Toda mulher com Síndrome dos Ovários Policísticos acredita que ao parar de tomar o anticoncepcional, automaticamente voltarão os sintomas, como aumento de pelos, espinhas e ganho de peso. No entanto, mudanças no estilo de vida podem melhorar o caos metabólico que há na síndrome.
A escleroterapia, popularmente conhecida como aplicação ou secagem de vasinhos, é uma excelente opção para casos iniciais e melhora muito a estética das pernas. O tratamento é pouco doloroso quando feito por um cirurgião vascular experiente e com mãos precisas.
Estudos científicos mostram que a aromaterapia – inalar ou absorver extratos de plantas – também pode ajudar a acalmar a mente e aliviar a dor.
Por muito tempo, acreditou-se que o acúmulo de gordura era o único culpado pelas celulites e pelo lipedema, porém hoje há evidências que a retenção de sódio é o grande vilão, aumentando o inchaço e a inflamação.
A Cavalinha é muito utilizada para tratar inchaços, devido à função diurética e estabilizadora da parede das veias que ela proporciona. Com isso, ela também reduz a retenção de sódio, característica das mulheres com celulite e lipedema.
Os atletas amadores estão tendo cada vez mais lesões, principalmente na coluna, causadas pela prática de esportes extenuantes. Associados a isso, aumentam os casos de trombose decorrentes da prática exagerada de exercício.
O metabolismo não é fixo e pode melhorar ou piorar. Após os 30 anos, por exemplo, há a perda de 1% de massa muscular por ano, diminuindo também a eficiência na queima de calorias.
Estudos demonstram que quem faz suplementação de Ômega 3 por longos períodos apresenta valores mais baixos de triglicérides, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, principalmente derrame.
Alterando pequenos detalhes no dia a dia, a qualidade de vida melhora muito. Não adianta tomar remédio para gastrite e viver estressado, por exemplo, ou querer controlar o colesterol e não se exercitar ou se alimentar corretamente.
Recente estudo considera que os pacientes com estenose de carótida assintomática não devem ser operados, a não ser que tenham alto risco de AVC, como aqueles que apresentam microembolização no exame de doppler transcrâniano.
