Não há outro estímulo que envolva tanto o cérebro quanto a música. Ela conecta, não apenas o sistema auditivo, como muitas outras áreas responsáveis pelo movimento, linguagem, atenção, memória e emoção. Essa ativação global acontece quando você escuta uma música, toca um instrumento ou canta – mesmo informalmente no carro ou no chuveiro.
Além disso, segundo o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular que atende em São Paulo e em Campinas, a música também pode alterar a química do cérebro, beneficiando a saúde cardiovascular (efeito comprovado por diversos estudos).
Pesquisas científicas evidenciaram que a música:
- Permite que as pessoas se exercitem por mais tempo durante testes cardiovasculares feitos em esteira ou bicicleta ergométrica;
- Melhora a função dos vasos sanguíneos, relaxando as artérias;
- Ajuda a frequência cardíaca e os níveis de pressão arterial a retornar à linha de base mais rapidamente após o esforço físico;
- Alivia a ansiedade em pessoas que tiveram infarto;
- Auxilia na recuperação de cirurgia, diminuindo a dor e a ansiedade.
Outros benefícios
Como outras sensações agradáveis, ouvir ou criar música desencadeia a liberação de dopamina, uma substância química do cérebro que faz as pessoas se sentirem engajadas e motivadas. Por isso que uma aula de exercícios sem música, por exemplo, é algo inimaginável.
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“O processamento do som começa no tronco cerebral, que também controla o ritmo do batimento cardíaco e da respiração. Essa conexão poderia explicar porque a música relaxante pode diminuir as frequências cardíaca e respiratória e a pressão arterial, além de também aliviar a dor, o estresse e a ansiedade”, esclarece o Dr. Daniel Benitti.
Contudo, um detalhe é extremamente importante: a preferência. Pesquisas sugerem que a música selecionada pelo paciente é mais benéfica do que a escolhida por outra pessoa. Segundo a American Music Therapy Association, isso acontece devido à familiaridade, previsibilidade e sentimentos de segurança associados à seleção.
Tipo de música
No estudo referente ao relaxamento das artérias (para diminuir a pressão), foram testadas músicas clássicas e rock. Como resultado, as melhorias foram maiores quando os aficionados clássicos ouviam música clássica do que quando ouviam rock, e vice-versa.
Vamos começar?
Conclui-se que não há desvantagens em usar a música para relaxar ou revigorar a rotina de exercícios. Desde que você mantenha os decibéis em um nível seguro.
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Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.
Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:
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