 anos, com maior risco entre mulheres e homens. 

A prevalência de AA e AT/AU foi de 70,53 e 12,39 por 10.000 pessoas-ano em pacientes com COVID-19, respectivamente – significativamente maior do que nos controles (52,37 e 8,97 por 10.000 pessoas-ano, respectivamente). A associação entre COVID-19 e AA foi apoiada por análise de sensibilidade com variáveis correspondentes.

“No estudo, a incidência de alopecia totalis e alopecia universalis entre alopécia areata total foi maior em comparação com o período pré-pandêmico. Esses achados apoiam o possível papel da covid na ocorrência e exacerbação de AA, embora outros fatores ambientais, como estresse psicológico, possam ter também contribuido para o desenvolvimento de alopécia areata durante a pandemia. Mecanismos plausíveis de alopécia areata após covid incluem mimetismo molecular antigênico entre SARS-CoV-2 e autoantígenos do folículo capilar, mudança de citocinas e ativação de espectador. Por isso é fundamental quebrar a proteína spike do vírus que pode se alojar no organismo. É importante lembrar que a gordura do lipedema pode ser um reservatório dessa proteína no corpo como proteção de um quadro sistêmico.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Este estudo sugeriu uma associação epidemiológica entre COVID-19 e AA. Mais estudos são necessários para validar a associação entre diferentes populações e elucidar a relação causal entre as 2 condições.

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Dieta cetogênica e vegana são iguais para o seu corpo?

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Pesquisadores do National Institutes of Health observaram mudanças rápidas e distintas no sistema imunológico em um pequeno estudo de pessoas que mudaram para uma dieta vegana ou cetogênica.

Os cientistas monitoraram de perto várias respostas biológicas de pessoas que comeram dietas veganas e cetônicas sequencialmente por duas semanas, em ordem aleatória. Eles descobriram que a dieta vegana provocou respostas ligadas à imunidade inata: a primeira linha de defesa não específica do corpo contra patógenos.

Por outro lado, a dieta cetogênica provocou respostas associadas à imunidade adaptativa: imunidade específica ao patógeno construída através de exposições na vida diária e vacinação.

Mudanças metabólicas e mudanças nos microbiomas dos participantes também foram observadas. É necessária mais investigação para determinar se estas alterações são benéficas ou prejudiciais e que efeito podem ter nas intervenções nutricionais para doenças como o câncer ou condições inflamatórias.

A compreensão científica de como as diferentes dietas impactam o sistema imunológico e o microbioma humanos é limitada. As intervenções nutricionais terapêuticas – que envolvem a mudança da dieta para melhorar a saúde – não são bem compreendidas e poucos estudos compararam diretamente os efeitos de mais de uma dieta.

A dieta cetogênica é uma dieta pobre em carboidratos e geralmente rica em gordura. A dieta vegana elimina produtos de origem animal e tende a ser rica em fibras e pobre em gordura.

estudo foi conduzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) do NIH e do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK) na Unidade de Pesquisa Clínica Metabólica do Centro Clínico do NIH.

Os 20 participantes eram diversos em relação à etnia, raça, sexo, índice de massa corporal (IMC) e idade. Cada pessoa comeu o quanto desejasse de uma dieta (vegana ou cetogênica) por duas semanas, seguido pelo quanto desejasse da outra dieta por duas semanas. Pessoas na dieta vegana, que continha cerca de 10% de gordura e 75% de carboidratos, optaram por consumir menos calorias do que aquelas na dieta cetogênica, que continha cerca de 76% de gordura e 10% de carboidratos.

Durante todo o período do estudo, sangue, urina e fezes foram coletados para análise. Os efeitos das dietas foram examinados usando uma abordagem “multiômica” que analisou vários conjuntos de dados para avaliar as respostas bioquímicas, celulares, metabólicas e imunológicas do corpo, bem como as alterações no microbioma. Os participantes permaneceram no local durante todo o estudo, que durou um mês, permitindo um controle cuidadoso das intervenções dietéticas.

