Acho que todo mundo sonha em viver mais e melhor! Mas, será que é possível fazer algo para atingir este objetivo? Será que apenas a genética influencia?
O autor Dan Buettner decidiu ir direto à fonte. Trabalhando com a National Geographic e o National Institute on Aging, ele identificou áreas do mundo onde as pessoas vivem mais e mais saudáveis, como Sardenha, Itália, Okinawa, Japão e Loma Linda, Estados Unidos.
Eles apelidaram essas áreas de “zonas azuis” e, em seguida, começaram a descobrir o que essas populações tinham em comum. Por exemplo, as pessoas nas zonas azuis são naturalmente ativas ao longo do dia, têm conexões significativas na comunidade e um senso de propósito.
“As pessoas que vivem mais, inflamam menos. A atividade física, qualidade do sono, manejo do estresse, convívio social, alimentação adequada, microbiota intestinal e poluição do ar são influenciadores diretos na inflamação. Não adianta querer controlar apenas um ou dois. Para ser saudável devemos deixar todos em equilíbrio. Esse é o segredo para uma vida saudável e para viver sem a inflamação do Lipedema. É um investimento que vale muito a pena fazer, pois você colhe os frutos sempre e quanto maior o prazo, maior o benefício”, indica o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular, médico especialista em Lipedema, que atende em São Paulo, Campinas e a distância.
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Contudo, as dietas também têm semelhanças, de acordo com o livro de receitas The Blue Zones Kitchen. Abaixo estão algumas maneiras de fazer com que a dieta da longevidade também trabalhe para a sua saúde. Confira o que comer para viver mais:
Coma feijão
As pessoas nas zonas azuis comem feijão regularmente, pelo menos meia xícara por dia. Feijões (como preto, branco e grão de bico) são uma fonte barata de proteína vegetal e são carregados com fibras, que, por sua vez, são essenciais para o bom funcionamento do organismo e estão associadas a um menor risco de doenças, além de ser boa para a saúde intestinal.
Inclua vegetais crucíferos
Brócolis, couve-flor e repolho contêm compostos naturais que são bons para o coração e ajudam a prevenir alguns tipos de câncer. As mulheres com Lipedema se beneficiam muito de vegetais crucíferos. No entanto, deve-se evitar comer o mesmo mais de 3 dias na semana.
Oleaginosas
Os centenários da zona azul comem cerca de 60 gramas de nozes por dia – isso é cerca de dois pequenos punhados. Você pode variar o tipo de comida (como pistache, nozes e amêndoas) para obter uma variedade de benefícios. O amendoim é uma escolha especialmente econômica.
Beba principalmente água
Embora as pessoas nas zonas azuis também consumam bebidas como chá e café, a maior parte da hidratação vem da água.
Bebidas como refrigerantes são a fonte número 1 de açúcar adicionado para a maioria dos adultos. Além de serem ricas em sódio, a maioria das bebidas açucaradas não contém outros nutrientes. Embora o vinho tinto seja popular em algumas zonas azuis, os autores observam que você não deve começar a bebê-lo se ainda não o fez. Mas, o homem pode tomar até duas taças e a mulher uma.
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Coma menos açúcar
As pessoas nas zonas azuis comem apenas um quinto do açúcar adicionado que comemos em geral. Em vez de ingerir alimentos e bebidas açucaradas ao longo do dia, eles tendem a comer açúcar “intencionalmente” em ocasiões especiais, como aniversários ou datas comemorativas.
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Faça mais refeições sem carne
Nas zonas azuis, a carne não é a peça central da refeição. É mais um acompanhamento ou uma forma de aumentar o sabor das receitas. As refeições são principalmente à base de plantas e os feijões costumam ser a principal fonte de proteína (ou tofu em Okinawa, Japão). Segundo as recomendações da Worl Cancer Research Fund, o ideal seria limitar o consumo de carne vermelha a 350-500g por semana e praticamente eliminar carnes processadas para viver mais.
Mostre gratidão e coma com os seus entes queridos
Reserve um momento para demonstrar gratidão antes de uma refeição e, de preferência, saboreie as refeições na companhia de familiares e amigos. O convívio social, laços familiares e gratidão são fundamentais para manutenção dos neurônios e suas conexões cerebrais.
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Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.
Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:
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