Praticar musculação ou exercícios físicos enquanto está com gripe não é recomendado. A gripe é uma infecção sistêmica que afeta todo o corpo, e o exercício intenso pode sobrecarregar ainda mais o sistema imunológico, potencialmente agravando os sintomas e prolongando a recuperação.
O que dizem os estudos científicos
- Exercício intenso durante a gripe pode ser prejudicial: Pesquisas indicam que atividades físicas extenuantes durante uma infecção gripal podem aumentar a suscetibilidade ao vírus e agravar a doença. ScienceDirect
- Exercício leve pode ser benéfico em casos de resfriado comum: Para sintomas leves, como congestão nasal ou dor de garganta sem febre, exercícios leves, como caminhadas, podem ser seguros e até ajudar na recuperação.
- Risco de complicações: Exercitar-se com sintomas mais graves, como febre, dores musculares intensas ou fadiga, pode aumentar o risco de complicações, incluindo a possibilidade de desenvolver síndromes pós-virais, como a fadiga crônica.
Recomendações práticas
“ Evite exercícios intensos: Durante a gripe, é aconselhável evitar atividades físicas intensas, incluindo musculação pesada. Opte por repouso: Priorize o descanso para permitir que o corpo combata a infecção de forma eficaz. Retorne gradualmente: Após a recuperação completa dos sintomas, retome as atividades físicas de forma gradual, começando com exercícios leves e aumentando a intensidade progressivamente ao longo de duas semanas. Consulte um profissional de saúde: Se houver dúvidas sobre quando e como retomar os exercícios, é importante buscar orientação médica.” – Recomenda o Dr. Daniel Benitti, cirurgião vascular médico especialista em Lipedema que atende em São Paulo, Campinas e a distância (online).
Em resumo, durante a gripe, o foco deve ser na recuperação. Retomar a atividade física deve ser uma decisão cuidadosa, baseada na resolução completa dos sintomas e na orientação de profissionais de saúde.
Estratégias Cientificamente Comprovadas para Prevenção de Resfriados e Gripes:
1. Higiene e Barreiras Físicas
- Lavar as mãos frequentemente com água e sabão (reduz infecções respiratórias em até 21% – Cochrane Review, 2020).
2. Nutrição e Micronutrientes Essenciais
- Suplementação reduz risco de infecções respiratórias, especialmente em quem tem deficiência.
- Evidência: BMJ, 2017 (meta-análise com 11.321 pessoas)
- Pode reduzir a duração e a gravidade dos resfriados, especialmente em atletas e pessoas sob estresse físico.
- Dose preventiva: 500–1000 mg/dia.
- Evidência: Cochrane Review, 2013
- Reduz a duração e a gravidade dos resfriados quando utilizado logo no início dos sintomas.
- Dose preventiva: 15–30 mg/dia (forma quelada, citrato ou picolinato).
- Evidência: BMJ Open, 2021
- Phytotherapy Research 2021: Os efeitos do própolis em doenças respiratórias virais. fonte
- Sleep 2015: A relação entre duração e qualidade do sono e infecções do trato respiratório superior. fonte
Os ácidos graxos EPA e DHA (presentes no ômega-3) são precursores de mediadores chamados SPMs (Specialized Pro-resolving Mediators), como resolvinas, maresinas e protectinas.
Esses compostos ajudam a:
- Reduzir inflamações excessivas, sem suprimir a resposta imune.
- Acelerar a resolução da inflamação.
- Regular a atividade dos linfócitos e dos macrófagos, células fundamentais na defesa contra vírus e bactérias.
Para consulta e agendamento com o Dr. Daniel Benitti em Campinas, ligue para (19) 3233-4123 ou (19) 3233-7911.
Para consultas com o Dr. Daniel Benitti em São Paulo, ligue para (11) 3081-6851.
Caso prefira, entre em contato diretamente com ele via e-mail:
Leave A Comment