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A poluição luminosa noturna pode influenciar o risco de Alzheimer

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Luz noturna é um novo fator de risco para Alzheimer!

Embora a poluição luminosa esteja associada ao aumento do risco de alguns distúrbios e doenças, esta é a primeira vez que ela foi associada à doença de Alzheimer.

Um recente estudo foi conduzido no Rush University System for Health e mostrou que há uma associação entre a prevalência da doença de Alzheimer e a exposição à luz à noite, particularmente em pessoas com menos de 65 anos!

Durante a maior parte da história humana, o fogo foi usado como fonte de luz, a iluminação a gás surgiu no final do século XVIII e a iluminação elétrica foi desenvolvida em meados do século XIX . Hoje em dia, luzes artificiais iluminam onipresentemente nossos espaços internos e externos. Luzes artificiais externas fornecem segurança, conveniência e estética, mas a luz artificial excessiva à noite é chamada de poluição luminosa.

Hoje em dia, a maioria das pessoas que vivem em áreas urbanas e suburbanas não consegue ver a luz celestial natural devido à poluição luminosa e até 80% da população global sofre poluição luminosa.

“Embora a luz artificial à noite seja considerada pela maioria como inofensiva ou mesmo benéfica (por exemplo, segurança), a poluição luminosa tem consequências ecológicas, comportamentais, biológicas e de saúde prejudiciais. As mulheres são as mais prejudicadas a exposição de luz noturna. Infelizmente, vejo com frequência mulheres que utilizam o celular a noite. Isso faz um mal enorme para o cérebro com atrofia dela. Não devemos utilizar celular após as 20h e deveria ser utilizado apenas para emergência das 22:00 as 04:00.”  – Orienta o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).

Ao estudar os mapas de poluição luminosa, os pesquisadores analisaram 48 estados e incorporaram dados médicos associados aos fatores de risco da doença de Alzheimer e dividiram os grupos pela intensidade da luz.

Nos cinco grupos, eles descobriram que a intensidade da luz estava correlacionada com a prevalência da doença de Alzheimer, mesmo quando alguns fatores bem estabelecidos da doença não estavam.

“Embora a causa seja desconhecida, a maior intensidade de luz noturna foi associada a uma maior prevalência da doença de Alzheimer do que qualquer outro fator de risco examinado no estudo para aqueles com menos de 65 anos, sugerindo que pessoas mais jovens podem ser mais sensíveis aos efeitos da exposição à luz à noite.”  – Comenta.

A luz noturna foi mais fortemente associada à prevalência de doença de Alzheimer do que o abuso de álcool, doença renal crônica, depressão, insuficiência cardíaca e obesidade!

Certos genes podem influenciar o Alzheimer de início precoce, e esses mesmos genes podem causar maior vulnerabilidade aos efeitos da exposição à luz noturna. Além disso, pessoas mais jovens têm mais probabilidade de viver em áreas urbanas e ter estilos de vida que podem aumentar a exposição à luz à noite.

Reduzindo a exposição à luz

A exposição à luz influencia o padrão natural de sono-vigília do corpo, que é chamado de ritmo circadiano.

A exposição à luz à noite pode interromper o ritmo circadiano de uma pessoa, o que pode promover inflamação e torná-la menos resiliente e mais propensa a doenças.

O estudo tem limitações, pois os pesquisadores não examinaram a luz dentro de casa à noite ou como ela pode afetar a saúde. Mas certamente o impacto é o mesmo

Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.

Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.

Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:

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