“A mudança exclusiva para as dietas do estudo causou mudanças notáveis em todos os participantes. A dieta vegana impactou significativamente as vias ligadas ao sistema imunológico inato, incluindo as respostas antivirais. Por outro lado, a dieta cetogênica levou a aumentos significativos nos processos bioquímicos e celulares ligados à imunidade adaptativa, como as vias associadas às células T e B. A dieta cetogênica afetou os níveis de mais proteínas no plasma sanguíneo do que a dieta vegana, bem como proteínas de uma ampla gama de tecidos, como sangue, cérebro e medula óssea. A dieta vegana promoveu mais vias ligadas aos glóbulos vermelhos, incluindo aquelas envolvidas no metabolismo do heme, o que pode ser devido ao maior teor de ferro desta dieta. Além disso, ambas as dietas produziram alterações nos microbiomas dos participantes, causando alterações na abundância de espécies bacterianas intestinais que anteriormente tinham sido associadas às dietas.“ – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

A dieta cetogênica foi associada a mudanças no metabolismo de aminoácidos – um aumento nas vias metabólicas humanas para a produção e degradação de aminoácidos e uma redução nas vias microbianas para esses processos, o que pode refletir as maiores quantidades de proteína consumidas pelas pessoas nesta dieta.

As distintas alterações metabólicas e do sistema imunológico causadas pelas duas dietas foram observadas apesar da diversidade dos participantes, o que mostra que as mudanças na dieta afetam consistentemente vias generalizadas e interligadas no corpo. Mais estudos são necessários para examinar como essas intervenções nutricionais afetam componentes específicos do sistema imunológico. Segundo os autores, os resultados deste estudo demonstram que o sistema imunológico responde de forma surpreendentemente rápida às intervenções nutricionais. Os autores sugerem que pode ser possível adaptar dietas para prevenir doenças ou complementar tratamentos de doenças, por exemplo, retardando processos associados ao cancro ou a doenças neurodegenerativas.

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Precisa suplementar Selenio?

Saiba mais se você tem Hashimoto ou lipedema

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A tireoidite de Hashimoto (TH), também conhecida como tireoidite crônica autoimune ou linfocítica, é a causa mais prevalente de hipotireoidismo em áreas com quantidade suficiente de iodo. Afeta ∼160 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres 4 a 10 vezes mais suscetíveis que os homens. A tireoidite de Hashimoto é caracterizada por inflamação crônica da glândula tireoide, anticorpos séricos elevados contra antígenos tireoidianos e aparência típica na ultrassonografia da tireoide com aumento da vascularização e heterogeneidade da glândula. Uma vez que o hipotireoidismo se desenvolve, o padrão atual de tratamento é a terapia de reposição hormonal tireoidiana (THRT) vitalícia com levotiroxina (LT4)

Dado que vários oligoelementos são essenciais para o funcionamento normal da tiróide, há um interesse crescente na sua suplementação para o tratamento da tireoidite de Hashimoto, em particular a prevenção do hipotireoidismo. Além do iodo, um dos candidatos mais discutidos é o selênio. Os níveis de ingestão variam de acordo com a região e são influenciados pelo teor de selênio no solo e pela disponibilidade de selênio na cadeia alimentar, entre outros fatores. Carnes de órgão (miúdos) e frutos-do-mar são fontes comuns de selênio, seguidos por carnes musculares, cereais e grãos. A dose diária recomendada de selênio varia entre 55 e 70 μg para adultos não grávidas, o que muitas vezes não é alcançado!

“O selênio tem um interessa ainda maior para as mulheres com lipedema. Além de ser um excelente aliadado na prevenção de tireoidite de hashimoto presente em 20% das mulheres com lipedema, ele também melhora o fluxo linfático e faz parte de diversas selenoproteínas que tem ação antioxidante no corpo. No entanto, suplementar quem não precisa ou utilizar doses altas pode causar malefícios de saúde inclusive queda de cabelo. Não recomendo doses maiores que 100mcg.”  – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Em uma recente revisão sistemática e metanálise, foram identificados 35 ensaios clínicos randomizados que incluíram avaliação dos efeitos da suplementação de selênio na função tireoidiana.

