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Adoçante engorda!

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As Associações Americanas de Coração e Diabetes recomendaram a substituição de açúcar adicionado e bebidas açucaradas por adoçantes e bebidas dietéticas para ajudar a conter a epidemia contínua de obesidade e diabetes tipo 2 nos EUA e mundo.

No entanto, um recente estudo da Universidade de Minnesota conduziram um estudo sobre a relação entre a ingestão alimentar e os fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Ao longo de 20 anos, a equipe de pesquisa examinou a ingestão alimentar regular das pessoas, prestando atenção especial aos adoçantes não nutritivos comumente encontrados em adoçantes artificiais. Eles descobriram que o consumo a longo prazo de aspartame, sacarina e bebidas dietéticas estava ligado ao aumento dos estoques de gordura no abdômen e nos músculos. No entanto, o estudo não encontrou nenhuma associação significativa entre o adoçante artificial sucralose e essas medidas de volume de gordura.

As descobertas do estudo levantam preocupações sobre as recomendações da American Diabetes Association e da American Heart Association que promovem a substituição de açúcares adicionados por adoçantes artificiais. Com base em seus resultados, os pesquisadores recomendam considerar abordagens alternativas, pois o consumo de adoçante artificial a longo prazo pode ter consequências potenciais para a saúde.

“Dado o recente alerta da Organização Mundial da Saúde sobre os riscos potenciais do aspartame à saúde e os recentes estudos com lesão de DNA e alteração da microbiota temos de tomar cuidado com os adoçantes artificiais. Essas descobertas ressaltam a importância de encontrar alternativas aos adoçantes artificiais em alimentos e bebidas, especialmente porque esses adoçantes adicionados podem ter consequências negativas para a saúde. Além disso, adoçante não emagrece.”- Alerta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Um questionário de histórico alimentar validado foi administrado no início, ano 7 e ano 20 em 3.088 homens e mulheres inscritos na coorte Coronary Artery Risk Development in Young Adults (CARDIA), idade média de 25,2 anos e IMC médio de 24,5 kg/m2 na linha de base. Volumes de tecido adiposo visceral (VAT), intermuscular (IMAT) e subcutâneo (SAT) foram avaliados por tomografia computadorizada no ano 25. A regressão linear avaliou associações de aspartame, sacarina, sucralose, adoçante total e ingestão de bebidas dietéticas com volumes de gordura total, medidas antropométricas e mudança de 25 anos na antropometria.

A ingestão total de ArtSw, aspartame, sacarina e bebidas dietéticas foi positivamente associada aos volumes VAT, SAT e IMAT (todos os p trend ≤ 0,001), mas nenhuma associação foi observada para a ingestão de sucralose.

Os pesquisadores enfatizam a necessidade de mais estudos para entender melhor a conexão entre a ingestão de adoçantes artificiais e o aumento da gordura corporal. Mais pesquisas são necessárias para explorar os mecanismos subjacentes e obter informações mais claras sobre como os hábitos alimentares afetam a saúde metabólica.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

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