Apesar de a aorta ter paredes que foram feitas para lidar com a pressão e o alto fluxo de sangue em seu interior, ao longo do tempo, elas podem enfraquecer, causando dilatação, o que é denominado aneurisma. A cirurgia para correção de aneurisma da aorta sofreu uma evolução muito grande graças à cirurgia endovascular. No entanto, os resultados somente são bons quando realizados por cirurgiões experientes e em hospitais equipados para este tipo de cirurgia.
A dissecção é a enfermidade mais comum e catastrófica da aorta. Pacientes com dissecção aguda da aorta complicada possuem mais de 50% de risco de morrer, sendo que essa taxa aumenta a cada hora que passa.
O fator de risco mais prevalente na dissecção aguda da aorta é a pressão alta. Além disso, ela acomete mais homens que mulheres. Porém, nem todos os pacientes necessitam ser submetidos à cirurgia. Para muitos, apenas o controle rigoroso da pressão já é suficiente.
Novas tecnologias de endoprótese estão em estudo para facilitar o tratamento de aneurisma da aorta. Segundo o Dr. Daniel Benitti, hoje existem mais de 10 tipos no mercado, cada uma com suas recomendações específicas e com prós e contras. Contudo, ele alerta que nenhuma endoprótese é apropriada para todos os pacientes.
Muitas vezes, uma pessoa com aneurisma não apresenta nenhum sintoma. A maioria dos diagnósticos é feito durante uma consulta médica não relacionada ou em um exame de ultrassom ou tomografia, por exemplo.
O cirurgião vascular Dr. Daniel Benitti, que atende em Campinas e São Paulo, participou, junto ao Dr. Alexandre Amato, do XV Encontro Paranaense de Cirurgia Vascular e Endovascular, Angiologia e Ecografia Vascular, realizado nos dias 05 e 06 de agosto.
A pior complicação da Síndrome de Nutcracker é a perda do rim esquerdo. Apesar de não ser comum, ela tem uma prevalência maior em pacientes que apresentaram falha no tratamento de varicocele à esquerda ou varizes nas pernas, com retorno dos sintomas precocemente.
21% dos pacientes com dissecção aguda da Aorta morrem antes de serem admitidos em hospitais. Essa alta taxa de mortalidade demonstra a urgência do diagnóstico, para que o tratamento apropriado seja iniciado.
A aorta apresenta paredes que foram feitas para lidar com a pressão arterial e o alto fluxo de sangue em seu interior. No entanto, ao longo do tempo, essas paredes podem enfraquecer em algumas partes da aorta, causando dilatação. Esta condição recebe o nome de aneurisma e ocorre com uma frequência maior na aorta abdominal.
O cirurgião vascular Dr. Daniel Benitti realiza cirurgia inédita para correção endovascular de aneurisma da aorta toracoabdominal em Campinas (SP).