Os estudos se concentraram em uma variedade de medidas importantes da função tireoidiana, incluindo hormônio estimulador da tireoide (TSH), tiroxina livre e total (fT4, T4), triiodotironina livre e total (T3L, T3), anticorpos tireoidianos, segurança e outros fatores.

Foram realizadas análises estratificadas para avaliar fatores-chave, incluindo a dose e a duração da suplementação de selênio; estado da tireoide dos pacientes, idade, sexo, tratamento com reposição hormonal e estado de selênio, como deficiência ou suficiência; e outros fatores.

Embora os níveis iniciais de selênio dos pacientes tenham sido relatados em apenas cerca de metade dos estudos, entre aqueles que possuíam os dados, a grande maioria, 89% das coortes,  apresentava deficiência de selênio.

As populações do estudo variaram de 31 a 364 e incluíram crianças, adolescentes e adultos.

Resultados

A análise mostrou que a suplementação de selênio está significativamente associada à diminuição do TSH em pacientes que não foram tratados com terapia de reposição hormonal da tireoide.

Melhorias associadas à reposição de selênio também foram observadas independentemente de os pacientes estarem em terapia de reposição hormonal da tireoide em termos de diminuição dos anticorpos antiperoxidase da tireoide (TPOAb) e malondialdeído.

No geral, a suplementação de selênio não teve efeitos significativos em outras medidas notáveis da tireoide, incluindo fT4, T4, fT3, T3, anticorpo tireoglobulina (TGAb), volume da tireoide, interleucina 2 ou interleucina 10.

“No entanto, quando a análise incluiu apenas adultos com 18 anos e mais velhos, a suplementação de selênio foi associada a reduções no TSH e TPOAb, bem como a aumentos nos níveis de T4 livre. “ – Complementa.

É importante ressaltar que não foram observadas diferenças significativas em termos de efeitos adversos entre os grupos de intervenção e de controle dos estudos em doses de suplementação de selênio variando de 80 a 400 μg/d por até 12 meses.

O estudo sugere que a suplementação de selênio é segura e tem potencial como fator modificador da doença para tireoidite de Hashimoto

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Você sabe o tamanho dos dedos da sua mão?

Entenda porque deveria!

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A eficiência do fornecimento de oxigênio aos tecidos é um fator na gravidade de doenças importantes e problemas cardiovasculares. Em 1870, um anatomista alemão evidenciou uma característica de proporções diferentes nos dedos das mãos entre os sexos masculino e feminino.

Desde então temos mais de 1.400 artigos em pouco mais de 20 anos que vincularam a proporção dos dedos a atributos como personalidade, habilidades cognitivas e orientação sexual, bem como ao risco de doenças cardiovasculares, câncer e esclerose lateral amiotrófica.

Os cientistas consideram que a relação entre o comprimento dos dedos indicador e anular de uma pessoa, conhecida como relação 2D:4D, está correlacionada a diversas condições de saúde, embora provavelmente você nuca ouviu falar sobre o assunto.

Um recente estudo analisou 133 jogadores profissionais de futebol durante uma série de medições corporais que incluíram a medição do comprimento dos dígitos a partir de exames manuais. Eles também completaram um teste cardiopulmonar incremental até a exaustão em uma esteira.

“Acredita-se que dígitos anulares longos em relação aos dígitos indicadores sejam um marcador de altos níveis de testosterona no útero. A testosterona tem efeitos no metabolismo do oxigênio através de sua influência nos produtores de energia (mitocôndrias) dentro das células e também no desenvolvimento cerebral. Crianças de 2 anos já apresentam diferenças entre esses dedos!” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O 4º dedo longo está relacionado ao alto desempenho, com melhora da capacidade e resistência pulmonar, sendo protetor cardiovascular, pois melhora o metabolismo de oxigênio!

A equipe afirma que agora é necessário mais trabalho para quantificar essas associações nas mulheres.

Temos um estudo também recente que evidenciou que as mulheres com proporções mais baixas de 2D:4D têm personalidade mais forte e são mais resistentes ao estresse!

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Quer emagrecer? Se perdoe mais

Passou o carnaval e você ainda não iniciou o seu projeto para perda de peso.
Fique tranquila. Você não está sozinha!

