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Você tem infecção de urina de repetição? Este post é para você!

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Um problema desconcertante para pessoas com infecções recorrentes do trato urinário (ITU) é a dor persistente, mesmo depois que os antibióticos eliminaram as bactérias com sucesso.

Agora, os pesquisadores da Duke Health identificaram a causa provável – um crescimento excessivo de células nervosas na bexiga.

A descoberta, recentemente publicada, fornece uma nova abordagem potencial para o manejo dos sintomas de ITUs recorrentes que poderia atacar o problema de forma mais eficaz e reduzir o uso desnecessário de antibióticos.

“As infecções do trato urinário são responsáveis por quase 25% das infecções em mulheres. Elas pioram muito após a menopausa sem reposição hormonal devido a atrofia da mucosa vaginal. Muitas são ITUs recorrentes, com pacientes frequentemente reclamando de dor pélvica crônica e frequência urinária, mesmo após ciclos e ciclos de antibióticos. Este estudo vai ajudar no tratamento destas mulheres com sintomas, mas sem bactérias no exame de urina. É uma nova estratégia de tratamento nunca antes pensada.” – Afirma o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Eles coletaram biópsias de bexiga de pacientes com ITU recorrente que sentiam dor apesar de não haver bactérias cultiváveis na urina.

Usando biópsias de pessoas sem ITU como comparação, encontraram evidências de que os nervos sensoriais estavam altamente ativados nos pacientes com ITU, explicando a sensação persistente de dor e a frequência urinária.

Normalmente, durante cada crise de ITU, as células epiteliais carregadas de bactérias são eliminadas e ocorre uma destruição significativa do tecido nervoso próximo. Esses eventos desencadeiam um rápido programa de reparo na bexiga danificada, envolvendo um novo crescimento maciço de células nervosas destruídas.

Esta resposta imunitária, incluindo atividades de reparação, é liderada pelos mastócitos, que são células imunitárias que combatem infecções e alergénios.

Os mastócitos liberam substâncias químicas chamadas fator de crescimento nervoso, que levam ao crescimento excessivo e aumentam a sensibilidade dos nervos.

O resultado é dor e urgência.

Os pesquisadores conseguiram resolver esses sintomas tratando os ratos do estudo com moléculas que suprimem a produção do fator de crescimento nervoso gerado pelos mastócitos.

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

 

 

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