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Perder peso é extremamente difícil porque alimentos deliciosos e com alto teor calórico são muito acessíveis. Apesar das melhores intenções, é comum acabar comendo demais. Esses contratempos podem ser frustrantes e desmoralizantes e muitas vezes levam as pessoas a abandonarem os seus objetivos.

Praticar a autocompaixão, ou tratar-se com o mesmo cuidado e gentileza que as pessoas normalmente oferecem aos seus entes queridos, ajuda as pessoas a se tornarem mais resilientes a esses contratempos por comer demais.

Em um recente estudo, os investigadores descobriram que quando os participantes do estudo tiveram respostas mais autocompassivas ao seu lapso, relataram melhor humor e autocontrole sobre o seu comportamento alimentar e de exercício nas horas seguintes ao lapso.

As descobertas sugerem que a autocompaixão pode ajudar as pessoas a adotarem um comportamento mais saudável para perder peso, ajudando-as a ficar menos desmoralizadas pelos contratempos.

“Muitas pessoas temem que a autocompaixão cause complacência e as leve a contentar-se com a inadequação, mas este estudo é um excelente exemplo de como a autocompaixão pode ajudar as pessoas a terem mais sucesso no cumprimento dos seus objetivos, independente qual seja. Devemos nos perdoar mais. O amor e perdão são as armas mais poderosas que temos. Sempre falo isso para as mulheres com Lipedema. O caminho para alcançar objetivos difíceis, especialmente a perda de peso, está repleto de contratempos. Praticar a autocompaixão ajuda as pessoas a lidar com pensamentos e sentimentos autodestrutivos em resposta aos contratempos, para que fiquem menos debilitadas por eles. Assim podem retomar mais rapidamente a busca por seus objetivos.” – Analisa o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O estudo foi feito com os dados de um grupo de 140 participantes que estavam a tentar perder peso através de um programa de modificação do estilo de vida baseado em grupo. AO grupo era formado por 88% de mulheres com uma média de idade de 51 anos

Os participantes responderam a pesquisas em seus smartphones várias vezes ao dia para relatar se haviam experimentado um lapso alimentar – comendo mais do que pretendiam, um alimento que não pretendiam ou em um horário que não pretendiam – e até que ponto ao qual eles estavam respondendo a esse lapso com autocompaixão.

Os pesquisadores também perguntaram sobre o humor dos participantes e até que ponto eles conseguiram praticar o autocontrole sobre seu comportamento alimentar e de exercícios desde a última pesquisa a que responderam.

Os resultados sugerem que a autocompaixão após os contratempos na dieta pode prevenir o desligamento dos objetivos, e que a autobondade é a faceta mais fortemente associada às respostas adaptativas a esses contratempos.

A perda e manutenção de peso são extremamente difíceis e as pessoas normalmente se culpam pela falta de força de vontade.

Praticar a autocompaixão em vez da autocrítica é uma estratégia fundamental para promover a resiliência durante o difícil processo de perda de peso.

Por exemplo, em vez de uma pessoa dizer a si mesma: “Você não tem força de vontade”, reformule-a para uma afirmação mais gentil – e mais verdadeira: “Você está tentando o seu melhor em um mundo que torna muito difícil perder peso.”

Isso não significa se deixar “forçar”, mas sim dar-se graça para avançar em um processo altamente desafiador.

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Dieta cetogênica acalma o cérebro

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A dieta cetogênica é uma alimentação rica em gordura, muito baixo teor de carboidratos e proteína adequada. Nesse plano alimentar, a energia celular é derivada da oxidação de ácidos graxos e aminoácidos, que gera corpos cetônicos, como acetoacetato (AcAc) e β-hidroxibutirato (BHB).

Estudos adicionais são necessários para confirmar se os efeitos fisiológicos da dieta cetogênica, como redução de açúcar no sangue, níveis de colesterol e peso corporal, são devidos a alteração do metabolismo energético ou à síntese de corpos cetônicos. Anteriormente, a dieta cetogênica foi associada a efeitos positivos no tratamento de distúrbios cerebrais, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, distúrbios do sono, esclerose múltipla e autismo.

A epilepsia é um distúrbio neurológico comum que afeta cerca de 1% da população global. Muitos indivíduos com epilepsia são resistentes aos medicamentos disponíveis para tratar esta condição; no entanto, a dieta cetogênica é eficaz no tratamento de crianças com epilepsia refratária.

“As crises epilépticas ocorrem frequentemente devido a uma produção desequilibrada de neurotransmissores excitatórios e inibitórios, como o glutamato e o ácido gama-aminobutírico (GABA). Este desequilíbrio na neurotransmissão leva ao disparo excessivo de neurônios no cérebro, o que subsequentemente causa convulsões. Pessoas mais irritadas e com dificuldade de controlar as emoções sendo mais explosivas também apresentam este desequilíbrio. Tudo que ajuda neste sentido pode ajudar no tratamento das mulheres com lipedema.” –  Comenta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

O GABA é gerado no sistema nervoso central (SNC) pela glutamato descarboxilase 1 (GAD1), cuja função principal é a descarboxilação do glutamato dentro do terminal do axônio GABAérgico. Estudos anteriores demonstraram que a atividade epiléptica em humanos depende principalmente da despolarização do GABA; portanto, o GABA poderia ser referido como um neurotransmissor inibitório.

Um recente estudo experimental utilizou ratos machos com oito semanas de idade que foram alimentados com dieta cetogênica ou dieta normal durante 12 semanas.

Antes de iniciar a intervenção dietética, todos os ratos foram tratados com pentetrazol (PTZ), que é utilizado para induzir epilepsia in vivo. Os comportamentos estereotipados que se desenvolvem durante as convulsões em ratos foram monitorados, e a gravidade da epilepsia foi medida utilizando a escala Racine.

O BHB gerado a partir da dieta cetogênica foi o principal responsável pela eficácia antiepiléptica deste regime alimentar. BHB aumenta os níveis de acetilação da histona H3 lisina 27 (H3K27Ac) ao inibir a histona desacetilase 1 (HDAC1) / HDAC2, facilitando posteriormente a transcrição da sirtuína 4 (SIRT4) e da glutamato descarboxilase 1 (GAD1), que inibem a ativação neuronal.

A regulação positiva da SIRT4 leva à descarbamilase da glutamato desidrogenase (GDH). Além disso, o BHB inativa o GDH e acumula glutamato, necessário para produzir GABA.

O BHB também regula positivamente o GAD1, o que leva à produção de GABA a partir do glutamato. A elevada relação GABA/glutamato alivia a epilepsia.

“A ativação de SIRT4 e GAD1 foi considerada crucial para os efeitos antiepilépticos da BHB.“ – Explica

Um nível significativamente elevado de GABA é necessário para a inibição neuronal, uma vez que muitos neurotransmissores excitatórios, além do glutamato, estão presentes. Estudos em mamíferos indicaram que BHB e corpos cetônicos poderiam funcionar como sinais moleculares para inibir a excitação neuronal.

Observação

A dieta cetogênica tem sido usada para tratar epilepsia refratária em crianças desde a década de 1920. No entanto, deve ser feita com acompanhamento médico pois pode causar problemas gastrointestinais, desnutrição, crescimento deficiente e cálculos renais.

Gestantes não devem realizar a dieta cetogênica

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

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Carnaval fez você inflamar?

Faça a dieta Pritikin e desinche mais rápido

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A dieta Pritikin é uma boa aliada para este momento pós-carnaval para as pessoas que exageraram. Ela foi desenvolvida por Nathan Pritikin, um engenheiro, como parte de um regime de estilo de vida para a saúde em um retiro no sul da Califórnia. Ele escreveu um livro de dieta em 1979 e seu nome continua associado à dieta com pouca gordura. A dieta Pritikin consiste em menos de 10% de gordura, 10% a 15% de proteína e 75% a 80% de carboidratos complexos, juntamente com menos de 25 mg por dia de colesterol (dieta de regressão) ou menos de 100 mg por dia de colesterol (dieta de manutenção ).

A dieta Pritikin foi projetada para prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, mas hoje sabemos que a dieta do mediterrâneo é a melhor para isso.

Todavia, ela é uma boa dieta para perda de peso e controle da glicemia em curto prazo. Aderir a uma dieta com pouca gordura leva à redução geral de calorias. Se vegetais e legumes são consumidos em vez de carboidratos refinados, ocorre uma redução de calorias com pouca gordura. A dificuldade dessa abordagem é que a adesão a longo prazo requer uma disposição para evitar muitos alimentos e aderir a um regime rigoroso.

“Em duas semanas da dieta a pessoa já verifica aumento significativo na produção de urina com diminuição do inchaço e perda de peso. Neste momento é necessária atenção pois pode ser necessário ajustar medicamentos para hipertensão, insuficiência cardíaca e diabetes. Essa dieta ajuda bastante as mulheres com lipedema a desincharem rápido pós um período inflamatório.” – Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Tabela pritikin

Todos os dias, os seguidores do plano Pritikin são solicitados a consumir:

  • Pelo menos cinco porções de vegetais, uma xícara crua ou ½ xícara cozida.
  • Quatro porções de frutas diariamente.
  • Cinco porções de carboidratos complexos, que podem incluir grãos integrais, vegetais ricos em amido ou legumes.
  • Duas porções de laticínios sem gordura ou substitutos do leite.
  • Até duas claras de ovo.
  • 120g de peixe, aves.

Os devotos de Pritikin começam cada refeição com sopa, salada, frutas frescas ou grãos integrais. A fibra e a água desses alimentos têm como objetivo encher o estômago, para que você se sinta saciada e coma menos durante o resto da refeição.

Fazendo a dieta Pritikin dentro do orçamento

A dieta Pritikin não deve ser um choque para a sua carteira. Afinal, você não precisará comprar tantas carnes caras, aves ou alimentos processados.

Aqui estão algumas maneiras de comer bem e economizar dinheiro:

  • Compre frutas e vegetais da estação.
  • Conte com vegetais congelados para completar suas refeições.
  • Abasteça-se de feijões e lentilhas. Certifique-se de deixar os feijões de molho por 6 horas para diminuir os gazes.
  • Compre grãos integrais a granel.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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Viagra é bom para a memória?

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Os medicamentos comumente usados para tratar a disfunção erétil podem reduzir o risco da doença de Alzheimer, segundo um novo estudo. Um recente artigo publicado na Neurology descobriu que os homens que receberam medicamentos para disfunção erétil tinham 18% menos probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer anos depois.

O estudo incluiu 269.725 homens que foram diagnosticados com disfunção erétil e que não apresentavam problemas de memória ou de pensamento no início do estudo. Pouco mais da metade (55%) estava tomando medicamentos inibidores da fosfodiesterase tipo 5, incluindo sildenafil (vendido como Viagra), tadalafil (Cialis), vardenafil e avanafil, e foram comparados com aqueles com disfunção erétil, mas que não foram prescritos os medicamentos.

“Os medicamentos para disfunção erétil atuam dilatando os vasos sanguíneos e foram inicialmente desenvolvidos para tratar hipertensão e angina. Eles atuam em um mensageiro de sinalização celular que também foi investigado por suas ligações com a memória. Esses medicamentos também são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica e podem afetar a atividade das células cerebrais. Pesquisas em animais descobriram que os inibidores da fosfodiesterase tipo 5 apresentam alguns benefícios neuroprotetores. Eles também tem efeitos sobre a gordura, podendo ser aliados no tratamento do lipedema.” – Explica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Para o estudo atual, com base em registros de prescrição, os pesquisadores descobriram que os homens aos quais foram prescritos medicamentos para disfunção erétil tinham 18% menos probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer mais tarde (depois que os pesquisadores ajustaram as descobertas para possíveis fatores de confusão, como idade, condições de saúde subjacentes, medicamentos co-prescritos e tabagismo), com tempo médio de seguimento de 5,1 anos. Esta associação foi mais forte entre os homens que receberam mais prescrições, sugerindo que o uso mais regular do medicamento pode ter um impacto maior no risco de Alzheimer.

O estudo não confirma se os medicamentos em si reduzem o risco de doença de Alzheimer nas pessoas, os resultados são encorajadores e podem apontar para uma nova forma de reduzir o risco de Alzheimer.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

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